Questões de Concurso Comentadas para vunesp

Foram encontradas 49.751 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2229730 Matemática
André, Bernardo e Carlos são irmãos e juntam dinheiro  em certo cofre. Certa manhã, André pegou R$ 1.650 do cofre e, em seguida, pegou mais a terça parte do que sobrou. Logo depois, Bernardo pegou R$ 275 do cofre e, em seguida, pegou mais a terça parte do que sobrou. Mais tarde Carlos pegou todo o dinheiro que restava no cofre. Sabendo que Bernardo e Carlos pegaram a mesma quantia e que André pegou o dobro do que os outros dois irmãos juntos, antes de André fazer sua primeira retirada o total de dinheiro no cofre estava compreendido entre
Alternativas
Q2229729 Matemática
A produção de certa peça é feita por máquinas idênticas. Para produzir determinado lote dessas peças, 5 dessas máquinas devem funcionar por 9 horas. Se 12 dessas máquinas funcionarem por 12 horas, serão produzidas 2079 peças a mais do que o número de peças do lote. Cada uma dessas máquinas produz, por hora, um número de peças compreendido entre
Alternativas
Q2229728 Matemática
De um total de 320 dispositivos, alguns estão configurados corretamente e os demais incorretamente. Alguns técnicos ficaram encarregados de fazer o ajuste correto em 40% dos dispositivos configurados incorretamente e, dessa maneira, o número total de dispositivos configurados corretamente passou a ser 179. O número de dispositivos que foram ajustados pelos técnicos foi
Alternativas
Q2229727 Matemática
Em uma empresa, no início de uma confraternização, 684 pessoas estavam presentes, de maneira que para cada 7 brasileiros havia 12 estrangeiros. Antes do fim da confraternização, ainda estavam presentes na empresa 120 pessoas, sendo 9 brasileiros para cada 11 estrangeiros. O número de brasileiros que saiu da festa antes do fim da confraternização foi
Alternativas
Q2229726 Português
A norma-padrão de regência verbal e nominal foi observada em:
Alternativas
Q2229725 Português
Para não serem ___________ , os cientistas __________ as explicações necessárias sem que o comitê ético ___________  .
As lacunas da frase são, correta e respectivamente, completadas por:
Alternativas
Q2229724 Português

Leia o texto para responder a questão.


    Uma analogia frequentemente usada para falar de divulgação científica descreve o cientista como um ser enclausurado em uma torre de marfim isolada do resto da sociedade. A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre ou construir pontes para compartilhar o conhecimento produzido na academia com o cidadão comum. Essa história sempre me pareceu estranha por retratar a pesquisa acadêmica como uma torre de marfim: uma estrutura sólida, robusta e imaculada.

    É óbvio que cientistas sabem algumas coisas com um grau muito alto de certeza. Computadores, celulares e bombas atômicas estão aí para provar o sucesso acachapante das leis da física em fazer previsões sobre a realidade. Da mesma forma, ninguém discutiria no meio médico que antibióticos são capazes de matar bactérias, ou que a insulina salvou a vida de milhões de diabéticos.

    Ao mesmo tempo, porém, quase um século de estudos sobre nutrição não conseguiu responder a questões básicas, como saber se é melhor basear uma dieta em carboidratos ou lipídeos. Décadas de investimento na neurobiologia dos transtornos mentais tiveram um impacto raso na saúde mental das populações. E os bilhões de dólares investidos em pesquisa básica sobre Alzheimer que se converteram em praticamente nada de útil na clínica? Em algumas áreas da ciência, ao menos, a tal torre de marfim está mais para um castelo de cartas.

    Os defensores da ciência serão rápidos em argumentar que o fracasso desses campos não se traduz necessariamente em uma mácula no currículo da pesquisa acadêmica. Alguns problemas são simplesmente difíceis, e é perfeitamente possível que, a qualquer momento, essas décadas de investimento em pesquisa comecem a trazer seu retorno para a sociedade.

    Minha impressão é de que a pesquisa acadêmica tem muitos pontos a serem melhorados – e minha intenção, mais do que a propagandear, é me debruçar sobre suas mazelas. Que ninguém pense, porém, que estou descendo da torre de marfim para fazê-lo. Pelo contrário, sempre estive falando ao rés do chão: se há alguma torre nessa história, meu intuito é ajudar a construí-la.


(Olavo Amaral. Torres de marfim, castelos de cartas e telhados de vidro. www.nexojornal.com.br, 23.08.2022. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado teve sua posição alterada em relação ao trecho original, mantendo-se a correção da norma-padrão de colocação pronominal da língua portuguesa: 
Alternativas
Q2229723 Português

Leia o texto para responder a questão.


    Uma analogia frequentemente usada para falar de divulgação científica descreve o cientista como um ser enclausurado em uma torre de marfim isolada do resto da sociedade. A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre ou construir pontes para compartilhar o conhecimento produzido na academia com o cidadão comum. Essa história sempre me pareceu estranha por retratar a pesquisa acadêmica como uma torre de marfim: uma estrutura sólida, robusta e imaculada.

