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( ) Não é recomendada a realização da traqueostomia em pacientes com transtornos de coagulação, e também consistem em fatores de risco elementos como obesidade, pescoço curto, aumento da glândula tireoide, infecção de tecidos moles no pescoço, impossibilidade de extensão cervical e história de cirurgia cervical.
( ) Assim como nos demais procedimentos cirúrgicos, a posição do paciente consiste num elemento essencial para a segurança e resultado esperado. Com a cabeça sustentada e em decúbito dorsal, o paciente deve adotar hiperextensão cervical, de modo a auxiliar o procedimento por aumentar a exposição da traqueia. Considerando que essa posição pode ser desconfortável por aumentar a dispneia, ela deve ser adotada após anestesia local e o mais próximo possível do momento da incisão.
( ) A incisão da traqueostomia pode ser vertical ou transversal. A técnica longitudinal é tradicionalmente utilizada na traqueostomia percutânea, e é realizada a partir da porção inferior da cartilagem cricóide, medialmente e em direção caudal. Há menor probabilidade de lesão na vasculatura lateral cervical ou de outras estruturas adjacentes, e permite a movimentação da cânula no plano mediano para o melhor posicionamento.
Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do texto:
Esse método cria inicialmente uma pressão positiva na nasofaringe, seguida de pressão negativa. Se a tuba se abrir no decorrer do exame, a pressão da orelha média se altera. O resultado é então considerado positivo, indicando abertura tubária. A presença de pressão negativa na orelha média após a realização da manobra, seguida de pressão ambiental, geralmente indica boa função tubária, pois significa que a tuba pode se abrir ativamente pela contração do músculo tensor do véu do tímpano e que é capaz de suportar pressão negativa da nasofaringe.