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A intertextualidade e a literatura
O termo intertextualidade foi cunhado na década de 1960, no ‚âmbito da teoria literária, por Julia Kristeva e referia-se ao universo dos textos literários e do diálogo entre esses textos ao longo da história da literatura. Quando a intertextualidade se dá entre dois textos literários efetivamente escritos e se manifesta de forma direta, clara, explícita, podemos dizer que se trata de intertextualidade em sentido restrito.
Quando um determinado autor recorre a outros textos para compor os próprios, certamente tem um motivo muito claro — fazer uma crítica, uma reflexo ou uma releitura desses textos. Percorrer o caminho inverso, ou seja, buscar esse motivo e reconstruir o processo de produção desses textos leva a desvendar seus significados específico. Assim, o conhecimento das relações entre os textos é um poderoso recurso de produção e apreensão de significados.
Esse conhecimento, porém, não se dá por acaso nem por obra da intuição, ____ por meio de um trabalho bastante específico: o exercício da leitura. Quanto ____ experiente for o leitor (entenda-se como leitor experiente aquele que leu muito e bem), ____ possibilidades terá de compreender os caminhos percorridos (e os textos visitados) por um outro autor em sua produção e de percorrer o próprio caminho em suas criações.
Portanto, nossos processos de leitura podem ser mais proveitosos devido aos numerosos caminhos de leitura que percorremos. Nossas produções podem aprimorar-se à medida que incorporamos essas leituras a nossos textos. E não é exagero dizer que esses procedimentos se ampliam de tal forma que atingem uma outra área, bem mais ampla – a que diz respeito à própria leitura do mundo.
Painel da literatura em língua portuguesa – José de Nicola.
Adaptado.
( ) A quantidade de livros que uma pessoa leu durante a vida interfere na sua capacidade de compreender a intertextualidade. ( ) Intertextualidade é o termo dado a obras que possuem autorreferências, mas não referências a outros textos. ( ) O conhecimento das relações entre textos é uma forma poderosa de produção e apreensão de significados.
( ) Esses pacientes devem ser questionados sobre alergia à aspirina, devido à relativa alta frequência de alergia generalizada a anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) em pessoas com asma. ( ) O cromoglicato pode ser usado para proteger contra ataques agudos, mas não é eficiente quando o broncoespasmo ocorre. ( ) Deve-se utilizar, sempre que possível, um protocolo de redução de ansiedade, evitando-se o uso do óxido nitroso, pois é um depressor respiratório.
I. O ligamento periodontal é o tecido conjuntivo frouxo que circunda as raízes dos dentes e une o cemento radicular à lâmina dura. II. O osso alveolar circunda o dente até o nível aproximado de 1mm apicalmente à junção cemento-esmalte. III. A lâmina própria é o componente tecidual predominante da gengiva, constituído por cerca de 40% de fibroblastos, 35% de fibras colágenas e cerca de 25% de vasos e nervos.
Está CORRETO o que se afirma:
( ) Ocorre em todos os grupos étnicos e raciais e, em 90% dos casos, em homens. ( ) É uma doença crônica multifatorial com risco de desenvolvimento de linfoma. ( ) Para o seu diagnóstico, pode ser realizada uma biópsia de lábio inferior para avaliação do componente salivar.
( ) Crianças jovens são menos propensas a experimentar relações tóxicas, por causa de seu menor peso corporal. ( ) O potencial das relações tóxicas diminui quando os anestésicos locais são usados em combinação com medicamentos para sedação. ( ) É muito importante para os dentistas que tratam crianças estarem bastante atentos para as dosagens máximas recomendadas dos agentes anestésicos que usam, já que as dosagens permitidas são baseadas no peso do paciente.
Acerca do gerenciamento de patologias crônicas e de demência em idosos, analisar os itens.
I. A medida da pressão arterial em idosos deve ser realizada tendo em vista as alterações cardiovasculares oriundas do envelhecimento, sendo necessária a medida da pressão arterial em todas as consultas. A posição preferencial para a verificação da pressão arterial em procedimentos de rotina, previamente a um tratamento odontológico, é a sentada.
II. A verificação da glicemia casual deveria ser realizada no período pré-operatório, antes de procedimentos invasivos, e os valores não deveriam estar abaixo de 70 mg/dl, nem acima de 200 mg/dl (idealmente, no diabético bem controlado entre 70 mg/dl e 180 mg/dl, mas pode ser considerado um valor aceitável para dar prosseguimento ao tratamento odontológico até 200 mg/dl).
III. A doença de Alzheimer atinge uma parte da memória, ao passo que a doença de Parkinson envolve parte da coordenação motora. Quando o paciente È portador da doença de Parkinson, È preciso levar em conta que ele, na maioria das vezes, está lúcido, porém deprimido pela doença e pelo preconceito, devendo-se colher informações que sirvam para preparar a equipe que vai atender esses pacientes.
Está CORRETO o que se afirma:
Compete às entidades da classe fazer as comunicações pertinentes que sejam de indiscutível interesse público. Em conformidade com o Código de Ética Odontológica, sobre os responsáveis pelas infrações éticas cometidas em nome da entidade, analisar os itens.
I. A entidade.
II. O infrator.
III. O presidente da entidade.
Está CORRETO o que se afirma:
( ) Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência. ( ) Igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. ( ) Centralização político-administrativa, com direção ˙nica em cada esfera de governo.
