Questões de Concurso
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Dentre as opções disponíveis, tem-se:


Supondo-se que um processo que esteja em execução requeira uma determinada entrada que ainda não está disponível, esse processo
Se a coragem é a resistência e o domínio do medo, então o medo pode existir.
5, 25, 20, 15, 6, 36, 30, 24, 7, 49, 42, 35, 8, ...
Sabe-se que, nessa sequência, o 33º termo é 13, o 61º termo, 20. Seja A, o 35º termo, B, o 37ª termo, C, o 62º termo, e D, o 68º termo. O resultado de (C – D) · (A + B) é igual a
Assinale a alternativa equivalente da afirmação:
Se Paula é cantora e Rita não é baixista, então Solange é baterista.
Considere que há elementos em todos os subconjuntos deste diagrama lógico a seguir.
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
Em relação a esse diagrama lógico e seus elementos, é logicamente verdadeiro afirmar:
– Se Marlon sai sem avisar, então ele não cumpre o combinado.
– Se alguém não cumpre o combinado, então não ganha a recompensa.
– Alguém ganhou a recompensa.
A partir dessas informações, é logicamente verdadeiro o seguinte:
A figura a seguir, fora de escala, será utilizada para responder à questão.
Seguem algumas medidas: BC = 16 m; CD = 13 m; DE = 15 m; EG = 21 m; GH = 25 m.
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
A figura a seguir, fora de escala, será utilizada para responder à questão.
Seguem algumas medidas: BC = 16 m; CD = 13 m; DE = 15 m; EG = 21 m; GH = 25 m.
(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)

(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)
Ernesto ainda não declarou quanto conseguiu arrecadar e anuncia que, com sua arrecadação, a média aritmética simples das arrecadações dele, de Dorival e de Francisco superará em 20% a média aritmética simples das arrecadações de Ana, Beatriz e Carla.
Sendo assim, é correto afirmar que a quantia que Ernesto arrecadou supera a quantia que Beatriz arrecadou em


Leia o texto para responder à questão.
Tudo que você postar pode ser usado contra você
Não é novidade que tudo que publicamos nas redes sociais é usado na criação de perfis detalhados sobre nós para que as empresas nos vendam todo tipo de quinquilharia. Também não é novidade que nossas informações são usadas para “aprimorar” essas plataformas e que muitas delas não fazem o que deveriam para nos proteger contra desinformação e diferentes tipos de assédio.
Mas a novidade é que agora essas companhias também usam nossas informações pessoais para treinar seus nascentes serviços de inteligência artificial, abrindo uma nova brecha na violação de privacidade, já que transitam nas ambiguidades de seus termos de serviço e posicionamentos públicos.
No Senado americano, em janeiro de 2024, os CEOs das redes sociais mais acessadas por crianças e adolescentes foram interpelados a respeito de suas ações para proteger os jovens. O mais questionado foi Mark Zuckerberg, da Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp). Diante da pressão dos senadores, ele pediu desculpas aos presentes. Ali estavam pais e mães de crianças que morreram por problemas derivados de abusos nas redes sociais.
Porém, menos de uma semana depois, o mesmo Zuckerberg disse, ao transmitir os resultados financeiros da Meta, que sua empresa está usando todas as publicações de seus usuários – inclusive de crianças – para treinar suas plataformas de IA. O mercado adorou: as ações da companhia dispararam 21%. E essa infinidade de dados pessoais é mesmo uma mina de ouro!
Mas e se eu, que sou o proprietário das minhas ideias (por mais que sejam públicas), quiser que a Meta não as use para treinar sua IA, poderei continuar usando seus produtos?
No momento mais dramático da audiência, Zuckerberg disse: “Sinto muito por tudo que passaram”. Mas também se defendeu afirmando que investiu mais de US$ 20 bilhões e que contratou “milhares de funcionários” para garantir a proteção dos clientes. Ponderou ainda que a empresa precisa equilibrar o cuidado e “as boas experiências entre amigos, entes queridos, celebridades e interesses”. Em outras palavras, a proteção não pode piorar o produto, o que seria ruim para os negócios.
