Questões de Concurso Comentadas para aocp

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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504012 Nutrição
Para o planejamento de dietas e cardápios, é essencial o conhecimento do Indicador de Parte Comestível (IPC) dos alimentos, anteriormente denominado Fator de Correção. O IPC é uma constante obtida pela relação
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504008 Nutrição
Quais são as principais fontes de energia para os microrganismos desenvolverem-se nos alimentos?
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504004 Nutrição
O consumo de fibras na dieta tem impacto positivo sobre o peso corpóreo, sobre a normalização das concentrações de lipídios sanguíneos, na redução dos índices glicêmicos, no aumento do bolo fecal, na melhora do trânsito intestinal, entre outras; no entanto, o excesso pode interferir no metabolismo e
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504003 Nutrição
De acordo com a recomendação de proteína estabelecida pela SBAN (Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, 1990) para homens e mulheres com idade igual ou superior a 18 anos, quanto se deve ofertar para uma pessoa com 70 Kg?
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504002 Nutrição
Qual é o limite do valor calórico total e a proporção para a ingestão de Lipídios?
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Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2014 - UFES - Médico nutrologista - UFES |
Q504000 Nutrição
A cana-de-açúcar e a beterraba são fontes de qual carboidrato?
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Q503984 Raciocínio Lógico
Jonas possui bolinhas de gude que foram divididas igualmente e guardadas em 3 garrafas. Depois de ganhar mais duas bolinhas, ele as redistribuiu em 4 garrafas e cada uma ficou com 2 bolinhas a menos que antes. A quantidade de bolinhas que Jonas tem agora é de
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Q503982 Português
                               A ciência e o vazio espiritual
                                                                                                 Marcelo Gleiser

      Alguns anos atrás, fui convidado para dar uma entrevista  ao vivo para uma rádio AM de Brasília. A entrevista foi  marcada na estação rodoviária, bem na hora do rush,  quando trabalhadores mais humildes estão voltando para  suas casas na periferia. A ideia era que as pessoas dessem  uma parada e ouvissem o que eu dizia, possivelmente  fazendo perguntas.
      O entrevistador queria que falasse sobre a ciência do fim  do mundo, dado que havia apenas publicado meu livro “O  Fim da Terra e do Céu". O fim do mundo visto pela ciência  pode ser abordado de várias formas, desde as mais locais,  como no furacão que causou verdadeira devastação nas  Filipinas, até as mais abstratas, como na especulação do  futuro do universo como um todo.
      O foco da entrevista eram cataclismos celestes e como  inspiraram (e inspiram) tanto narrativas religiosas quanto  científicas. Por exemplo, no antigo testamento, no Livro  de Daniel ou na história de Sodoma e Gomorra, e no novo,  no Apocalipse de João, em que estrelas caem dos céus  (chuva de meteoros), o Sol fica preto (eclipse total), rochas  incandescentes caem sobre o solo (explosão de meteoro  ou de cometa na atmosfera) etc.
      Mencionei como a queda de um asteroide de 10  quilômetros de diâmetro na península de Yucatan, no  México, iniciou o processo que culminou na extinção  dos dinossauros 65 milhões de anos atrás. Enfatizei que  o evento mudou a história da vida na Terra, liberando os
mamíferos que então existiam -- de porte bem pequeno -- da  pressão de seus predadores reptilianos, e que estamos aqui  por isso. O ponto é que a ciência moderna explica essas
transformações na Terra e na história da vida sem qualquer  necessidade de intervenção divina. Os cataclismos que  definiram nossa história são, simplesmente, fenômenos  naturais.
      Foi então que um homem, ainda cheio de graxa no rosto,  de uniforme rasgado, levantou a mão e disse: “Então o doutor quer tirar até Deus da gente?"
      Congelei. O desespero na voz do homem era óbvio. Sentiu-se traído pelo conhecimento. Sua fé era a única coisa  a que se apegava, que o levava a retornar todos os dias  àquela estação e trabalhar por um mísero salário mínimo. Como que a ciência poderia ajudá-lo a lidar com uma vida  desprovida da mágica que fé no sobrenatural inspira?
      Percebi a enorme distância entre o discurso da ciência e  as necessidades da maioria das pessoas; percebi que para  tratar desse vão espiritual, temos que começar bem cedo,  trazendo o encantamento das descobertas científicas para  as crianças, transferindo a paixão que as pessoas devotam  à sua fé para um encantamento com o mundo natural. Temos que ensinar a dimensão espiritual da ciência -- não  como algo sobrenatural -- mas como uma conexão com
algo maior do que somos. Temos que fazer da educação  científica um processo de   transformação, e não meramente  informativo.
      Respondi ao homem, explicando que a ciência não  quer tirar Deus das pessoas, mesmo que alguns cientistas  queiram. Falei da paixão dos cientistas ao devotarem suas  vidas a explorar os mistérios do desconhecido. O homem  sorriu; acho que entendeu que existe algo em comum entre sua fé e a paixão dos cientistas pelo mundo natural.
      Após a entrevista, dei uma volta no lago Sul pensando  em Einstein, que dizia que a ciência era a verdadeira religião,  uma devoção à natureza alimentada pelo encantamento  com o mundo, que nos ensina uma profunda humildade  perante sua grandeza.

