Questões de Concurso
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Nas regiões A, B e C foram feitos exames laboratorais em 1000 (mil) pessoas e constatou-se que 500 (quinhentas) delas tinham sido contaminadas pelos virus da Dengue, Zika ou Chikungunya de acordo com a tabela a seguir:
Qual a probabilidade de um indivíduo ter sido contaminado pelo vírus da Zika, dado que ele
mora na região B e foi contaminado por um dos três vírus?
Dadas as afirmações:
I) A propriedade tg (x)sen (x) + cos (x) = sec (x) é verdadeira.
II) A funçãoé sempre crescente.
III) Os valores de x que satisfazem a equação 3cos (2x) = 0 são dados por, kπ/2 + π/4 , ∀k ∈ Z.
A(s) seguinte(s) afirmação(ões) é(são) VERDADEIRA(S):
Considerando uma elipse com centro na origem, focos num dos eixos coordenados e passando
pelos pontos (5, 0) e (0, 13), determine os focos da elipse.
Sejam os vetores, v1 = [1 0 −1], v2 = [2 1 3], v3 = [4 2 6] e w = [3 1 2].
Classifique as afirmações como verdadeiras ou falsas.
I) w pertence ao subespaço gerado por {v1, v2, v3}.
II) Os vetores v1, v2 e v3 são linearmente dependentes.
III) A dimensão do subespaço gerado por {v1, v2, v3} é 3.
As seguintes afirmações são VERDADEIRAS:
A respeito de uma função contínua, julgue se verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações:
I) Uma função não pode ter duas assíntotas horizontais distintas.
II) Se f for diferenciável em a, então f é contínua em a.
III) Se f é derivável em a, então |f | também é derivável.
A(s) seguinte(s) afirmação(ões) é(são) VERDADEIRA(S):
Leia os textos para responder à próxima questão:
Texto 1:
“O indianismo está de novo a deitar copa, de nome mudado. Crismou-se de ‘caboclismo’. O cocar de penas de arara passou a chapéu de palha rebatido à testa; o ocara virou rancho de sapé: o tacape afilou, criou gatilho, deitou ouvido e é hoje espingarda troxada; o boré descaiu lamentavelmente para pio de inambu; a tanga ascendeu a camisa aberta ao peito. Mas o substrato psíquico não mudou: orgulho indomável, independência, fidalguia, coragem, virilidade heróica, todo o recheio em suma, sem faltar uma azeitona, dos Peris e Ubirajaras.”
Texto 2:
“Ah! Doutor! Doutor!... Era mágico o título, tinha poderes e alcances múltiplos, vários, polifórmicos... Era um pallium, era alguma coisa como clâmide sagrada, tecida com um fio tênue e quase imponderável, mas a cujo encontro os elementos, os maus olhares, os exorcismos se quebravam. De posse dela, as gotas da chuva afastar se iam transidas do meu corpo, não se animariam a tocar me nas roupas, no calçado sequer. O invisível distribuidor dos raios solares escolheria os mais meigos para me aquecer, e gastaria os fortes, os inexoráveis, com o comum dos homens que não é doutor. Oh! Ser formado, de anel no dedo, sobrecasaca e cartola, inflado e grosso, como um sapo intanha antes de ferir a martelada à beira do brejo; andar assim pelas ruas, pelas praças, pelas estradas, pelas salas, recebendo cumprimentos: Doutor, como passou? Como está, doutor? Era sobre humano!...”
Texto 3:
“Senhoras: Não pouco vos surpreenderá, por certo, o endereço e a literatura desta missiva.
Cumpre-nos, entretanto, iniciar estas linhas de saudades e muito amor, com desagradável nova.
É bem verdade que na boa cidade de São Paulo - a maior do universo, no dizer de seus pro
lixos habitantes - não sois conhecidas por ‘icamiabas’, voz espúria, sinão que pelo apelativo
de Amazonas; e de vós, se afirma, cavalgardes ginetes belígeros e virdes da Hélade clássica; e
assim sois chamadas. Muito nos pesou a nós, Imperator vosso, tais dislates da erudição porém
heis de convir conosco que, assim, ficais mais heróicas e mais conspícuas, tocadas por essa
platina respeitável da tradição e da pureza antiga.”