Questões de Concurso
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Qual o partido da política de extrema-direita francesa Marine Le Pen?
Municípios com parques eólicos instalados no Rio Grande do Norte deram um salto em geração de riquezas, empregos e criação de negócios ao longo dos últimos anos. Porém, o avanço de indicadores sociais, como saúde e educação, ocorreu de forma diferentes entre as cidades.
As conclusões fazem parte da análise “Impactos Socioeconômicos da produção de energia eólica nos municípios do Rio Grande do Norte”, apresentada na última terça-feira (8), durante o Fórum de Energias Renováveis, promovido pela Comissão Temática de Energias Renováveis (Coere), da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern).
O trabalho foi desenvolvido pelo Mais RN – Núcleo de Gestão Estratégica da Fiern – a pedido do Senai - e analisou 10 municípios, que concentram 76% da geração eólica no estado e 84% dos parques.
https://g1.globo.com/rn/rio-grande-donorte/noticia/2022/11/09/parqueseolicos-fazem-crescer-pib-e-empregosem-cidades-potiguares-aponta-analisedo-senai-e-mais-rn.ghtml
O texto enfatiza que a expansão da geração de energia de origem eólica contribui para
Potencial verde e oportunidades reais da indústria da transição energética podem tornar o Brasil referência global em descarbonização
https://epbr.com.br/o-hidrogenio-verdeno-brasil-e-o-impacto-de-trilhoes-dereais-em-investimentos/
A notícia indica que uma forma de promover a segurança energética é através da
Como prometido durante a campanha, o novo primeiro-ministro britânico, anunciou neste sábado sua intenção de abandonar de vez o plano do governo anterior, conservador, de enviar migrantes que chegam ao país em situação irregular para Ruanda.
Quem foi eleito como novo primeiroministro britânico?
[Questão Inédita] Considere o gráfico abaixo:
Sobre as causas do crescimento
podemos destacar qual atividade no
Brasil?
O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (25) que mais 625 municípios receberão a vacina contra a dengue. As 625 cidades estão localizadas em 6 estados: Alagoas, Ceará, Sergipe, Rio Grande do Sul, Piauí e Mato Grosso. Segundo a pasta, distribuição das doses começa a partir da próxima sexta (26). Uma nota técnica com os detalhes da distribuição ainda deve ser publicada nesta quinta. Por Roberto Peixoto, g1 25/04/2024
Qual a primeira cidade brasileira a receber vacinas contra a dengue?
Considere o seguinte verbete do Dicionário de comunicação de Carlos Alberto
Rabaça e Gustavo Barbosa para as próximas três questões.
Crônica
Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literário, político, esportivo, artístico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari, a crônica é um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: “do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos”. O ponto comum entre a crônica e a notícia ou a reportagem é que o cronista, assim como o repórter, não prescinde do acontecimento. Mas, ao contrário deste, ele “paira” sobre os fatos, “fazendo com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juízos implícitos e explícitos) do autor”. Por outro lado, o editorial difere da crônica, pelo fato de que, nesta, o juízo de valor se confunde com os próprios fatos expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinião do autor (representando a opinião da empresa jornalística) constitui o eixo do texto.
(Dicionário de comunicação, 1978.)
Considere o seguinte verbete do Dicionário de comunicação de Carlos Alberto
Rabaça e Gustavo Barbosa para as próximas três questões.
Crônica
Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literário, político, esportivo, artístico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari, a crônica é um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: “do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos”. O ponto comum entre a crônica e a notícia ou a reportagem é que o cronista, assim como o repórter, não prescinde do acontecimento. Mas, ao contrário deste, ele “paira” sobre os fatos, “fazendo com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juízos implícitos e explícitos) do autor”. Por outro lado, o editorial difere da crônica, pelo fato de que, nesta, o juízo de valor se confunde com os próprios fatos expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinião do autor (representando a opinião da empresa jornalística) constitui o eixo do texto.
(Dicionário de comunicação, 1978.)
Considere o texto a seguir para a próxima questão.
A invasão
A divisão ciência/humanismo se reflete na maneira como as pessoas, hoje, encaram o computador. Resiste-se ao computador, e a toda a cultura cibernética, como uma forma de ser fiel ao livro e à palavra impressa. Mas o computador não eliminará o papel. Ao contrário do que se pensava há alguns anos, o computador não salvará as florestas. Aumentou o uso do papel em todo o mundo, e não apenas porque a cada novidade eletrônica lançada no mercado corresponde um manual de instrução, sem falar numa embalagem de papelão e num embrulho para presente. O computador estimula as pessoas a escreverem e imprimirem o que escrevem. Como hoje qualquer um pode ser seu próprio editor, paginador e ilustrador sem largar o mouse, a tentação de passar sua obra para o papel é quase irresistível.
Desconfio que o que salvará o livro será o supérfluo, o que não tem nada a ver com conteúdo ou conveniência. Até que lancem computadores com cheiro sintetizado, nada substituirá o cheiro de papel e tinta nas suas duas categorias inimitáveis, livro novo e livro velho. E nenhuma coleção de gravações ornamentará uma sala com o calor e a dignidade de uma estante de livros. A tudo que falta ao admirável mundo da informática, da cibernética, do virtual e do instantâneo acrescente-se isso: falta lombada. No fim, o livro deverá sua sobrevida à decoração de interiores.
(O Estado de S.Paulo, 31.05.2015.)
Considere o texto a seguir para a próxima questão.
A invasão
A divisão ciência/humanismo se reflete na maneira como as pessoas, hoje, encaram o computador. Resiste-se ao computador, e a toda a cultura cibernética, como uma forma de ser fiel ao livro e à palavra impressa. Mas o computador não eliminará o papel. Ao contrário do que se pensava há alguns anos, o computador não salvará as florestas. Aumentou o uso do papel em todo o mundo, e não apenas porque a cada novidade eletrônica lançada no mercado corresponde um manual de instrução, sem falar numa embalagem de papelão e num embrulho para presente. O computador estimula as pessoas a escreverem e imprimirem o que escrevem. Como hoje qualquer um pode ser seu próprio editor, paginador e ilustrador sem largar o mouse, a tentação de passar sua obra para o papel é quase irresistível.
Desconfio que o que salvará o livro será o supérfluo, o que não tem nada a ver com conteúdo ou conveniência. Até que lancem computadores com cheiro sintetizado, nada substituirá o cheiro de papel e tinta nas suas duas categorias inimitáveis, livro novo e livro velho. E nenhuma coleção de gravações ornamentará uma sala com o calor e a dignidade de uma estante de livros. A tudo que falta ao admirável mundo da informática, da cibernética, do virtual e do instantâneo acrescente-se isso: falta lombada. No fim, o livro deverá sua sobrevida à decoração de interiores.
(O Estado de S.Paulo, 31.05.2015.)
Considere a tira a seguir para a próxima questão.
Considere a tira a seguir para a próxima questão.