Questões de Concurso Para ganzaroli

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Q3023547 Estatística
“Mudanças na quantidade, qualidade da água estão dominando as discussões sobre os efeitos mais devastadores do aquecimento global. A Amazônia não ficará imune a isso. As questões mais importantes a serem debatidas nesse processo são como manter a biodiversidade, os ecossistemas e os serviços ambientais na Amazônia enquanto as mudanças climáticas afetam a disponibilidade de água doce”. (https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/clima/politicas_de_clima/brasil_mudancas_climaticas/)
Em uma cidade, situada no Oeste da região Amazônica, foram registados durante 15 dias interpostos, a partir do segundo dia do mês, medidas da temperatura ambiente sempre ao mesmo horário. Os registros estão dispostos de acordo com a tabela abaixo:
14.png (306×313)

Em relação à temperatura, os valores da média, mediana e moda, são respectivamente, iguais a: 
Alternativas
Q3023546 Matemática Financeira
“Euthanásio” e “Jámorreu“ são amigos de infância, estão pensando em fazer um empreendimento, e para essa empreitada, precisam de um capital inicial. “Jámorreu” conseguiu em uma Financeira a seguinte proposta: para um certo capital inicial (C), à taxa aplicada de 5% ao mês, no regime de juros compostos. Ao final de dois meses, os amigos precisam de R$ 6.615,00 para quitar a dívida com a financeira. Nessas condições o capital inicial pretendido foi de: 
Alternativas
Q3023545 Matemática
As feiras livres brasileiras têm suas peculiaridades, onde é possível encontrar mercadorias com o valor de venda um pouco acima do valor de custo. Essa diferença em sua grande maioria se deve a simplicidades das embalagens, atendimentos e fornecedores diretos, sem atravessadores. Um determinado produto é vendido em embalagens simples, tipo exportação, com embalagens fechadas de 5,0 kg e 12,0 kg, que são comercializadas a valores de R$ 20,00 e R$ 35,00 reais, respectivamente. Os gastos com as embalagens somam se um total de R$ 315,00 reais para um total de 95,00 kg de mercadoria. Qual é a quantidade de cada tipo de embalagem necessária para essa compra?
Alternativas
Q3023544 Matemática
Na televisão brasileira em meados dos anos 80 e 90, era comum, programas de auditórios onde o participante deveria responder perguntas sobre atualidades e conhecimentos gerais. Em um desses programas, tinha o seguinte formato: “o candidato deveria responder a 20 perguntas, a cada resposta correta ele ganhava 300,00 reais e a cada resposta errada perdia 100,00 reais. Se o candidato ganhou 4000,00 reais, quantas perguntas ele acertou?
Alternativas
Q3023543 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

A cronista inicia o sétimo parágrafo com a frase “Às cegas em relação ao leitor, bem entendido”. Como poderíamos justificar a utilização do acento grave na expressão em destaque? 
Alternativas
Q3023542 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

Para Marina Colasanti, mesmo não parecendo, a crônica trata-se de uma: 
Alternativas
Q3023541 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

Ao iniciar seu texto com “Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo”, Marina Colasanti utiliza uma figura de linguagem conhecida como: 
Alternativas
Q3023540 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

É muito comum, na literatura brasileira, encontrarmos autores que discorrem sobre o ato de escrever. Nesse texto, Marina Colasanti compara a escrita de determinado texto a um cavalo de corrida. Nessa comparação, a autora também diz que o cavalo mantém os pés em dois lugares, sendo eles: 
Alternativas
Q3023539 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

O texto produzido por Marina Colasanti pertence ao gênero crônica. Os texto pertencentes ao referido gênero apresentam as seguintes características:
Alternativas
Q3023538 Português
Considere o seguinte excerto: Uma árvore bem gorjeada, com poucos segundos, passa a fazer parte dos pássaros que a gorjeiam. (Manoel de Barros. “Seis ou treze coisas que eu aprendi sozinho”. In: O Guardados de Águas. 2003, p.41.) Os vocábulos sublinhados são classificados, respectivamente, como: 
Alternativas
Q3023536 Português
Leia o texto e responda a questão.


O casaco
Manoel de Barros

Um homem estava anoitecido.
Se sentia por dentro um trapo social.
Igual se, por fora, usasse um casaco rasgado e sujo.
Tentou sair da angústia.
Isto ser:
Ele queria jogar o casaco rasgado e sujo no lixo.
Ele queria amanhecer.


BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. p. 445.
As palavras destacadas no poema podem ser classificadas, respectivamente, em: 
Alternativas
Q3023535 Português
Leia o texto e responda a questão.


O casaco
Manoel de Barros

Um homem estava anoitecido.
Se sentia por dentro um trapo social.
Igual se, por fora, usasse um casaco rasgado e sujo.
Tentou sair da angústia.
Isto ser:
Ele queria jogar o casaco rasgado e sujo no lixo.
Ele queria amanhecer.


BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. p. 445.
Ao analisar o contexto do poema percebe-se que uma pessoa “anoitecida” seria: 
Alternativas
Q3023534 Português
Leia o texto e responda a questão.


O casaco
Manoel de Barros

Um homem estava anoitecido.
Se sentia por dentro um trapo social.
Igual se, por fora, usasse um casaco rasgado e sujo.
Tentou sair da angústia.
Isto ser:
Ele queria jogar o casaco rasgado e sujo no lixo.
Ele queria amanhecer.


BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. p. 445.
A partir da leitura do poema é possível afirmar que o eu lírico compara usar um casaco rasgado e sujo:
Alternativas
Q2825019 Raciocínio Lógico

Se H homens realizam uma tarefa em T dias, então (H + K) homens farão a tarefa em:

Alternativas
Q2824993 Português

LEIA O TEXTO 03 PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 6 e 7.


Escrevo porque à medida que escrevo vou me entendendo

e entendendo o que quero dizer, entendo o que posso fazer.

Escrevo porque sinto necessidade de

aprofundar as coisas, de vê-las como realmente são...


Clarice Lispector

Na frase “Escrevo porque sinto necessidade”, lembrando da regra do uso dos “porquês” o em destaque no fragmento acima, pode ser substituído com igual sentido por:

Alternativas
Q2824987 Português

LEIA O TEXTO 03 PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 6 e 7.


Escrevo porque à medida que escrevo vou me entendendo

e entendendo o que quero dizer, entendo o que posso fazer.

Escrevo porque sinto necessidade de

aprofundar as coisas, de vê-las como realmente são...


Clarice Lispector

No fragmento do texto que você acabou de ler, Clarice Lispector fala sobre quão difícil é o ato da escrita. Mas infelizmente, ainda existem muitos mitos quando se refere ao tema explorado pela escritora. Das alternativas abaixo qual NÃO é uma falsa ideia sobre a escrita:

Alternativas
Q2824986 Português

LEIA O TEXTO 02 PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 4 e 5.


Em todas as alternativas, a circunstância expressa pelo termo ou expressão destacada foi corretamente identificada, EXCETO em:

Alternativas
Q2824979 Português

LEIA O TEXTO 01 PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 3.

Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.

A fama começou a vir nos anos 60, com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Em 1969, Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979, concentrou-se na produção de livros para crianças e, em 1980, lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos.

Os trabalhos de Ziraldo já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco, e representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu!

Disponível em: <http://www.ziraldo.com.br/> Acesso em 20/09/08. Fragmento.

Logo abaixo do título temos um boxe que trás as fotos de Ziraldo e frases “Eu era assim”, “Fiquei quase assim” e “Hoje estou assim”. As fotos e suas afirmativas remetem a:

Alternativas
Q2824288 Português

LEIA O TEXTO 01 PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 3.

Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.

A fama começou a vir nos anos 60, com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Em 1969, Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979, concentrou-se na produção de livros para crianças e, em 1980, lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos.

Os trabalhos de Ziraldo já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco, e representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu!

Disponível em: <http://www.ziraldo.com.br/> Acesso em 20/09/08. Fragmento.

Com base no texto lido, é possível afirmar, EXCETO:

Alternativas
Q2763428 Noções de Informática
Quanto ao uso do correio eletrônico, quando enviamos uma mensagem, alguns campos são muito importantes e precisam ser devidamente entendidos. Assim, considerando que Pedro envie um e-mail “Para: João” com “Cc: Maria” e “Cco: Carlos”, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
341: A
342: D
343: B
344: C
345: C
346: B
347: B
348: C
349: D
350: C
351: A
352: D
353: B
354: C
355: A
356: C
357: B
358: A
359: C
360: A