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I. O pico de velocidade sistólica na artéria cerebral média acima de 1,5 múltiplos da mediana indica alto risco de anemia fetal em gestantes com aloimunização anti-D.
II. A dopplervelocimetria das artérias umbilicais correlaciona-se com a porcentagem de vilosidades placentárias perfundidas.
III. A onda A do Doppler espectral do ducto venoso fetal representa a sístole do átrio direito fetal.
IV. Peso fetal estimado abaixo do percentil 10 para a idade gestacional associado a fluxo anormal à ultrassonografia com Doppler das artérias umbilicais é a melhor ferramenta para identificar restrição de crescimento fetal com alto potencial para efeitos adversos perinatais.
Estão CORRETOS:
I. O IP — AUmb é a única medida que oferece informação quanto ao diagnóstico e ao prognóstico para o manejo da RCF de início tardio, pois precede outros indicadores.
II. O IP — ACM pode ser preditor de desfechos adversos nos fetos com restrição de crescimento de início tardio, independentemente da AUmb, que muitas vezes está normal.
III. O valor da RCP é importante no seguimento dos casos suspeitos de RCF tardia, nos quais pode dar informações adicionais sobre a deterioração do estado fetal.
Está(ão) CORRETO(S):
(1) Restrição e crescimento precoce (< 32 semanas).
(2) Restrição e crescimento tardia (> 32 semanas).
( ) Incidência entre 3-5%, insuficiência placentária leve, idade recomendada para o parto > 37 semanas.
( ) Incidência entre 1-2%, insuficiência placentária grave, idade recomendada para o parto < 37 semanas.
( ) Hipoxemia fetal leve, tolerância à hipóxia baixa, morbidade neurológica em longo prazo.
( ) Hipoxemia fetal grave, tolerância à hipóxia alta, morbidade sistêmica em longo prazo.
I. O diagnóstico de gestação múltipla deve, preferencialmente, ser realizado por ultrassonografia (US) de primeiro trimestre (entre 7-13 semanas), bem como pela determinação da idade gestacional (IG), da corionicidade e da amnionicidade.
II. A datação da gestação deve ser realizada pela medida do comprimento cabeça-nádega (CCN). Quando houver discordância, o maior dos dois CCNs deve ser utilizado, evitando-se, assim, o risco de estimar a IG por um feto com alteração precoce do crescimento.
III. A corionicidade deve ser determinada pelo número de massas placentárias, pelo sinal do lambda ou do T e/ou pela presença e espessura de membrana(s) amniótica(s).
Está(ão) CORRETO(S):
I. Episódios súbitos de sensação de calor na face, no pescoço e na parte superior do tronco, geralmente acompanhados de rubor facial, suores, palpitações no coração, vertigens, cansaço muscular.
II. Redução dos níveis de hormônios femininos interfere na liberação de neurotransmissores essenciais para o funcionamento harmonioso do sistema nervoso central, fazendo com que aumentem as queixas de irritabilidade, instabilidade emocional, choro descontrolado, depressão, distúrbios de ansiedade, melancolia, perda da memória e insônia.
III. Alterações na pele, que perde vigor, nos cabelos e nas unhas, que ficam mais finos e quebradiços.
Estão CORRETOS:
( ) A dosagem sérica de TSH e T4 livre é parâmetro muito empregado como testes de triagem de doenças tireoidianas. Na investigação de hipotireoidismo, o TSH sérico encontra-se alto no hipotireoidismo primário e baixo no secundário.
( ) A avaliação de vascularização de nódulos tireoidianos pode ser realizada por meio de cintilografia por 99mTc. Eventos adversos como rash cutâneo, angioedema, febre e anafilaxia devido a reações de hipersensibilidade ao radiofármaco utilizado no teste.
( ) Em situações de hipertireoidismo, o TSH é um ensaio muito sensível e frequentemente encontra-se elevado. Nessas condições, o aumento de marcadores como os anticorpos antimicrossomais e antitireoglobulina podem ser testes úteis para o diagnóstico de doença de Graves.
( ) Na avaliação de nódulos tireóideos suspeitos, a punção aspirativa com agulha fina feita sob orientação ultrassonográfica é o procedimento de escolha e o meio mais econômico para distinguir nódulos benignos de malignos. Em geral, não se recomenda PAAF para nódulos < 1 cm ou nódulos que são inteiramente císticos.
I. Hemocromatose.
II. Hipopituarismo.
III. Síndrome de Klinefelter.
IV. Distrofia miotônica.
Estão CORRETOS:
I. A densidade mineral óssea mede diretamente a qualidade do osso e é capaz de ser utilizada na predição de fraturas, sobretudo por meio do escore Z, obtido por meio da densitometria óssea por DXA.
II. Tireotoxicose e síndrome de Cushing são condições associadas à osteoporose em razão da deficiência de hormônio. Embora possa ser assintomática, a dor lombar, o colapso de vértebra e a perda de altura são achados clínicos que podem estar presentes em pacientes com osteoporose.
III. Frequentemente os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D são baixos como uma condição mórbida concomitante. A dosagem desse analito tem relevância, sobretudo em indivíduos com baixa densidade óssea.
IV. O cálcio, o fosfato e o paratormônio séricos se mostram normais. Em geral, a fosfatase alcalina se mostra normal, mas pode estar ligeiramente elevada, principalmente após uma fratura.
Está(ão) CORRETO(S):
( ) Condições como cirrose, lúpus eritematoso sistêmico e doença renal com deficiência de zinco são causas patológicas que podem cursar com hiperprolactinemia.
( ) O uso de medicações como bromocriptina, risperidona e verapamil está associado ao aumento dos níveis séricos da prolactina.
( ) Pacientes com hiperprolactinemia não induzida por medicamentos, hipotireoidismo ou gravidez devem ser examinados por ressonância magnética da hipófise.
( ) A macroprolactina é constituída, na maioria dos casos, por uma associação entre uma molécula de prolactina e uma de IgG, o que leva a uma meia vida mais longa e uma atividade maior, relacionando-se aos achados clínicos e laboratoriais da hiperprolactinemia.
I. Biomarcadores como anti-GAD, anti-IA-2 e testes genéticos, além da idade de diagnóstico e do IMC, demonstram-se úteis para a determinação do escore para risco genético de DM1 e contribuem significativamente para a discriminação entre DM1 e DM2. Em razão de sua maior disponibilidade e menor custo, os testes sorológicos são preferíveis aos testes genéticos para auxiliar no diagnóstico diferencial de DM1 e DM2.
II. Após uso prolongado de insulina exógena (a partir de 60 dias), pode ocorrer o desenvolvimento de anticorpos dos pacientes contra a insulina exógena. Desse modo, deve ser observada a possibilidade de interferência no teste do anticorpo anti-insulina e, consequentemente, a limitação do seu uso para a classificação do DM.
III. As metas de hemoglobina glicada (HbA1c) sugeridas para pessoas com DM1, descritas nos critérios de inclusão e manutenção do tratamento com análogos de insulina de ação rápida e prolongada, devem objetivar índices entre 7,5 e 8,5 de HbA1c para adultos e idosos.
IV.O diagnóstico de DM1 é feito pela presença de sinais e sintomas inequívocos de insulinopenia, como polidipsia, poliúria, polidipsia, perda de peso inexplicada e noctúria. O pico de incidência do DM1 ocorre na infância e adolescência, entre 10 e 14 anos de idade e, menos comumente, em adultos e idosos.
Está(ão) CORRETO(S):