                                                  Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloglei
                                               ser/2013/11/1372253-a-ciencia-e-o-vazio-espiritual.shtml. Acesso 22 
                                                                                                                                           nov2013.
Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a respeito das expressões destacadas.
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Q503979 Português
                               A ciência e o vazio espiritual
                                                                                                 Marcelo Gleiser

      Alguns anos atrás, fui convidado para dar uma entrevista  ao vivo para uma rádio AM de Brasília. A entrevista foi  marcada na estação rodoviária, bem na hora do rush,  quando trabalhadores mais humildes estão voltando para  suas casas na periferia. A ideia era que as pessoas dessem  uma parada e ouvissem o que eu dizia, possivelmente  fazendo perguntas.
      O entrevistador queria que falasse sobre a ciência do fim  do mundo, dado que havia apenas publicado meu livro “O  Fim da Terra e do Céu". O fim do mundo visto pela ciência  pode ser abordado de várias formas, desde as mais locais,  como no furacão que causou verdadeira devastação nas  Filipinas, até as mais abstratas, como na especulação do  futuro do universo como um todo.
      O foco da entrevista eram cataclismos celestes e como  inspiraram (e inspiram) tanto narrativas religiosas quanto  científicas. Por exemplo, no antigo testamento, no Livro  de Daniel ou na história de Sodoma e Gomorra, e no novo,  no Apocalipse de João, em que estrelas caem dos céus  (chuva de meteoros), o Sol fica preto (eclipse total), rochas  incandescentes caem sobre o solo (explosão de meteoro  ou de cometa na atmosfera) etc.
      Mencionei como a queda de um asteroide de 10  quilômetros de diâmetro na península de Yucatan, no  México, iniciou o processo que culminou na extinção  dos dinossauros 65 milhões de anos atrás. Enfatizei que  o evento mudou a história da vida na Terra, liberando os
mamíferos que então existiam -- de porte bem pequeno -- da  pressão de seus predadores reptilianos, e que estamos aqui  por isso. O ponto é que a ciência moderna explica essas
transformações na Terra e na história da vida sem qualquer  necessidade de intervenção divina. Os cataclismos que  definiram nossa história são, simplesmente, fenômenos  naturais.
      Foi então que um homem, ainda cheio de graxa no rosto,  de uniforme rasgado, levantou a mão e disse: “Então o doutor quer tirar até Deus da gente?"
      Congelei. O desespero na voz do homem era óbvio. Sentiu-se traído pelo conhecimento. Sua fé era a única coisa  a que se apegava, que o levava a retornar todos os dias  àquela estação e trabalhar por um mísero salário mínimo. Como que a ciência poderia ajudá-lo a lidar com uma vida  desprovida da mágica que fé no sobrenatural inspira?
      Percebi a enorme distância entre o discurso da ciência e  as necessidades da maioria das pessoas; percebi que para  tratar desse vão espiritual, temos que começar bem cedo,  trazendo o encantamento das descobertas científicas para  as crianças, transferindo a paixão que as pessoas devotam  à sua fé para um encantamento com o mundo natural. Temos que ensinar a dimensão espiritual da ciência -- não  como algo sobrenatural -- mas como uma conexão com
algo maior do que somos. Temos que fazer da educação  científica um processo de   transformação, e não meramente  informativo.
      Respondi ao homem, explicando que a ciência não  quer tirar Deus das pessoas, mesmo que alguns cientistas  queiram. Falei da paixão dos cientistas ao devotarem suas  vidas a explorar os mistérios do desconhecido. O homem  sorriu; acho que entendeu que existe algo em comum entre sua fé e a paixão dos cientistas pelo mundo natural.
      Após a entrevista, dei uma volta no lago Sul pensando  em Einstein, que dizia que a ciência era a verdadeira religião,  uma devoção à natureza alimentada pelo encantamento  com o mundo, que nos ensina uma profunda humildade  perante sua grandeza.