Segundo Marcelo Crespo, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a principal violação nesse movimento da Meta é que ela usa dados pessoais de seus usuários, sem que estes saibam, com uma finalidade que não é aquela para a qual criaram contas e fazem publicações. “A grande questão é se essas regras são moralmente aceitas e transparentes ou se, de alguma forma, constituem abuso de direito”, explica Crespo.
A novidade trazida por Zuckerberg é apenas um recente exemplo de que, se deixarmos as empresas se autorregularem, nós, seus usuários, continuaremos os grandes prejudicados.
(Paulo Silvestre. www.estadao.com.br/brasil/macaco-eletrico/ tudo-que-voce-postar-pode-ser-usado-contra-voce-e-a-favor-da-ia/ ?um_source=estadao:mail. Publicado em 12.02.2024. Adaptado)
• O autor compara a infinidade de dados pessoais ___ uma mina de ouro.
• Ao fazer alusão ___ discussão acerca de violação de privacidade, ele cita o treinamento de plataformas de IA.
• Na audiência do Senado, estavam pais e mães que perderam filhos devido ___ ofensas e agressões virtuais.
• Caso o usuário queira manter a propriedade de suas ideias, a empresa pode proceder ___ exclusão da conta desse cliente?
Quanto ao emprego do sinal indicativo de crase, as lacunas dessas frases devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Leia o texto para responder à questão.
Tudo que você postar pode ser usado contra você
Não é novidade que tudo que publicamos nas redes sociais é usado na criação de perfis detalhados sobre nós para que as empresas nos vendam todo tipo de quinquilharia. Também não é novidade que nossas informações são usadas para “aprimorar” essas plataformas e que muitas delas não fazem o que deveriam para nos proteger contra desinformação e diferentes tipos de assédio.
Mas a novidade é que agora essas companhias também usam nossas informações pessoais para treinar seus nascentes serviços de inteligência artificial, abrindo uma nova brecha na violação de privacidade, já que transitam nas ambiguidades de seus termos de serviço e posicionamentos públicos.
No Senado americano, em janeiro de 2024, os CEOs das redes sociais mais acessadas por crianças e adolescentes foram interpelados a respeito de suas ações para proteger os jovens. O mais questionado foi Mark Zuckerberg, da Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp). Diante da pressão dos senadores, ele pediu desculpas aos presentes. Ali estavam pais e mães de crianças que morreram por problemas derivados de abusos nas redes sociais.
Porém, menos de uma semana depois, o mesmo Zuckerberg disse, ao transmitir os resultados financeiros da Meta, que sua empresa está usando todas as publicações de seus usuários – inclusive de crianças – para treinar suas plataformas de IA. O mercado adorou: as ações da companhia dispararam 21%. E essa infinidade de dados pessoais é mesmo uma mina de ouro!
Mas e se eu, que sou o proprietário das minhas ideias (por mais que sejam públicas), quiser que a Meta não as use para treinar sua IA, poderei continuar usando seus produtos?
No momento mais dramático da audiência, Zuckerberg disse: “Sinto muito por tudo que passaram”. Mas também se defendeu afirmando que investiu mais de US$ 20 bilhões e que contratou “milhares de funcionários” para garantir a proteção dos clientes. Ponderou ainda que a empresa precisa equilibrar o cuidado e “as boas experiências entre amigos, entes queridos, celebridades e interesses”. Em outras palavras, a proteção não pode piorar o produto, o que seria ruim para os negócios.
Segundo Marcelo Crespo, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a principal violação nesse movimento da Meta é que ela usa dados pessoais de seus usuários, sem que estes saibam, com uma finalidade que não é aquela para a qual criaram contas e fazem publicações. “A grande questão é se essas regras são moralmente aceitas e transparentes ou se, de alguma forma, constituem abuso de direito”, explica Crespo.
