Questões de Concurso
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I. Fontes de informações durante a fase de obtenção de requisitos incluem documentação, stakeholders de sistema e especificações de sistemas similares.
II. A interação com os stakeholders neste processo de dá por meio de entrevistas e observações, podendo ser utilizado cenário e até mesmo protótipos para auxiliar nesta obtenção.
III. Os stakeholders variam de usuários finais do sistema a gerentes e envolvidos externos.
IV. Fontes de requisitos como stakeholders, domínios e outros sistemas podem ser representados como pontos de vista do sistema, em que cada ponto de vista apresenta um subconjunto de requisitos do novo sistema.
I. A Independência de dados lógica é a capacidade de alterar o esquema conceitual sem mudar o esquema externo ou os programas.
II. A Independência física de dados refere-se à capacidade de mudar o esquema interno sem ter de alterar o esquema conceitual. Consequentemente, o esquema externo também não precisa ser modificado.
III. A Independência topológica de dados é a capacidade de persistência, variando as rotas para acessar o mesmo banco de dados.
IV. A Independência redundante de dados é a capacidade de acesso por mais de um tipo de tecnologia ao mesmo banco de dados.
I. Uma das principais justificativas para sistemas de banco de dados orientados a objetos é a possibilidade de oferecer um armazenamento persistente aos objetos programas e estruturas de dados.
II. Sistemas de banco de dados orientados a objetos geralmente são compatíveis como linguagens de programação como C++ e Java.
III. Um objeto complexo em C++ pode ser armazenado, permanentemente, em um SGBD orientado a objeto.
IV. Os sistemas tradicionais de banco de dados geralmente possuem o chamado problema de separação por impedância, quando as estruturas de dados fornecidas pelo SGBD são incompatíveis com as estruturas de dados da linguagem de programação.
I. Um banco de dados é uma coleção de dados relacionados. Os dados são fatos que podem ser gravados e que possuem um significado implícito.
II. Um banco de dados pode representar conceito surreal, e persistir a existência de características do mundo real.
III. Um banco de dados representa alguns aspectos do mundo real, sendo chamado, às vezes, de minimundo ou de universo de discurso (UoD).
IV. Um banco de dados pode ser uma coleção lógica e coerente de dados com algum significado inerente.
I. A SOA estabelece um modelo arquitetônico que visa aprimorar a eficiência, a agilidade e a produtividade de uma empresa, posicionando os serviços como os principais meios para que a solução lógica seja representada no suporte à realização dos objetivos estratégico associados à computação orientada a serviços.
II. Em essência, a plataforma de computação orientada a serviços tem a ver com o paradigma de design da orientação a serviços e seu relacionamento com a arquitetura orientada a serviços.
III. A face real de uma arquitetura orientada a serviços implementada é exclusiva de cada empresa.
IV. Uma implementação SOA pode consistir em uma combinação de tecnologias, produtos, APIs, extensões da infraestrutura de suporte e várias outras partes.
I. A arquitetura Enterprise JavaBeans é uma arquitetura de componentes para o desenvolvimento e a implantação de aplicativos de negócios distribuídos baseados em componentes.
II. Aplicativos escritos utilizando a arquitetura Enterprise JavaBeans são escalonáveis, transacionais e seguros com multiusuários.
III. Aplicativos escritos utilizando a arquitetura Enterprise JavaBeans uma vez escritos e então implantados em qualquer plataforma de servidor, que suporta a especificação Enterpise JavaBeans.
IV. A arquitetura JavaBeans encontra-se presentes em outras linguagens de programação além da linguagem de programação java, esta arquitetura encontra- se em Object Pascal, Objective-C, Python, SuperCollider, Ruby, Smalltalk, entre outras.
I. No corpo de um diagrama de sequência, podemos encontrar operações ativadas, dimensionadas para refletir suas durações aproximadas.
II. Um diagrama de sequência empresta uma grande força à orientação a objetos, sendo a ligação dinâmica que corresponde ao mecanismo de implementação de um determinado processo.
III. O diagrama de sequência é um tipo de diagrama de interação entre objetos que enfatiza mais a sequência temporal que os relacionamentos estáticos do objeto.
IV. Um diagrama de sequência representa a ação entre dois eventos através de uma seta de generalização que se estende do evento até o subevento.
I. Provém aos usuários uma linguagem de modelagem visual expressiva e pronta para uso, de forma que os usuários dessa linguagem possam desenvolver e intercambiar modelos significativos.
II. A UML é independente de linguagens de programação e processos de desenvolvimento de softwares particulares.
III. Estimular o crescimento do mercado de ferramentas OO.
IV. Suportar conceitos de desenvolvimento de nível mais alto tais como colaboração, estruturas, modelos e componentes.
I. Nova
II. Executável
III. Bloqueada
IV. Terminada
V. Esquecida
VI. Persistida.
I. A Multiprogramação é uma maneira de alcançar uma forma limitada de paralelismo, mesmo em um computador com apenas uma CPU.
II. Mesmo em um computador com apenas uma CPU, diferentes threads de uma aplicação gráfica como exemplo, podem parecer estar todas sendo executadas ao mesmo tempo.
III. Java threads são objetos que podem cooperar e comunicar-se entre si para compartilhar objetos em memória, a tela, ou outros tipos de recursos e periféricos.