    É óbvio que cientistas sabem algumas coisas com um grau muito alto de certeza. Computadores, celulares e bombas atômicas estão aí para provar o sucesso acachapante das leis da física em fazer previsões sobre a realidade. Da mesma forma, ninguém discutiria no meio médico que antibióticos são capazes de matar bactérias, ou que a insulina salvou a vida de milhões de diabéticos.

    Ao mesmo tempo, porém, quase um século de estudos sobre nutrição não conseguiu responder a questões básicas, como saber se é melhor basear uma dieta em carboidratos ou lipídeos. Décadas de investimento na neurobiologia dos transtornos mentais tiveram um impacto raso na saúde mental das populações. E os bilhões de dólares investidos em pesquisa básica sobre Alzheimer que se converteram em praticamente nada de útil na clínica? Em algumas áreas da ciência, ao menos, a tal torre de marfim está mais para um castelo de cartas.

    Os defensores da ciência serão rápidos em argumentar que o fracasso desses campos não se traduz necessariamente em uma mácula no currículo da pesquisa acadêmica. Alguns problemas são simplesmente difíceis, e é perfeitamente possível que, a qualquer momento, essas décadas de investimento em pesquisa comecem a trazer seu retorno para a sociedade.

    Minha impressão é de que a pesquisa acadêmica tem muitos pontos a serem melhorados – e minha intenção, mais do que a propagandear, é me debruçar sobre suas mazelas. Que ninguém pense, porém, que estou descendo da torre de marfim para fazê-lo. Pelo contrário, sempre estive falando ao rés do chão: se há alguma torre nessa história, meu intuito é ajudar a construí-la.


(Olavo Amaral. Torres de marfim, castelos de cartas e telhados de vidro. www.nexojornal.com.br, 23.08.2022. Adaptado)

No trecho “A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre…” (1o parágrafo), o vocábulo deixa pertence à mesma classe de palavras, no contexto em que se encontra, que o vocábulo destacado em: 
Alternativas
Q2229722 Português

Leia o texto para responder a questão.


    Uma analogia frequentemente usada para falar de divulgação científica descreve o cientista como um ser enclausurado em uma torre de marfim isolada do resto da sociedade. A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre ou construir pontes para compartilhar o conhecimento produzido na academia com o cidadão comum. Essa história sempre me pareceu estranha por retratar a pesquisa acadêmica como uma torre de marfim: uma estrutura sólida, robusta e imaculada.

    É óbvio que cientistas sabem algumas coisas com um grau muito alto de certeza. Computadores, celulares e bombas atômicas estão aí para provar o sucesso acachapante das leis da física em fazer previsões sobre a realidade. Da mesma forma, ninguém discutiria no meio médico que antibióticos são capazes de matar bactérias, ou que a insulina salvou a vida de milhões de diabéticos.

    Ao mesmo tempo, porém, quase um século de estudos sobre nutrição não conseguiu responder a questões básicas, como saber se é melhor basear uma dieta em carboidratos ou lipídeos. Décadas de investimento na neurobiologia dos transtornos mentais tiveram um impacto raso na saúde mental das populações. E os bilhões de dólares investidos em pesquisa básica sobre Alzheimer que se converteram em praticamente nada de útil na clínica? Em algumas áreas da ciência, ao menos, a tal torre de marfim está mais para um castelo de cartas.

    Os defensores da ciência serão rápidos em argumentar que o fracasso desses campos não se traduz necessariamente em uma mácula no currículo da pesquisa acadêmica. Alguns problemas são simplesmente difíceis, e é perfeitamente possível que, a qualquer momento, essas décadas de investimento em pesquisa comecem a trazer seu retorno para a sociedade.

    Minha impressão é de que a pesquisa acadêmica tem muitos pontos a serem melhorados – e minha intenção, mais do que a propagandear, é me debruçar sobre suas mazelas. Que ninguém pense, porém, que estou descendo da torre de marfim para fazê-lo. Pelo contrário, sempre estive falando ao rés do chão: se há alguma torre nessa história, meu intuito é ajudar a construí-la.


(Olavo Amaral. Torres de marfim, castelos de cartas e telhados de vidro. www.nexojornal.com.br, 23.08.2022. Adaptado)

Os exemplos apresentados no campo da nutrição, da neurobiologia e das pesquisas sobre o Alzheimer (3o parágrafo) servem no texto para
Alternativas
Q2229721 Português

Leia o texto para responder a questão.


    Uma analogia frequentemente usada para falar de divulgação científica descreve o cientista como um ser enclausurado em uma torre de marfim isolada do resto da sociedade. A metáfora costuma ser a deixa para defender que ele tem o dever de descer da torre ou construir pontes para compartilhar o conhecimento produzido na academia com o cidadão comum. Essa história sempre me pareceu estranha por retratar a pesquisa acadêmica como uma torre de marfim: uma estrutura sólida, robusta e imaculada.

    É óbvio que cientistas sabem algumas coisas com um grau muito alto de certeza. Computadores, celulares e bombas atômicas estão aí para provar o sucesso acachapante das leis da física em fazer previsões sobre a realidade. Da mesma forma, ninguém discutiria no meio médico que antibióticos são capazes de matar bactérias, ou que a insulina salvou a vida de milhões de diabéticos.

