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Perto da fronteira entre a França e a Bélgica corria o rio Somme, um córrego calmo, mal notado pelos ciclistas que por ali passavam às vésperas da guerra. Perto do Somme, dois anos mais tarde, um numeroso exército de britânicos e franceses foi se reunindo silenciosamente em trincheiras e abrigos, em acampamentos e vilarejos parcialmente destruídos por bombardeios, de prontidão para uma das mais duras batalhas da história mundial. Lá, os soldados aliados, muitos dos quais tinham vindo da abandonada Galípoli, esperavam abrir caminho através das trincheiras e dos postos de artilharia alemães, para dar continuidade a uma guerra que havia se tornado estática, sem solução. Muitos armamentos pesados, como morteiros, metralhadoras e rifles, já estavam preparados. Uma semana antes da batalha planejada, as fileiras alemãs foram incessantemente bombardeadas. Logo depois do nascer do sol do dia 1° de julho de 1916, o ataque britânico teve início. Dezenas de milhares de soldados começaram a deixar as trincheiras onde se escondiam e a avançar contra as linhas alemãs. Logo atrás, estavam grupos de soldados treinados, que avançavam no momento certo. No entanto, sobrecarregados, levando em mochilas a própria comida, água e munição, caminhavam, corriam e tropeçavam em uma terra pontilhada de crateras e bloqueada com arame farpado. Em alguns locais, soldados alemães eram rendidos ou mortos, permitindo que toda uma linha de trincheiras fosse capturada; mais adiante, entretanto, os britânicos encontravam os alemães e suas barricadas, seus postos fortificados e seu pesado armamento, que lançava as balas contra os inimigos. A Batalha de Somme durou mais de quatro meses. O número de baixas por parte dos ingleses foi contabilizado em 419.654, mas somando franceses e alemães, mortos e feridos chegava quase a 1 milhão. E o total poderia ter sido mais alto, não fosse o fato de a munição ter praticamente acabado em certos dias.
(BLAYNEY, Geoffrey. Uma Breve História do Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 88).
Perto da fronteira entre a França e a Bélgica corria o rio Somme, um córrego calmo, mal notado pelos ciclistas que por ali passavam às vésperas da guerra. Perto do Somme, dois anos mais tarde, um numeroso exército de britânicos e franceses foi se reunindo silenciosamente em trincheiras e abrigos, em acampamentos e vilarejos parcialmente destruídos por bombardeios, de prontidão para uma das mais duras batalhas da história mundial. Lá, os soldados aliados, muitos dos quais tinham vindo da abandonada Galípoli, esperavam abrir caminho através das trincheiras e dos postos de artilharia alemães, para dar continuidade a uma guerra que havia se tornado estática, sem solução. Muitos armamentos pesados, como morteiros, metralhadoras e rifles, já estavam preparados. Uma semana antes da batalha planejada, as fileiras alemãs foram incessantemente bombardeadas. Logo depois do nascer do sol do dia 1° de julho de 1916, o ataque britânico teve início. Dezenas de milhares de soldados começaram a deixar as trincheiras onde se escondiam e a avançar contra as linhas alemãs. Logo atrás, estavam grupos de soldados treinados, que avançavam no momento certo. No entanto, sobrecarregados, levando em mochilas a própria comida, água e munição, caminhavam, corriam e tropeçavam em uma terra pontilhada de crateras e bloqueada com arame farpado. Em alguns locais, soldados alemães eram rendidos ou mortos, permitindo que toda uma linha de trincheiras fosse capturada; mais adiante, entretanto, os britânicos encontravam os alemães e suas barricadas, seus postos fortificados e seu pesado armamento, que lançava as balas contra os inimigos. A Batalha de Somme durou mais de quatro meses. O número de baixas por parte dos ingleses foi contabilizado em 419.654, mas somando franceses e alemães, mortos e feridos chegava quase a 1 milhão. E o total poderia ter sido mais alto, não fosse o fato de a munição ter praticamente acabado em certos dias.
(BLAYNEY, Geoffrey. Uma Breve História do Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 88).
Ainda de acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A Batalha de Somme durou mais de quatro anos.
II – Cerca de um milhão de ingleses morreram na batalha de Somme..
III – O número de mortos e feridos só não foi mais significativo porque chegou a faltar munição em alguns momentos da batalha.