A novidade trazida por Zuckerberg é apenas um recente exemplo de que, se deixarmos as empresas se autorregularem, nós, seus usuários, continuaremos os grandes prejudicados.
(Paulo Silvestre. www.estadao.com.br/brasil/macaco-eletrico/ tudo-que-voce-postar-pode-ser-usado-contra-voce-e-a-favor-da-ia/ ?um_source=estadao:mail. Publicado em 12.02.2024. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Tudo que você postar pode ser usado contra você
Não é novidade que tudo que publicamos nas redes sociais é usado na criação de perfis detalhados sobre nós para que as empresas nos vendam todo tipo de quinquilharia. Também não é novidade que nossas informações são usadas para “aprimorar” essas plataformas e que muitas delas não fazem o que deveriam para nos proteger contra desinformação e diferentes tipos de assédio.
Mas a novidade é que agora essas companhias também usam nossas informações pessoais para treinar seus nascentes serviços de inteligência artificial, abrindo uma nova brecha na violação de privacidade, já que transitam nas ambiguidades de seus termos de serviço e posicionamentos públicos.
No Senado americano, em janeiro de 2024, os CEOs das redes sociais mais acessadas por crianças e adolescentes foram interpelados a respeito de suas ações para proteger os jovens. O mais questionado foi Mark Zuckerberg, da Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp). Diante da pressão dos senadores, ele pediu desculpas aos presentes. Ali estavam pais e mães de crianças que morreram por problemas derivados de abusos nas redes sociais.
Porém, menos de uma semana depois, o mesmo Zuckerberg disse, ao transmitir os resultados financeiros da Meta, que sua empresa está usando todas as publicações de seus usuários – inclusive de crianças – para treinar suas plataformas de IA. O mercado adorou: as ações da companhia dispararam 21%. E essa infinidade de dados pessoais é mesmo uma mina de ouro!
Mas e se eu, que sou o proprietário das minhas ideias (por mais que sejam públicas), quiser que a Meta não as use para treinar sua IA, poderei continuar usando seus produtos?
No momento mais dramático da audiência, Zuckerberg disse: “Sinto muito por tudo que passaram”. Mas também se defendeu afirmando que investiu mais de US$ 20 bilhões e que contratou “milhares de funcionários” para garantir a proteção dos clientes. Ponderou ainda que a empresa precisa equilibrar o cuidado e “as boas experiências entre amigos, entes queridos, celebridades e interesses”. Em outras palavras, a proteção não pode piorar o produto, o que seria ruim para os negócios.
Segundo Marcelo Crespo, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a principal violação nesse movimento da Meta é que ela usa dados pessoais de seus usuários, sem que estes saibam, com uma finalidade que não é aquela para a qual criaram contas e fazem publicações. “A grande questão é se essas regras são moralmente aceitas e transparentes ou se, de alguma forma, constituem abuso de direito”, explica Crespo.
A novidade trazida por Zuckerberg é apenas um recente exemplo de que, se deixarmos as empresas se autorregularem, nós, seus usuários, continuaremos os grandes prejudicados.
(Paulo Silvestre. www.estadao.com.br/brasil/macaco-eletrico/ tudo-que-voce-postar-pode-ser-usado-contra-voce-e-a-favor-da-ia/ ?um_source=estadao:mail. Publicado em 12.02.2024. Adaptado)
• A coleta de dados é essencial para as empresas de comunicação, e elas alegam que usam essa coleta para o aprimoramento das plataformas.
• Zuckerberg enfatizou a quantia de 20 bilhões de dólares, pois diz ter investido esses bilhões em prol dos clientes.
• Os acionistas esperavam os resultados financeiros da Meta, e os resultados seguramente foram favoráveis aos acionistas.
Com base na norma-padrão de emprego e de colocação dos pronomes, os trechos destacados estão corretamente reescritos na alternativa: