Questões de Concurso Comentadas para vunesp

cabeça, onde estão os principais órgãos dos sentidos (olhos, as antenas e os palpos); tórax e abdome.

cabeça, onde se encontram os apêndices especializados na detecção do calor como os palpos; tórax e abdome.

cabeça, onde se localiza a maior parte dos órgãos internos que definem o comportamento do inseto; tórax e abdome.

cabeça, onde estão o aparelho bucal mastigador e o cefalotórax repleto de espiculas.

cabeça, onde estão os órgãos principais (olhos, espiculas), e cefalotórax, onde se encontra um par de asas.

são dípteros conhecidos também como pernilongos, mosquito-palha; reunidos no classe Arachinida, os adultos são alados, possuem pernas e antenas longas e são hematófagos.

são insetos da ordem Díptera, possuem aparelho bucal do tipo sugador, o ciclo de vida depende da temperatura da água e da quantidade de vírus que carregam, são sensíveis a luz, por isso picam mais ao entardecer.

são culicídeos que pertencem ao reino Insecta e a duração do ciclo de vida depende da temperatura, disponibilidade de alimento e densidade de mosquitos no ambiente.

pertencem ao filo Arthropoda, o corpo divide-se em cabeça, cefalotórax, tórax e abdôme. Ingerem muito alimento nas fases imaturas, já na fase adulta apenas a fêmea se alimenta de sangue.

os principais caracteres usados na identificação envolvem as antenas, pernas, asas e quetotaxia (organização das cerdas, principalmente na cabeça e no tórax), outras características como as da cabeça, o tamanho, forma e cor do inseto também podem ser usadas.

medem, aproximadamente, 1 cm de comprimento, fixando-os próximos ao nível da água são brancos, mas, com o tempo, adquirem a cor marrom, podem persistir na natureza por aproximadamente 45 dias, sem sofrer nenhum dano.

medem, aproximadamente, 1 mm de comprimento, possuem contorno alongado e fusiforme, são depositados individualmente nas paredes internas dos depósitos que servem como criadouros, próximos à superfície da água, e suportam grandes períodos de seca.

são depositados de forma isolada ou em pequenos grupos, em solos ricos em matéria orgânica e com alto teor de umidade, envolvidos por uma substância viscosa que os prende uns aos outros.

são depositados isoladamente na água, pois apresentam flutuadores que permitem sua manutenção na superfície por um período de até 45 dias.

são alongados e cada unidade possui uma corola em forma de taça na extremidade inferior e aglutinam-se em conjuntos, em forma de jangadas, que contêm de 150 a 280 ovos, que são viáveis por até um ano.

(1) Aedes … (2) Aedes aegypti … (3) mosquitos infectados

(1) Anopheles … (2) Aedes aegypti … (3) fêmeas infectadas

(1) Culex … (2) Aedes albopictus … (3) fêmeas infectadas

(1) Diptera … (2) Aedes scapularis … (3) mosquitos infectados

(1) Aedes … (2) Aedes aegypti … (3) fêmeas infectadas

está correto e completo, e que o material pode ser utilizado.

a informação relacionada ao lote de esterilização é desnecessária e poderia ser retirada do rótulo.

o rótulo está incorreto, pois em vez da data de esterilização deveria constar do rótulo a data de validade/ limite de uso do pacote.

o rótulo está incompleto, pois dele deveria constar a relação de material incluído no pacote.

o rótulo está incompleto porque faltam as informações relacionadas ao método de esterilização utilizado e a data de validade/limite de uso.

de acidente de trabalho com exposição a material biológico.

suspeitos de tuberculose em maiores de 60 anos.

suspeitos e confirmados de infecção das vias aéreas superiores (IVAS), em menores de um ano.

o mosquito Aedes aegypti é o principal hospedeiro e o ser humano é o único vetor.

no ser humano, o período de incubação da dengue varia de 8 a 12 dias e é influenciado por fatores ambientais, principalmente a temperatura.

o uso de repelentes compostos por DEET, IR3535 e Icaridin constitui uma medida de proteção pessoal e podem ser aplicados na pele exposta ou nas roupas.

em ambientes fechados, o uso de inseticidas domésticos em aerossol está contraindicado como medida para a redução da picada de mosquitos transmissores da dengue.

uma vez que o mosquito Aedes aegypti é o único vetor da dengue, em locais onde não estão presentes não existem casos da doença.

manter a paciente deitada, na posição de Trendelenburg.

oferecer e estimular a ingestão imediata de, pelo menos, 400 mL de água.

coletar amostra de urina para controle da glicosúria e cetonúria.

oferecer 150 a 200 mL (1 copo) de suco de laranja ou uma colher de sopa de açúcar.

oferecer 10 a 20 gramas de carboidratos de absorção lenta, tais como biscoitos ou macarrão integrais.

considerar que o esquema vacinal está completo e correto, sendo desnecessária a aplicação de vacina para a profilaxia do tétano no momento.

aplicar a terceira dose da vacina dupla adulto e orientar R. S. sobre a necessidade de doses de reforço de rotina a cada 10 anos.

aplicar uma dose de reforço utilizando a vacina pentavalente, uma vez que entre outras doenças transmissíveis, esse imunobiológico protege contra o tétano.

reiniciar o esquema vacinal aplicando a 1a dose da vacina dupla adulto, pois tempo decorrido entre as doses superou muito o intervalo preconizado pelo Ministério da Saúde.

reiniciar o esquema vacinal aplicando a 1a dose da vacina pentavalente, conforme preconizado atualmente pelo Ministério da Saúde, pois o tempo decorrido entre as doses da vacina dupla adulto recebidas as tornou inválidas.

as bobinas reutilizáveis usadas para a manutenção da temperatura estejam com seu conteúdo completo e, caso necessário, completá-lo usando água salgada, preparada na proporção de uma colher de sopa cheia de sal para cada litro de água filtrada.

as bobinas reutilizáveis sejam colocadas nas paredes internas da caixa térmica, formando uma barreira para reduzir a velocidade de troca de calor com o meio externo, posicionar os imunobiológicos em suas embalagens originais no fundo da caixa e os diluentes sobre elas, cobrindo-as com outras bobinas reutilizáveis.

após o uso, as caixas térmicas e bobinas reutilizáveis sejam higienizadas com tecido macio embebido em álcool a 70%, acondicionadas em sacos plásticos e guardadas em armário até seu próximo uso.

antes de colocar as bobinas reutilizáveis na caixa, deixá-las sobre uma bancada, até que desapareça a “névoa” que cobre a superfície externa da bobina congelada e, após seu desaparecimento e a confirmação da temperatura por meio do termômetro de cabo extensor, colocá-las nas caixas.

o sensor do termômetro seja posicionado no centro da caixa térmica e monitorar a temperatura até atingir o mínimo de +5 ºC, para se certificar da adequada climatização no interior da caixa, e, só então, colocar os imunobiológicos e diluentes em seu interior.

observar que o procedimento seja realizado em local aberto, preferencialmente ao ar livre, onde o paciente disponha de privacidade.

entregar o pote para o paciente, sem a tampa, que deve conter etiqueta identificando o usuário por suas iniciais e data de nascimento.

usar a máscara cirúrgica durante todo o período de atendimento de sintomáticos respiratórios suspeitos ou confirmados.

solicitar que o usuário escove os dentes com pasta dental ou use solução antisséptica para gargarejo.

usar luvas descartáveis estéreis e avental de mangas longas durante todo o procedimento.

V = 1,1 mL; G = 104 microgotas por minuto.

V = 1,1 mL; G = 34 microgotas por minuto.

V = 1,4 mL; G = 101 microgotas por minuto.

V = 1,8 mL; G = 35 microgotas por minuto.

V = 1,8 mL; G = 104 microgotas por minuto.

para homogeneizar corretamente as suspensões de insulina, recomenda-se a agitação vigorosa do frasco, imediatamente antes da sua aspiração em seringa e aplicação.

quando ainda não está em uso, o frasco lacrado de insulina deve ser armazenado no congelador comum de geladeira doméstica ou na prateleira mais próxima a ele.

quando guardada sob refrigeração, a insulina em uso deve ser retirada da geladeira entre 15 e 30 minutos antes da aplicação.

quando viajar, o frasco de insulina deve ser transportado em embalagem térmica ou isopor, envolvido em gelo.

o frasco de insulina em uso tem prazo validade de 180 dias, contados a partir da data de sua abertura.

cozinhar os alimentos sem sal e acrescentá-lo no momento da refeição, utilizando o saleiro da mesa.

substituir o jantar por sanduiches e sopas, sendo permitido consumir livremente embutidos e frios ou sopas.

optar, preferencialmente, por alimentos com gordura do tipo saturada, presente nas fontes de origem animal como as carnes, leite e ovos.

dar preferência aos temperos e caldos industrializados no preparo de alimentos, pois, por apresentarem sua composição no rótulo, permitem controlar a quantidade de sódio ingerido.

consumir, diariamente, pelo menos três porções de frutas e três de legumes e verduras.

realizar pelo menos duas medidas no mesmo braço, com intervalo de 30 a 40 segundos entre elas e, caso os valores obtidos sejam diferentes, registrar o de menor valor.

observar se o manguito/largura da bolsa de borracha corresponde a 25% da circunferência e se seu comprimento envolve, pelo menos, 50% do braço em que está sendo aferida a pressão arterial.

registrar os valores com intervalos regulares, realizando os arredondamentos sempre para o valor imediatamente acima do observado, por exemplo: 12 x 8 mmHg em vez de 11,6 x 7,8 mmHg.

certificar-se de que C.E. não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há 60 – 90 minutos; não ingeriu bebidas alcoólicas, café ou fumou até 30 minutos antes; e não está com as pernas cruzadas.

inflar lentamente, de 5 em 5 mmHg por segundo, até ultrapassar 50 mmHg do nível da pressão sistólica obtido em medidas anteriores, e proceder à deflação rápida, de 8 a 10 mmHg por segundo, para determinação do valor atual da pressão arterial.

ingerir dieta rica em gorduras saturadas, pois auxiliam na absorção e fixação da vitamina D e do cálcio.

caminhar de 30 a 45 minutos, no mínimo, três a quatro vezes por semana, porque a prática regular de atividade física contribui para a manutenção da densidade mineral óssea.

adotar medidas de prevenção de acidentes que podem resultar em fraturas, tais como a instalação de iluminação frontal em escadas.

adotar uma alimentação equilibrada, porém evitando alimentos ricos em Magnésio, Zinco, Boro, vitamina K e vitamina C, tais como miúdos de aves e frutos do mar.

evitar os exercícios aeróbicos e a musculação devido ao impacto que produzem, pois dificultam a fixação do cálcio nos ossos e estimulam sua liberação dos ossos.