                                                  Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloglei
                                               ser/2013/11/1372253-a-ciencia-e-o-vazio-espiritual.shtml. Acesso 22 
                                                                                                                                           nov2013.
“Respondi ao homem, explicando que a ciência não quer tirar Deus das pessoas, mesmo que alguns cientistas queiram.”
A alternativa em que ocorre a substituição correta da oração destacada é
Alternativas
Q496801 Gerência de Projetos
O Teorema de Modigliani e Miller estabelece que o valor de mercado e o custo de capital são independentes da estrutura de financiamento da empresa. Isto significa que a visão destes autores postula uma neutralidade entre decisões de investimento e de financiamento. Em outras palavras, o custo de capital independe da forma de financiamento escolhida. Assinale a alternativa correta sobre as principais hipóteses do Teorema de Modigliani e Miller.
Alternativas
Q496800 Gestão de Pessoas
No que concerne à Inovação e Formas de Coordenação Externas, autores como Erick Von Hippel e Michael Porter analisaram que a chave do entendimento do sucesso da inovação estava nas relações estreitas estabelecidas entre a empresa inovadora, as empresas usuárias da inovação e as empresas que comercializavam a inovação. Esta análise evidenciou a importância de qual tipo de estratégia?
Alternativas
Q496799 Administração Geral
Na elaboração de projetos, a estratégia pode ser formulada a partir de um processo que consiste em analisar o ambiente interno de uma organização e confrontar este com o ambiente externo, tal processo intitula-se
Alternativas
Q496798 Gerência de Projetos
O ponto que define a correspondente capacidade de produção na ótica econômica (produção ótima), considerando o ponto de vista do curto prazo é
Alternativas
Q496797 Gerência de Projetos
O risco é parte integrante do processo de investimento, faz parte do processo econômico e é impossível eliminá-lo, já que não é possível coletar todas as informações relevantes (assimetria de informações) e pelo fato de que não é possível prever o futuro. Entretanto, há medidas preliminares para minorar o risco, entre elas encontra-se, EXCETO
Alternativas
Q496793 Gerência de Projetos
Assinale a alternativa correta sobre as modalidades de financiamento de projetos
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Q496791 Administração Geral
O sistema de informação para o gerenciamento da estratégia empresarial, o qual traduz a missão e a estratégia da organização em um conjunto abrangente de medidas de desempenho financeiras e não financeiras, intitula-se
Alternativas
Q496784 Português
                                                Condenados à tradição
                                        O que fizeram com a poesia brasileira