IV. A troca entre as threads sendo executadas ocorre rapidamente porque cada thread possui sua própria pilha armazenada na memória da Máquina Virtual Java. A pilha de cada thread contém as varáveis locais e os frames dos métodos que a thread está executando atualmente.
I. Uma Pilha é um contêiner de objetos que são inseridos e retirados de acordo com o princípio de que “o último que entra é o primeiro que sai” (LIFO).
II. Exemplo de implementação de uma pilha pode ser os navegadores para a Internet que armazenam os endereços mais recentemente visitados em uma pilha.
III. Pilhas são estruturas de dados muito complexas, porém não estão entre as mais importantes.
IV. É impossível inserir objetos em uma pilha a qualquer momento, mas somente o objeto recentemente inserido poderá ser removido a qualquer momento.
I. Adaptador não é um padrão de projeto reconhecido.
II. Normalmente, o padrão adaptador aplica-se a qualquer contexto em que queiramos modificar uma classe existente de maneira que seus métodos se adaptem aos de uma classe ou interface relacionada, porém diferente.
III. A regra geral para aplicar o padrão Adaptador é definir a nova classe de maneira que ela contenha uma instância da classe antiga, como um campo escondido, e implemente os métodos da nova classe usando os métodos da varável de instância escondida.
IV. Adaptador garante através de um método público que somente uma instância da classe em questão existirá.
I. Para evitar código redundante, o paradigma de orientação a objetos oferece uma estrutura hierárquica e modular para reutilização de código através de uma técnica conhecida como herança.
II. Herança permite projetar classes genéricas que podem ser especializadas em classes mais particulares, onde as classes especializadas reutilizam o código das mais genéricas.
III. Literalmente, “polimorfismo” significa “muitas formas”. No contexto e projeto orientado a objetos, entretanto, refere-se à habilidade de uma variável de objeto de assumir formas diferentes.
IV. Polimorfismo permite que os atributos de uma classe não tenham acesso diretamente.
I. Desenvolvimento de integração: O software que não puder ser comprado será desenvolvido, e os componentes e sistemas COTS serão integrados, a fim de criar um sistema. A integração de sistemas, nesse modelo, pode ser parte do processo de desenvolvimento, em vez de uma atividade separada.
II. Definição de objetivos: São definidos os objetivos específicos para essa fase do projeto. São identificadas as restrições para o processo e o produto, e é preparado um plano de gerenciamento detalhado. São identificados os riscos do projeto e, dependendo dos riscos, poderão ser planejadas estratégias alternativas.
III. Avaliação e redução de riscos: Para cada um dos riscos de projeto identificados, é realizada uma análise detalhada e são tomadas providências para reduzir esses riscos. Por exemplo, se houver um risco de os requisitos serem inadequados, poderá ser desenvolvido um protótipo.
IV. Panejamento: O projeto é revisto e é tomada uma decisão sobre continuar com o próximo loop da espiral. Se a decisão for continuar, serão traçados os planos para a próxima fase do projeto.
I. Uma string é uma sequência de caracteres que provêm de algum alfabeto, que é um conjunto ∑ caracteres. Cada caracter c que compõe uma string s pode ser referenciado por seu índice na string, a qual é igual ao número de caracteres que vem antes de c em s (desta forma o primeiro caracter tem índice 0).
II. Em Java, o alfabeto ∑ usado para definir strings é o conjunto internacional de caracteres Unicode.
III. String é um tipo primitivo encontrado na linguagem Java.
IV. Em Java, operador “+” pode concatenar duas Strings originando uma nova.
I. Dada a especificação de requisitos, é feita uma busca por componentes para implementar essa especificação. Em geral, não há correspondência exata, e os componentes que podem ser usados apenas fornecem alguma funcionalidade necessária. Esse é o estágio da Análise de componentes.
II. A engenharia de software orientada a reúso, em relação ao modelo Cascata, tem a vantagem da obtenção do feedback dos clientes sobre o desenvolvimento que foi feito.
III. No estágio da Modificação de requisitos, requisitos são analisados usando-se informações sobre os componentes que foram descobertos. Em seguida, estes serão modificados para refletir os componentes disponíveis. No caso de modificações impossíveis, a atividade de análise de componentes pode ser reinserida na busca por soluções alternativas.
IV. Do ponto de vista de gerenciamento, esta abordagem tem um problema que é o de o processo não ser visível. Os gerentes precisam de entregas regulares para mensurar o progresso.
I. Um Modelo de Processo de Software é uma representação simplificada de um processo de software.
II. O Modelo de Processo de Software, Modelo em Pirâmide, considera as atividades fundamentais do processo de especificação, desenvolvimento, validação e evolução.
III. Desenvolvimento incremental é um Modelo de Processo de Software baseado na existência de um número significativo de componentes reusáveis. O processo de desenvolvimento do sistema concentra-se na integração desses componentes em um sistema já existente em vez de desenvolver um novo sistema a partir do zero.
IV. O Modelo em cascata foi o segundo Modelo de Processo de Software a ser publicado, ele foi derivado de processos mais gerais da engenharia de sistemas (ROYCE, 1970). Por causa do encadeamento entre uma fase e outra, esse modelo possui o nome „ Modelo rotativo.