Questões de Concurso
Para objetiva
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Assinalar a alternativa em que a vírgula empregada é OBRIGATÓRIA:
Assinalar a alternativa que apresenta um tritongo:
A sociedade é global porque está dominada por empresas globais. Você pode achar que é a facilidade de se comunicar ou viajar para qualquer lugar do planeta, ou de consumir produtos importados pelo comércio eletrônico, ou de assistir aos programas de TV do mundo todo, ou de comprar, em qualquer shopping center, um par de tênis de marca americana, fabricado na Malásia ou na China. Por trás de cada uma dessas vantagens da globalização, está uma empresa global, com capacidade de entregar produtos e serviços em qualquer lugar do mundo, de acordo com as necessidades dos mercados e clientes locais. Em muitos casos, trata-se de business to business — empresas globais vendendo para outras empresas globais, em todo o mundo, para fazer o produto chegar até você. Essas empresas operam como se não existissem fronteiras nacionais, por meio de estruturas integradas de produção, comercialização e suprimentos. Tudo sustentado por estratégias e práticas de gestão de pessoas. Uma implicação importante dessa expansão é a universalização das práticas de gestão de pessoas. Não importa que a empresa seja uma operação estritamente local. Na disputa por mão de obra, concorre com as empresas globais e, para isso, precisa usar os padrões globais de gestão de pessoas.
Não é de hoje que existem organizações multinacionais. A primeira grande empresa multinacional foi o Império Romano (em seus diferentes regimes de governo). Em seu lugar ficou a Igreja Católica, que se expandiu e criou bases em todo o mundo, por meio de pessoas recrutadas em todos os lugares, para trabalhar em todos os lugares. Vieram, em seguida, os impérios coloniais que, como Roma, usaram a força para se estabelecer e atuaram, em certos casos, por meio das companhias das Índias — diversas delas foram fundadas na Europa do século XVII. O uso da força consome recursos e gera ressentimentos. Esse modelo de negócios desapareceu e em seu lugar ficaram as companhias multinacionais.
Hoje, essas empresas não precisam mandar centuriões comandando legiões para cobrar impostos nem construir prisões para os rebeldes. Você, alegre, consciente e voluntariamente, dá seu dinheiro para elas, em troca de automóveis, sapatos e roupas fabricadas na China, sanduíches com alface, pickles e um pão com gergelim, tablets, relógios digitais, roupas e calçados de grife e muitos outros produtos, alguns deles indispensáveis; outros, nem tanto.
(Fonte: Maximiano, Amaru. 2014 — adaptado.)
O verbo sublinhado no segmento: “[...] Por trás de cada uma dessas vantagens da globalização, está uma empresa global [...]” tem a mesma transitividade que a forma verbal da alternativa:
A sociedade é global porque está dominada por empresas globais. Você pode achar que é a facilidade de se comunicar ou viajar para qualquer lugar do planeta, ou de consumir produtos importados pelo comércio eletrônico, ou de assistir aos programas de TV do mundo todo, ou de comprar, em qualquer shopping center, um par de tênis de marca americana, fabricado na Malásia ou na China. Por trás de cada uma dessas vantagens da globalização, está uma empresa global, com capacidade de entregar produtos e serviços em qualquer lugar do mundo, de acordo com as necessidades dos mercados e clientes locais. Em muitos casos, trata-se de business to business — empresas globais vendendo para outras empresas globais, em todo o mundo, para fazer o produto chegar até você. Essas empresas operam como se não existissem fronteiras nacionais, por meio de estruturas integradas de produção, comercialização e suprimentos. Tudo sustentado por estratégias e práticas de gestão de pessoas. Uma implicação importante dessa expansão é a universalização das práticas de gestão de pessoas. Não importa que a empresa seja uma operação estritamente local. Na disputa por mão de obra, concorre com as empresas globais e, para isso, precisa usar os padrões globais de gestão de pessoas.
Não é de hoje que existem organizações multinacionais. A primeira grande empresa multinacional foi o Império Romano (em seus diferentes regimes de governo). Em seu lugar ficou a Igreja Católica, que se expandiu e criou bases em todo o mundo, por meio de pessoas recrutadas em todos os lugares, para trabalhar em todos os lugares. Vieram, em seguida, os impérios coloniais que, como Roma, usaram a força para se estabelecer e atuaram, em certos casos, por meio das companhias das Índias — diversas delas foram fundadas na Europa do século XVII. O uso da força consome recursos e gera ressentimentos. Esse modelo de negócios desapareceu e em seu lugar ficaram as companhias multinacionais.
Hoje, essas empresas não precisam mandar centuriões comandando legiões para cobrar impostos nem construir prisões para os rebeldes. Você, alegre, consciente e voluntariamente, dá seu dinheiro para elas, em troca de automóveis, sapatos e roupas fabricadas na China, sanduíches com alface, pickles e um pão com gergelim, tablets, relógios digitais, roupas e calçados de grife e muitos outros produtos, alguns deles indispensáveis; outros, nem tanto.
(Fonte: Maximiano, Amaru. 2014 — adaptado.)
No 2º parágrafo, no trecho: “[...] Em seu lugar ficou a Igreja Católica [...]”, o termo sublinhado faz referência à palavra/expressão:
A sociedade é global porque está dominada por empresas globais. Você pode achar que é a facilidade de se comunicar ou viajar para qualquer lugar do planeta, ou de consumir produtos importados pelo comércio eletrônico, ou de assistir aos programas de TV do mundo todo, ou de comprar, em qualquer shopping center, um par de tênis de marca americana, fabricado na Malásia ou na China. Por trás de cada uma dessas vantagens da globalização, está uma empresa global, com capacidade de entregar produtos e serviços em qualquer lugar do mundo, de acordo com as necessidades dos mercados e clientes locais. Em muitos casos, trata-se de business to business — empresas globais vendendo para outras empresas globais, em todo o mundo, para fazer o produto chegar até você. Essas empresas operam como se não existissem fronteiras nacionais, por meio de estruturas integradas de produção, comercialização e suprimentos. Tudo sustentado por estratégias e práticas de gestão de pessoas. Uma implicação importante dessa expansão é a universalização das práticas de gestão de pessoas. Não importa que a empresa seja uma operação estritamente local. Na disputa por mão de obra, concorre com as empresas globais e, para isso, precisa usar os padrões globais de gestão de pessoas.
Não é de hoje que existem organizações multinacionais. A primeira grande empresa multinacional foi o Império Romano (em seus diferentes regimes de governo). Em seu lugar ficou a Igreja Católica, que se expandiu e criou bases em todo o mundo, por meio de pessoas recrutadas em todos os lugares, para trabalhar em todos os lugares. Vieram, em seguida, os impérios coloniais que, como Roma, usaram a força para se estabelecer e atuaram, em certos casos, por meio das companhias das Índias — diversas delas foram fundadas na Europa do século XVII. O uso da força consome recursos e gera ressentimentos. Esse modelo de negócios desapareceu e em seu lugar ficaram as companhias multinacionais.
Hoje, essas empresas não precisam mandar centuriões comandando legiões para cobrar impostos nem construir prisões para os rebeldes. Você, alegre, consciente e voluntariamente, dá seu dinheiro para elas, em troca de automóveis, sapatos e roupas fabricadas na China, sanduíches com alface, pickles e um pão com gergelim, tablets, relógios digitais, roupas e calçados de grife e muitos outros produtos, alguns deles indispensáveis; outros, nem tanto.
(Fonte: Maximiano, Amaru. 2014 — adaptado.)
De acordo com o texto, só NÃO é uma vantagem da globalização:
( ) Descentralização político-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e comando único das ações em cada esfera de governo.
( ) Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.
( ) Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social em cada esfera de governo.
I. Garantir a ocultação, a fragmentação e a desigualdade no acesso às ações e aos serviços de saúde.
II. Orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde.
III. Monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde.
Está CORRETO o que se afirma:
( ) No âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, apenas com vínculo familiar.
( ) No âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados.
( ) Nas relações íntimas de afeto, na qual o agressor tenha que conviver com a ofendida, dependendo da coabitação.