                                                                                                                                    Iumna Maria Simon

     Por um desses quiproquós da vida cultural, a tradicionalização, ou a referência à tradição, tornou-se um tema dos mais presentes na poesia contemporânea brasileira, quer dizer, a que vem sendo escrita desde meados dos anos 80.
     Pode parecer um paradoxo que a poesia desse período, a mesma que tem continuidade com ciclos anteriores de vanguardismo, sobretudo a poesia concreta, e se seguiu a manifestações antiformalistas de irreverência e espontaneísmo, como a poesia marginal, tenha passado a fazer um uso relutantemente crítico, ou acrítico, da tradição. Nesse momento de esgotamento do moderno e superação das vanguardas, instaura-se o consenso de que é possível recolher as forças em decomposição da modernidade numa espécie de apoteose pluralista. É uma noção conciliatória de tradição que, em lugar da invenção de formas e das intervenções radicais, valoriza a convencionalização a ponto de até incentivar a prática, mesmo que metalinguística, de formas fixas e exercícios regrados.
     Ainda assim, não se trata de um tradicionalismo conservador ou “passadista", para lembrar uma expressão do modernismo dos anos 20. O que se busca na tradição não é nem o passado como experiência, nem a superação crítica do seu legado. Afinal, não somos mais como T. S. Eliot, que acreditava no efeito do passado sobre o presente e, por prazer de inventar, queria mudar o passado a partir da atualidade viva do sentimento moderno. Na sua conhecidíssima definição da tarefa do poeta moderno, formulada no ensaio “Tradição e talento individual", tradição não é herança. Ao contrário, é a conquista de um trabalho persistente e coletivo de autoconhecimento, capaz de discernir a presença do passado na ordem do presente, o que, segundo Eliot, define a autoconsciência do que é contemporâneo.
     Nessa visada, o passado é continuamente refeito pelo novo, recriado pela contribuição do poeta moderno consciente de seus processos artísticos e de seu lugar no tempo. Tal percepção de que passado e presente são simultâneos e inter-relacionados não ocorre na ideia inespecífica de tradição que tratarei aqui. O passado, para o poeta contemporâneo, não é uma projeção de nossas expectativas, ou aquilo que reconfigura o presente. Ficou reduzido, simplesmente, à condição de materiais disponíveis, a um conjunto de técnicas, procedimentos, temas, ângulos, mitologias, que podem ser repetidos, copiados e desdobrados, num presente indefinido, para durar enquanto der, se der.
     Na cena contemporânea, a tradição já não é o que permite ao passado vigorar e permanecer ativo, confrontando-se com o presente e dando uma forma conflitante e sempre inacabada ao que somos. Não implica, tampouco, autoconsciência crítica ou consciência histórica, nem a necessidade de identificar se existe uma tendência dominante ou, o que seria incontornável para uma sociedade como a brasileira, se as circunstâncias da periferia pós-colonial alteram as práticas literárias, e como.
     Não estou afirmando que os poetas atuais são tradicionalistas, ou que se voltaram todos para o passado, pois não há no retorno deles à tradição traço de classicismo ou revivalismo. Eles recombinam formas, amparados por modelos anteriores, principalmente os modernos. A tradição se tornou um arquivo atemporal, ao qual recorre a produção poética para continuar proliferando em estado de indiferença em relação à atualidade e ao que fervilha dentro dela.
     Até onde vejo, as formas poéticas deixaram de ser valores que cobram adesão à experiência histórica e ao significado que carregam. Os velhos conservadorismos culturais apodreceram para dar lugar, quem sabe, a configurações novas e ainda não identificáveis. Mesmo que não exista mais o “antigo", o esgotado, o entulho conservador, que sustentavam o tradicionalismo, tradição é o que se cultua por todos os lados.
     Na literatura brasileira, que sempre sofreu de extrema carência de renovação e variados complexos de inferioridade e provincianismo, em decorrência da vida longa e recessiva, maior do que se esperaria, de modas, escolas e antiqualhas de todo tipo, essa retradicionalização desculpabilizada e complacente tem inegável charme liberador.

                                                                                                                   Revista Piauí, edição 61, 2011.


Assinale a alternativa cuja sequência verbal destacada constitui um exemplo de tempo composto.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: TCE-PA Prova: AOCP - 2012 - TCE-PA - Auditor |
Q479566 Administração Pública
Desde o início do Século XX, com a ampliação da esfera de atuação do Estado, tem-se desenvolvido diferentes teorias para estimular a eficiência do aparelho público. Entre elas, encontra-se a contribuição de Max Weber. Assinale a alternativa INCORRETA quanto aos aspectos enfatizados nos estudos de Weber.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: TCE-PA Prova: AOCP - 2012 - TCE-PA - Auditor |
Q479557 Direito Civil
De acordo com o Código Civil, no que se refere aos contratos, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: TCE-PA Prova: AOCP - 2012 - TCE-PA - Auditor |
Q479497 Administração Pública
Nas decisões de investimentos, a respeito da possibilidade de ocorrência de dois ou mais projetos de investimentos se dizerem independentes, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
3801: C
3802: E
3803: C
3804: A
3805: C
3806: D
3807: C
3808: B
3809: E
3810: E
3811: B
3812: D
3813: B
3814: E
3815: D
3816: C
3817: E
3818: D
3819: D
3820: E