Questões de Concurso
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I. Não é possível inserir e retirar elementos sem necessidade de deslocar os itens seguintes da lista.
II. A implementação de listas por meio de apontadores permite utilizar posições não contíguas de memória.
III. Uma das desvantagens deste tipo da implementação de listas, por meio de apontadores, é a utilização de memória extra para armazenar os apontadores.
IV. Em aplicações em que não existe previsão sobre o crescimento da lista, é conveniente utilizar listas encadeadas por apontadores, porque neste caso o tamanho máximo da lista não precisa ser definido a priori.
I. Para transferir uma mensagem via protocolo SMTP (simple mail transfer protocol), a máquina de transmissão, operando como cliente, espera que a máquina de recepção, operando como servidor, comunique-se primeiro. Se o servidor estiver disposto a receber mensagens, o cliente anunciará de quem veio a mensagem e para quem ela está indo.
II. O protocolo POP3 (post office protocol version 3) resolve o problema de como o usuário conseguirá o correio eletrônico do agente de transferência de mensagens do ISP (internet service provider).
III. Ao utilizar o protocolo IMAP (internet message access protocol) em vez do POP3, para entrega final, caso um usuário acesse seu e-mail de vários computadores (como do trabalho, de casa e do seu laptop quando estiver em viagem), as mensagens do usuário logo ficarão espalhadas por várias máquinas.
I. Para que haja comunicação entre redes distintas, é preciso que se estabeleçam conexões entre redes quase sempre incompatíveis, às vezes por meio de máquinas chamadas gateways, que estabelecem a conexão e fazem a conversão necessária.
II. Algumas empresas interconectam todas as suas redes internas, frequentemente utilizando a mesma tecnologia da Internet. São as chamadas intranets.
III. As intranets em geral só estão acessíveis dentro da empresa, mas, em todos os outros aspectos, funcionam do mesmo modo que a Internet.
IV. Uma sub-rede é formada quando diferentes redes são interconectadas.
I. Todas as conexões TCP são full-duplex e ponto a ponto.
II. As conexões são estabelecidas no TCP por meio de handshake de três vias.
III. O TCP não garante uma entrega confiável e em sequência. Para garantir essas propriedades, deve-se utilizar o protocolo UDP.
IV. O TCP foi projetado para se adaptar dinamicamente às propriedades da inter-rede e ser robusto diante dos muitos tipos de falhas que podem ocorrer.
I. O cabeçalho de um datagrama IP tem uma parte fixa de 20 bytes e uma parte opcional de tamanho variável.
II. Todos os endereços IP têm 32 bits e são usados nos campos Source address e Destination address dos pacotes IP.
III. O endereço IP 0.0.0.0 é usado pelos hosts quando eles estão sendo inicializados.
Obs: Utilizando instalação padrão (Português Brasil). A utilização do caracter + é usada apenas para interpretação.
Referente ao Microsoft Office Word 2003, no sistema operacional Windows XP Professional, analise as assertivas e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a(s) correta(s).
Obs: Utilizando instalação e configuração padrão
(Português Brasil).
I. É possível adicionar imagens em um documento do Word, selecionando a opção “Do Arquivo” disponível no menu “Exibir dentro do submenu opção “Imagens”.
II. É possível salvar um documento do Word, a clicar no menu Arquivo, escolher a opção Salvar como, normalmente é usado toda vez em que precisar salvar um novo arquivo.
III. Ao selecionar a opção “Visualizar Impressão” disponível no menu Arquivo automaticamente será enviado a impressão de todas as páginas para a impresso padrão.
IV. O Word permite que listas numeradas o com marcadores sejam criadas, para definir essas opções, é possível criar utilizando opção “Marcadores e Numeração” no menu Formatar.
I. Ao compactar um arquivo, utilizando o compactador padrão do Windows, é gerado um novo arquivo com extensão “zip” e o arquivo original é excluído automaticamente.
II. Após compactar um arquivo utilizando o compactador do Windows, se novamente clicar com o botão direito sobre o arquivo ir ao agrupador de opções “Enviar para” e selecionar a opção “Pasta Compactada (zipada)”, o compactador gera um arquivo com o mesmo nome e com um menor tamanho.
III. Utilizando o compactador padrão do Windows é possível gerar arquivos com a extensão “rar”, porém, após gerar esse arquivo, somente é possível descompactar utilizando o software winrar.
IV. É possível compactar arquivos ao clicar com o botão direito do mouse sobre um arquivo, ir ao agrupador de opções “Enviar para” e selecionar a opção “Pasta Compactada (zipada)”.
I. Hardware define toda a parte física do computador, por exemplo, unidade de discos, circuitos integrados, ou seja, mecanismos físicos que compõem o computador.