A intertextualidade e a literatura
O termo intertextualidade foi cunhado na década de 1960, no ‚âmbito da teoria literária, por Julia Kristeva e referia-se ao universo dos textos literários e do diálogo entre esses textos ao longo da história da literatura. Quando a intertextualidade se dá entre dois textos literários efetivamente escritos e se manifesta de forma direta, clara, explícita, podemos dizer que se trata de intertextualidade em sentido restrito.
Quando um determinado autor recorre a outros textos para compor os próprios, certamente tem um motivo muito claro — fazer uma crítica, uma reflexão ou uma releitura desses textos. Percorrer o caminho inverso, ou seja, buscar esse motivo e reconstruir o processo de produção desses textos leva a desvendar seus significados específicos. Assim, o conhecimento das relações entre os textos é um poderoso recurso de produção e apreensão de significados.
Esse conhecimento, porém, não se dá por acaso nem por obra da intuição, ____ por meio de um trabalho bastante específico: o exercício da leitura. Quanto ____ experiente for o leitor (entenda-se como leitor experiente aquele que leu muito e bem), ____ possibilidades ter· de compreender os caminhos percorridos (e os textos visitados) por um outro autor em sua produção e de percorrer o próprio caminho em suas criações.
Portanto, nossos processos de leitura podem ser mais proveitosos devido aos numerosos caminhos de leitura que percorremos. Nossas produções podem aprimorar-se à medida que incorporamos essas leituras a nossos textos. E não é exagero dizer que esses procedimentos se ampliam de tal forma que atingem uma outra área, bem mais ampla – a que diz respeito à própria leitura do mundo.
Painel da literatura em língua portuguesa – José de Nicola.
Adaptado.
A intertextualidade e a literatura
O termo intertextualidade foi cunhado na década de 1960, no ‚âmbito da teoria literária, por Julia Kristeva e referia-se ao universo dos textos literários e do diálogo entre esses textos ao longo da história da literatura. Quando a intertextualidade se dá entre dois textos literários efetivamente escritos e se manifesta de forma direta, clara, explícita, podemos dizer que se trata de intertextualidade em sentido restrito.
Quando um determinado autor recorre a outros textos para compor os próprios, certamente tem um motivo muito claro — fazer uma crítica, uma reflexo ou uma releitura desses textos. Percorrer o caminho inverso, ou seja, buscar esse motivo e reconstruir o processo de produção desses textos leva a desvendar seus significados específicos. Assim, o conhecimento das relações entre os textos é um poderoso recurso de produção e apreensão de significados.
Esse conhecimento, porém, não se dá por acaso nem por obra da intuição, ____ por meio de um trabalho bastante específico: o exercício da leitura. Quanto ____ experiente for o leitor (entenda-se como leitor experiente aquele que leu muito e bem), ____ possibilidades terá de compreender os caminhos percorridos (e os textos visitados) por um outro autor em sua produção e de percorrer o próprio caminho em suas criações.
Portanto, nossos processos de leitura podem ser mais proveitosos devido aos numerosos caminhos de leitura que percorremos. Nossas produções podem aprimorar-se à medida que incorporamos essas leituras a nossos textos. E não é exagero dizer que esses procedimentos se ampliam de tal forma que atingem uma outra área bem mais ampla – a que diz respeito à própria leitura do mundo.
Painel da literatura em língua portuguesa – José de Nicola.
Adaptado.
A intertextualidade e a literatura
O termo intertextualidade foi cunhado na década de 1960, no ‚âmbito da teoria literária, por Julia Kristeva e referia-se ao universo dos textos literários e do diálogo entre esses textos ao longo da história da literatura. Quando a intertextualidade se dá entre dois textos literários efetivamente escritos e se manifesta de forma direta, clara, explícita, podemos dizer que se trata de intertextualidade em sentido restrito.
Quando um determinado autor recorre a outros textos para compor os próprios, certamente tem um motivo muito claro — fazer uma crítica, uma reflexo ou uma releitura desses textos. Percorrer o caminho inverso, ou seja, buscar esse motivo e reconstruir o processo de produção desses textos leva a desvendar seus significados específicos. Assim, o conhecimento das relações entre os textos é um poderoso recurso de produção e apreensão de significados.
Esse conhecimento, porém, não se dá por acaso nem por obra da intuição, ____ por meio de um trabalho bastante específico: o exercício da leitura. Quanto ____ experiente for o leitor (entenda-se como leitor experiente aquele que leu muito e bem), ____ possibilidades terá de compreender os caminhos percorridos (e os textos visitados) por um outro autor em sua produção e de percorrer o próprio caminho em suas criações.
Portanto, nossos processos de leitura podem ser mais proveitosos devido aos numerosos caminhos de leitura que percorremos. Nossas produções podem aprimorar-se à medida que incorporamos essas leituras a nossos textos. E não é exagero dizer que esses procedimentos se ampliam de tal forma que atingem uma outra área bem mais ampla – a que diz respeito à própria leitura do mundo.
Painel da literatura em língua portuguesa – José de Nicola.
Adaptado.
( ) A quantidade de livros que uma pessoa leu durante a vida interfere na sua capacidade de compreender a intertextualidade. ( ) Intertextualidade È o termo dado a obras que possuem autorreferências, mas não referencias a outros textos. ( ) O conhecimento das relações entre textos È uma forma poderosa de produção e apreensão de significados.
[−2 ⋅ (−4 ⋅ −7) ] + 19
Anne foi a uma loja de móveis fazer compras para seu novo apartamento. Enquanto estava lá, ela registrou, no quadro a seguir, todas as despesas que teve.
Sabendo-se que o valor total gasto foi de R$ 5.610,00, ao
todo, quantos bancos foram comprados?