    Ao mesmo tempo, porém, quase um século de estudos sobre nutrição não conseguiu responder a questões básicas, como saber se é melhor basear uma dieta em carboidratos ou lipídeos. Décadas de investimento na neurobiologia dos transtornos mentais tiveram um impacto raso na saúde mental das populações. E os bilhões de dólares investidos em pesquisa básica sobre Alzheimer que se converteram em praticamente nada de útil na clínica? Em algumas áreas da ciência, ao menos, a tal torre de marfim está mais para um castelo de cartas.

    Os defensores da ciência serão rápidos em argumentar que o fracasso desses campos não se traduz necessariamente em uma mácula no currículo da pesquisa acadêmica. Alguns problemas são simplesmente difíceis, e é perfeitamente possível que, a qualquer momento, essas décadas de investimento em pesquisa comecem a trazer seu retorno para a sociedade.

    Minha impressão é de que a pesquisa acadêmica tem muitos pontos a serem melhorados – e minha intenção, mais do que a propagandear, é me debruçar sobre suas mazelas. Que ninguém pense, porém, que estou descendo da torre de marfim para fazê-lo. Pelo contrário, sempre estive falando ao rés do chão: se há alguma torre nessa história, meu intuito é ajudar a construí-la.


(Olavo Amaral. Torres de marfim, castelos de cartas e telhados de vidro. www.nexojornal.com.br, 23.08.2022. Adaptado)

De acordo com informações presentes no texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2229720 Português
. Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado tem valor de posse.
Alternativas
Q2229719 Português
Assinale a alternativa em que a frase está redigida em conformidade com a norma-padrão de concordância.
Alternativas
Q2229718 Português

Leia a tira para responder a questão.



(Bill Waterson. O melhor de Calvin. www.estadao.com.br. 21.04.2023)

Um vocábulo empregado na tira em sentido figurado, no contexto em que se encontra, foi:
Alternativas
Q2229717 Português

Leia a tira para responder a questão.



(Bill Waterson. O melhor de Calvin. www.estadao.com.br. 21.04.2023)

A partir da leitura da tira, é correto afirmar que
Alternativas
Q2229576 Enfermagem
Assinale a alternativa correta em relação à Comissão de Ética de Enfermagem – CEE.
Alternativas
Q2229575 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação ao “Método da Árvore de Causas”, utilizado na análise de acidentes de trabalho, é correto afirmar que
Alternativas
Q2229574 Enfermagem

Devido às fortes chuvas, uma unidade escolar sofreu uma enchente e, na tentativa de salvar material, equipamentos e documentos, dez funcionários da instituição tiveram contato prolongado com as águas do rio que transbordou e invadiu a escola. Nove dias após essa ocorrência, um desses trabalhadores foi encaminhado pela chefia ao ambulatório de saúde da empresa onde se queixou de febre há 24 horas, cefaleia e mialgia. Ao exame físico, constatou-se temperatura axilar = 38,2 ºC; frequência cardíaca = 88 batimentos por minuto; respiração = 19 movimentos por minuto, pressão arterial = 110 x 74 mmHg e presença de sufusão conjuntival.

Frente a essa situação, o caso deve ser considerado

Alternativas
Q2229573 Enfermagem
O tema “Câncer de mama: precisamos falar sobre isso” foi escolhido para ser abordado em comemoração ao Dia da Mulher. Como estratégia, decidiu-se pela divulgação de mensagens via intranet, informando e esclarecendo que, de acordo com o preconizado pelo INCA,
Alternativas
Q2229572 Segurança e Saúde no Trabalho
O ambulatório de saúde ocupacional será equipado com dispositivo eletrônico de medida da pressão arterial. Para a obtenção de medidas fidedignas da pressão arterial (PA) com esse equipamento, o enfermeiro deve
Alternativas
Q2229571 Segurança e Saúde no Trabalho
Em consulta de enfermagem, paciente de 42 anos, sexo feminino, agente comunitária de saúde – ACS, informou que atuava na função a cerca de oito anos e que, no início, sentia-se muito entusiasmada com seu trabalho, envolvendo-se intensamente com os usuários e as famílias que assistia. Relatou que, ao longo do tempo e mais recentemente, vinha se sentindo desgastada e exausta emocionalmente frente às exigências da equipe de trabalho e necessidades da população sob sua responsabilidade. Queixou-se de que percebia ter ficado insensível aos problemas e solicitações dos usuários e se afastara deles, o que lhe trazia um profundo sentimento de incompetência e insucesso no trabalho.
Frente a essa situação hipotética, entre outras ações, o enfermeiro do trabalho encaminhou a paciente para avaliação médica, pois o relato da trabalhadora sugere se tratar de um caso de
Alternativas
Respostas
4261: A
4262: A
4263: D
4264: B
4265: A
4266: E
4267: D
4268: E
4269: C
4270: C
4271: C
4272: B
4273: B
4274: B
4275: E
4276: D
4277: B
4278: E
4279: C
4280: A