II. Software são periféricos físicos onde trafegam informações dos dispositivos de entrada e saída.
III. A memória ROM é uma memória de somente leitura.
IV. O CD-RW (ReWritable), em perfeito funcionamento, permite limpar informações existentes e gravar novas informações, ou seja, regravar informações.
I. Ao minimizar uma janela, ela assume a forma de um botão na barra de tarefas.
II. Ao restaurar uma janela, ela assume sua maior forma, ocupando a tela toda.
III. Barras de rolagem, podem ser verticais ou horizontais e permitem a visualização de um determinado arquivo.
IV. Ao maximizar uma janela o botão maximizar passa a se chamar Minimizar.
I. Em um documento do Word, por padrão, você pode acessar — ou abrir — os hiperlinks pressionando CTRL enquanto clicam no hiperlink, irá abrir o navegador de internet padrão do sistema.
II. Em um documento do Word, por padrão, você pode acessar — ou abrir — os hiperlinks pressionando ALT enquanto clicam no hiperlink, irá abrir o navegador de internet padrão do sistema.
III. Em um documento do Word, não é possível clicar em um hiperlink, é necessário copiar o endereço e colar no navegador de internet.
IV. Uma das formas possíveis para adicionar um hiperlink em um documento do Word é na guia “Inserir”, no grupo “Links”, clicando em “Hiperlink”.
Em 6 anos, 21.240 armas de guardas privados foram para mãos de bandidos
Das
97.549 armas de fogo que foram registradas em nome de empresas de
segurança e de transportes de valores em São Paulo desde 2004, 21.240
(22%) foram furtadas ou roubadas. Ou seja, uma em cada cinco armas do
arsenal das empresas de segurança foi parar nas mãos de bandidos. Os
dados foram divulgados ontem pelo Instituto Sou da Paz, como parte da
pesquisa Implementação do Estatuto do Desarmamento: do Papel para a
Prática. As informações têm por base o Sistema de Segurança e Vigilância
Privada (Sisvip) da Polícia Federal e a pesquisa traz um balanço de
seis anos do Estatuto do Desarmamento. "O dado permite diferentes
leituras. Uma delas é a de que o porte de armas não parece inibir a
abordagem dos ladrões. Outra sugere que os seguranças podem estar sendo
procurados porque diminuiu a quantidade de armas nas mãos dos civis",
afirma o diretor do Sou da Paz, Denis Mizne. "Mas esses números também
revelam que existem problemas no setor que devem ser investigados pela
PF." Segundo os pesquisadores, há brechas na fiscalização por parte da
PF. Números da CPI do Tráfico de Armas já apontavam para a gravidade do
problema. Conforme dados da Polícia Civil do Rio, das 10 mil armas
apreendidas com criminosos entre 1998 e 2003 no Estado, 17% pertenciam a
empresas de segurança privada. Clandestinidade. Existem hoje no Brasil
1,1 milhão de vigilantes - e 350 mil trabalham em empresas de segurança.
Só em São Paulo, de acordo com o sindicato patronal (Sesvesp), há 128
mil vigilantes. "Podemos dizer ainda que, para cada funcionário de
empresa regularizada, existem dois em empresas irregulares", afirma o
empresário Vitor Saeta, diretor do Sesvesp. "As empresas que atuam com
segurança externa costumam ser as mais visadas.
Em cada ação dos
ladrões, podem ser roubadas até cinco armas de uma vez", diz. Em julho,
uma viatura de escolta armada da empresa Pentágono, que Saeta dirige,
foi abordada por um desses grupos. A quadrilha estava em dois carros e
usava armas longas e fuzis. Os vigilantes acompanhavam um caminhão que
transportava um insumo industrial na Grande São Paulo. A carga foi
desviada e a viatura, com os vigilantes, abandonada em Pirituba, na zona
norte de São Paulo. "As armas mais usadas pelos vigilantes são os
revólveres calibre 38. Quando roubadas, são usadas em crimes comuns.
Escoltas externas são as que usam armas longas, que interessam ao crime
organizado."
Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp5 44488,0.php. Acesso em 28 1abr 2010.