Perto da fronteira entre a França e a Bélgica corria o rio Somme, um córrego calmo, mal notado pelos ciclistas que por ali passavam às vésperas da guerra. Perto do Somme, dois anos mais tarde, um numeroso exército de britânicos e franceses foi se reunindo silenciosamente em trincheiras e abrigos, em acampamentos e vilarejos parcialmente destruídos por bombardeios, de prontidão para uma das mais duras batalhas da história mundial. Lá, os soldados aliados, muitos dos quais tinham vindo da abandonada Galípoli, esperavam abrir caminho através das trincheiras e dos postos de artilharia alemães, para dar continuidade a uma guerra que havia se tornado estática, sem solução. Muitos armamentos pesados, como morteiros, metralhadoras e rifles, já estavam preparados. Uma semana antes da batalha planejada, as fileiras alemãs foram incessantemente bombardeadas. Logo depois do nascer do sol do dia 1° de julho de 1916, o ataque britânico teve início. Dezenas de milhares de soldados começaram a deixar as trincheiras onde se escondiam e a avançar contra as linhas alemãs. Logo atrás, estavam grupos de soldados treinados, que avançavam no momento certo. No entanto, sobrecarregados, levando em mochilas a própria comida, água e munição, caminhavam, corriam e tropeçavam em uma terra pontilhada de crateras e bloqueada com arame farpado. Em alguns locais, soldados alemães eram rendidos ou mortos, permitindo que toda uma linha de trincheiras fosse capturada; mais adiante, entretanto, os britânicos encontravam os alemães e suas barricadas, seus postos fortificados e seu pesado armamento, que lançava as balas contra os inimigos. A Batalha de Somme durou mais de quatro meses. O número de baixas por parte dos ingleses foi contabilizado em 419.654, mas somando franceses e alemães, mortos e feridos chegava quase a 1 milhão. E o total poderia ter sido mais alto, não fosse o fato de a munição ter praticamente acabado em certos dias.
(BLAYNEY, Geoffrey. Uma Breve História do Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 88).
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Nas proximidades do Rio Somme houve uma feroz batalha envolvendo alemães, russos e ingleses.
II – O Rio Somme está localizado entre a fronteira da Alemanha e a França.
III – O ataque francês teve início no dia 1° de julho de 1916.
I – O superpastejo é uma das principais causas da degradação da pastagem.
II – A velocidade de recuperação de plantas forrageiras depende da parte vegetal remanescente após o pastejo.
III – Pastagens degradadas apresentam baixo índice de ervas competidoras ou daninhas.
I – O consumo de água influencia o consumo de ração.
II – A principal forma de perda de calor das aves, em situações de alta temperatura, é por meio da transpiração.
III – A reutilização da cama em ciclos de produção sucessivos não é recomendada porque dificulta a desinfecção do ambiente.
I – O teor da umidade dos grãos na colheita pode causar danos latentes ou danos mecânicos imediatos no produto colhido.
II – As maiores perdas na colheita acontecem nos mecanismos de trilha, separação e limpeza das colhedoras.
III – A velocidade de colheita é um fator que não influencia nas perdas, uma vez que as colhedoras atuais possuem alta tecnologia.
I – Deve-se armazenar as rações em locais quentes e bem vedados.
II – Deve-se proteger as rações da infestação por fungos.
III – Deve-se aplicar medidas de controle de roedores no depósito e no seu entorno.
I – No sistema, a mobilização do solo não é nula, mas se restringe apenas ao sulco de semeadura, objetivando o contato da semente com o solo.
II – O manejo de plantas daninhas deve ser feito com cultivadores mecânicos, visando à incorporação dos restos culturais ao solo.
III – A queimada de restos culturais é recomendada para aumentar os teores de matéria orgânica, a infiltração de água e para reduzir a erosão do solo.
I – A clorose variegada é uma doença de menor importância em plantas cítricas.
II – Tristeza é causada por patógenos fúngicos.
III – A gomose é causada pelo patógeno Phytophora citrophtora, causando lesões no tronco.
I – Os inibidores inespecíficos de reações bioquímicas afetam muitos processos vitais dos fitopatógenos.
II – Os fungicidas protetores agem sobre a planta com ação protetora e preventiva destruindo o patógeno antes que produza infecção nos tecidos vegetais.
III – Os fungicidas sistêmicos penetram e translocam dentro da planta com ação erradicativa e curativa.
I – Composição do grão.
II – Tempo de mistura.
III – Aferição da balança de pesagem.
I – O sombreamento excessivo reduz a velocidade de evaporação da água e propicia condições favoráveis ao desenvolvimento de doenças. Provoca também o estiolamento das mudas, tornando-as mais suscetíveis às doenças.
II – As doenças provocadas por bactérias são as mais comuns e as mais importantes em viveiros florestais.
III – A água em abundância, além de condições de umidade relativa do ar, a temperatura, o substrato esterilizado, o tecido vegetal tenro, a proximidade das mudas e o cultivo contínuo da mesma espécie são fatores que predispõem o aparecimento e favorecem o desenvolvimento de doenças fúngicas nesse ambiente.
I – São rústicas ao ataque de pragas e doenças.
II – Apresentam dormência e germinação uniforme, facilitando a perpetuação da espécie.
III – Não são melhoradas geneticamente.
I – A produção de frutos em pessegueiro ocorre em “ramos de ano”.
II – A poda equilibra a tendência da planta em produzir ramos vegetativos.
III – A poda em citros e abacateiro tem relevância na floração.