Questões de Concurso Comentadas para aocp

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Q1156918 Saúde Pública
A dengue é uma doença que está afetando a qualidade de vida da população brasileira, e os dados referentes a essa doença estão disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, pois assim é possível traçar estratégias para seu combate. Assinale a alternativa que apresenta ações estratégicas do poder público para o combate dessa doença.
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Q1156915 Saúde Pública
Considerando a epidemiologia descritiva, assinale a alternativa que apresenta apenas variáveis relativas à pessoa.
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Q1156909 Conhecimentos Gerais
Qual instituição ministrava aulas de ensino superior e foi reconhecida, por méritos, como a primeira universidade do Brasil, funcionando em Salvador no século 17, para a formação de sacerdotes e bacharéis em Artes, seguindo os estatutos da Universidade de Évora, de Portugal?
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Q1156902 Noções de Informática
Acerca do motor de busca na internet www. google.com.br, ao incluir aspas no início e no fim de um termo a ser pesquisado (ex. “Concurso Público”), o Google irá
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Q1156901 Noções de Informática
No processo de configuração do Microsoft Outlook, é solicitado que sejam informados os respectivos endereços dos protocolos para o envio (SMTP) e recebimento (POP3) de
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Q1156900 Noções de Informática
Um usuário realizou o backup de um arquivo em um Pendrive. Essa ação significa que
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Q1156899 Noções de Informática
Considerando o Navegador Google Chrome, versão 48 em português, o botão Imagem associada para resolução da questãoexerce a função de
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Q1156898 Noções de Informática

Analise a imagem a seguir e assinale a alternativa correspondente.

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Q1156897 Noções de Informática
Considerando o MS-EXCEL 2007, versão português, na composição de fórmulas, o operador * (asterisco) multiplica números, enquanto o operador / (barra)
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Q1156896 Noções de Informática
No Sistema Operacional Windows 7, em sua configuração padrão, é correto afirmar que, ao selecionar um arquivo que encontra-se na área de trabalho e, em seguida, pressionar a tecla DELETE, o arquivo
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Q1156895 Noções de Informática
Considerando o MS-WORD 2007, versão português, em sua instalação padrão, é correto afirmar que ao selecionar uma determinada palavra do texto e, em seguida, pressionar a tecla “A”
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Q1156893 Português
Pressionar crianças para que sejam bons alunos
resulta em desânimo


Rosely Sayão


       Pesquisas apontam aumento na taxa de suicídio entre os jovens brasileiros, e o fenômeno é mundial. Por esse motivo, alguns países têm se preocupado com a depressão em crianças e jovens. A Academia Americana de Pediatria, por exemplo, recomendou que os médicos devem sempre procurar sinais dessa doença nos mais novos. Sinal amarelo piscando.
      Precisamos pensar com atenção na saúde mental de nossas crianças e de nossos jovens. Mas parece que nem as famílias e nem as escolas têm essa questão como importante: ambas são criadoras de muitas causas que podem afetar negativamente a qualidade de vida emocional de quem elas deveriam cuidar. Vamos levantar alguns pontos que podem provocar pressão em demasia, ansiedade e medos de fracasso nas crianças e nos jovens.       
        Primeiramente, a pressão sobre a vida escolar. Nunca, nunca antes tivemos famílias e escolas tão empenhadas em fazer com que filhos e alunos tenham alta performance escolar, o que significa, é claro, boas notas, aprovação com destaque em exames e provas etc. Mas por quê?
        Porque, de repente, decidimos que o bom rendimento escolar da criança é pré-requisito fundamental para um futuro profissional promissor. Posso assegurar-lhe que não é, por dois motivos bem simples. Primeiro: bom rendimento escolar não significa, necessariamente, bom aprendizado. Segundo: estamos um pouco atrasados nessa premissa, já que, hoje, ter estudos não garante nada, absolutamente nada em termos profissionais, e não apenas em nosso país. Agora, imagine crianças – inclusive as mais novas – e jovens pressionados até o limite para que sejam bons alunos. Só pode resultar em ansiedade, desânimo, receios etc. Junte a isso as acirradas competições às quais eles são submetidos, o bullying – que eu reputo à ausência de adultos na tutela dos mais novos –, as agendas lotadas de compromissos, as intermináveis lições de casa (muitas vezes motivos para brigas entre pais e filhos), a erotização precoce que promove busca infantil por um determinado tipo de beleza etc.
        Uau! Se para um adulto essa mistura já pode ser explosiva para a sanidade mental, imagine, caro leitor, para crianças e adolescentes! E o que podemos fazer? Muita coisa! Deixar de confundir cobrança com pressão já pode ser um grande passo. Nossos filhos e alunos precisam ser cobrados a levar sempre adiante sua vida escolar. Mas precisamos ser mais compreensivos quando eles não conseguem, e ajudá-los no esforço que precisam investir para aprender, em vez de pressioná-los mais ainda.
     As famílias podem e devem também ensinar os filhos a lidar com suas emoções. Sabe quando uma criança pequena pega algum objeto de vidro e os pais o ensinam a tomar cuidado porque é frágil e ela pode quebrar, mesmo sem querer? Podemos fazer a mesma coisa com os sentimentos que ela experimenta. Posso ilustrar isso que acabei de dizer com o seguinte exemplo: quando uma criança manifesta raiva, devemos ensiná-la que essa emoção e suas manifestações podem machucá-la e também os outros.
        E a escola precisa se dar conta de que o ambiente escolar pode ser – e em geral é – neurotizante para muitas crianças! E não é por falta de conhecimento que não mudamos esse panorama.
       Vamos cuidar da saúde mental de nossas crianças e jovens tanto quanto cuidamos de sua saúde física!


Adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2016/03/1747467-pressionar-criancas-ate-o-limite-para-que-sejam-bons-alunos-so-pode-resultar-em-ansiedade-edesanimo.shtml
Acesso em 10 de março de 2016.
No excerto “[...] decidimos que o bom rendimento escolar da criança é pré-requisito fundamental para um futuro profissional promissor”, é correto afirmar que a palavra destacada
Alternativas
Q1156890 Português
Pressionar crianças para que sejam bons alunos
resulta em desânimo


Rosely Sayão


       Pesquisas apontam aumento na taxa de suicídio entre os jovens brasileiros, e o fenômeno é mundial. Por esse motivo, alguns países têm se preocupado com a depressão em crianças e jovens. A Academia Americana de Pediatria, por exemplo, recomendou que os médicos devem sempre procurar sinais dessa doença nos mais novos. Sinal amarelo piscando.
      Precisamos pensar com atenção na saúde mental de nossas crianças e de nossos jovens. Mas parece que nem as famílias e nem as escolas têm essa questão como importante: ambas são criadoras de muitas causas que podem afetar negativamente a qualidade de vida emocional de quem elas deveriam cuidar. Vamos levantar alguns pontos que podem provocar pressão em demasia, ansiedade e medos de fracasso nas crianças e nos jovens.       
        Primeiramente, a pressão sobre a vida escolar. Nunca, nunca antes tivemos famílias e escolas tão empenhadas em fazer com que filhos e alunos tenham alta performance escolar, o que significa, é claro, boas notas, aprovação com destaque em exames e provas etc. Mas por quê?
        Porque, de repente, decidimos que o bom rendimento escolar da criança é pré-requisito fundamental para um futuro profissional promissor. Posso assegurar-lhe que não é, por dois motivos bem simples. Primeiro: bom rendimento escolar não significa, necessariamente, bom aprendizado. Segundo: estamos um pouco atrasados nessa premissa, já que, hoje, ter estudos não garante nada, absolutamente nada em termos profissionais, e não apenas em nosso país. Agora, imagine crianças – inclusive as mais novas – e jovens pressionados até o limite para que sejam bons alunos. Só pode resultar em ansiedade, desânimo, receios etc. Junte a isso as acirradas competições às quais eles são submetidos, o bullying – que eu reputo à ausência de adultos na tutela dos mais novos –, as agendas lotadas de compromissos, as intermináveis lições de casa (muitas vezes motivos para brigas entre pais e filhos), a erotização precoce que promove busca infantil por um determinado tipo de beleza etc.
        Uau! Se para um adulto essa mistura já pode ser explosiva para a sanidade mental, imagine, caro leitor, para crianças e adolescentes! E o que podemos fazer? Muita coisa! Deixar de confundir cobrança com pressão já pode ser um grande passo. Nossos filhos e alunos precisam ser cobrados a levar sempre adiante sua vida escolar. Mas precisamos ser mais compreensivos quando eles não conseguem, e ajudá-los no esforço que precisam investir para aprender, em vez de pressioná-los mais ainda.
     As famílias podem e devem também ensinar os filhos a lidar com suas emoções. Sabe quando uma criança pequena pega algum objeto de vidro e os pais o ensinam a tomar cuidado porque é frágil e ela pode quebrar, mesmo sem querer? Podemos fazer a mesma coisa com os sentimentos que ela experimenta. Posso ilustrar isso que acabei de dizer com o seguinte exemplo: quando uma criança manifesta raiva, devemos ensiná-la que essa emoção e suas manifestações podem machucá-la e também os outros.
        E a escola precisa se dar conta de que o ambiente escolar pode ser – e em geral é – neurotizante para muitas crianças! E não é por falta de conhecimento que não mudamos esse panorama.
       Vamos cuidar da saúde mental de nossas crianças e jovens tanto quanto cuidamos de sua saúde física!


Adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2016/03/1747467-pressionar-criancas-ate-o-limite-para-que-sejam-bons-alunos-so-pode-resultar-em-ansiedade-edesanimo.shtml
Acesso em 10 de março de 2016.
No excerto “Porque, de repente, decidimos que o bom rendimento escolar da criança é pré-requisito fundamental para um futuro profissional promissor”, é correto afirmar que o termo destacado
Alternativas
Q1132409 Português

Texto 1

Automedicação pode causar sérios danos à saúde


Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)


Imagem associada para resolução da questão


Texto 3

Médico x “Dr. Google”


Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

(Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)


Assinale a alternativa correta a respeito dos textos 1, 2 e 3.

Alternativas
Q1132402 Português

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”


      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa em que a palavra contém 9 fonemas.
Alternativas
Q1132401 Português

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”


      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Em “[...] Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. [...]”, o termo em destaque pode ser substituído, sem que haja prejuízo sintático ou semântico, por
Alternativas
Q1132399 Português

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”


      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Em “[...] Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”, o termo em destaque é classificado morfologicamente como
Alternativas
Q1132395 Português

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”


      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa em que todas as palavras contêm pelo menos um dígrafo.
Alternativas
Q1132388 Português

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde


      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

Assinale a alternativa correta a respeito do texto 1.
Alternativas
Respostas
1641: B
1642: B
1643: E
1644: D
1645: C
1646: E
1647: D
1648: E
1649: B
1650: B
1651: C
1652: A
1653: A
1654: E
1655: D
1656: E
1657: D
1658: C
1659: C
1660: D