Em 6 anos, 21.240 armas de guardas privados foram para mãos de bandidos
Das
97.549 armas de fogo que foram registradas em nome de empresas de
segurança e de transportes de valores em São Paulo desde 2004, 21.240
(22%) foram furtadas ou roubadas. Ou seja, uma em cada cinco armas do
arsenal das empresas de segurança foi parar nas mãos de bandidos. Os
dados foram divulgados ontem pelo Instituto Sou da Paz, como parte da
pesquisa Implementação do Estatuto do Desarmamento: do Papel para a
Prática. As informações têm por base o Sistema de Segurança e Vigilância
Privada (Sisvip) da Polícia Federal e a pesquisa traz um balanço de
seis anos do Estatuto do Desarmamento. "O dado permite diferentes
leituras. Uma delas é a de que o porte de armas não parece inibir a
abordagem dos ladrões. Outra sugere que os seguranças podem estar sendo
procurados porque diminuiu a quantidade de armas nas mãos dos civis",
afirma o diretor do Sou da Paz, Denis Mizne. "Mas esses números também
revelam que existem problemas no setor que devem ser investigados pela
PF." Segundo os pesquisadores, há brechas na fiscalização por parte da
PF. Números da CPI do Tráfico de Armas já apontavam para a gravidade do
problema. Conforme dados da Polícia Civil do Rio, das 10 mil armas
apreendidas com criminosos entre 1998 e 2003 no Estado, 17% pertenciam a
empresas de segurança privada. Clandestinidade. Existem hoje no Brasil
1,1 milhão de vigilantes - e 350 mil trabalham em empresas de segurança.
Só em São Paulo, de acordo com o sindicato patronal (Sesvesp), há 128
mil vigilantes. "Podemos dizer ainda que, para cada funcionário de
empresa regularizada, existem dois em empresas irregulares", afirma o
empresário Vitor Saeta, diretor do Sesvesp. "As empresas que atuam com
segurança externa costumam ser as mais visadas.
Em cada ação dos
ladrões, podem ser roubadas até cinco armas de uma vez", diz. Em julho,
uma viatura de escolta armada da empresa Pentágono, que Saeta dirige,
foi abordada por um desses grupos. A quadrilha estava em dois carros e
usava armas longas e fuzis. Os vigilantes acompanhavam um caminhão que
transportava um insumo industrial na Grande São Paulo. A carga foi
desviada e a viatura, com os vigilantes, abandonada em Pirituba, na zona
norte de São Paulo. "As armas mais usadas pelos vigilantes são os
revólveres calibre 38. Quando roubadas, são usadas em crimes comuns.
Escoltas externas são as que usam armas longas, que interessam ao crime
organizado."
Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp5 44488,0.php. Acesso em 28 1abr 2010.
Em 6 anos, 21.240 armas de guardas privados foram para mãos de bandidos
Das
97.549 armas de fogo que foram registradas em nome de empresas de
segurança e de transportes de valores em São Paulo desde 2004, 21.240
(22%) foram furtadas ou roubadas. Ou seja, uma em cada cinco armas do
arsenal das empresas de segurança foi parar nas mãos de bandidos. Os
dados foram divulgados ontem pelo Instituto Sou da Paz, como parte da
pesquisa Implementação do Estatuto do Desarmamento: do Papel para a
Prática. As informações têm por base o Sistema de Segurança e Vigilância
Privada (Sisvip) da Polícia Federal e a pesquisa traz um balanço de
seis anos do Estatuto do Desarmamento. "O dado permite diferentes
leituras. Uma delas é a de que o porte de armas não parece inibir a
abordagem dos ladrões. Outra sugere que os seguranças podem estar sendo
procurados porque diminuiu a quantidade de armas nas mãos dos civis",
afirma o diretor do Sou da Paz, Denis Mizne. "Mas esses números também
revelam que existem problemas no setor que devem ser investigados pela
PF." Segundo os pesquisadores, há brechas na fiscalização por parte da
PF. Números da CPI do Tráfico de Armas já apontavam para a gravidade do
problema. Conforme dados da Polícia Civil do Rio, das 10 mil armas
apreendidas com criminosos entre 1998 e 2003 no Estado, 17% pertenciam a
empresas de segurança privada. Clandestinidade. Existem hoje no Brasil
1,1 milhão de vigilantes - e 350 mil trabalham em empresas de segurança.
Só em São Paulo, de acordo com o sindicato patronal (Sesvesp), há 128
mil vigilantes. "Podemos dizer ainda que, para cada funcionário de
empresa regularizada, existem dois em empresas irregulares", afirma o
empresário Vitor Saeta, diretor do Sesvesp. "As empresas que atuam com
segurança externa costumam ser as mais visadas.
Em cada ação dos
ladrões, podem ser roubadas até cinco armas de uma vez", diz. Em julho,
uma viatura de escolta armada da empresa Pentágono, que Saeta dirige,
foi abordada por um desses grupos. A quadrilha estava em dois carros e
usava armas longas e fuzis. Os vigilantes acompanhavam um caminhão que
transportava um insumo industrial na Grande São Paulo. A carga foi
desviada e a viatura, com os vigilantes, abandonada em Pirituba, na zona
norte de São Paulo. "As armas mais usadas pelos vigilantes são os
revólveres calibre 38. Quando roubadas, são usadas em crimes comuns.
Escoltas externas são as que usam armas longas, que interessam ao crime
organizado."
Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp5 44488,0.php. Acesso em 28 1abr 2010.
O adjunto adverbial destacado acima expressa a mesma circunstância de expressão: