“Só se poderia falar em tradução literal se houvesse línguas bastante semelhantes para permitirem ao
tradutor limitar-se a uma simples transposição de palavras ou expressões de uma para outra. Mas
línguas assim não há, nem mesmo entre os idiomas cognatos. As inúmeras divergências estruturais
existentes entre a língua do original e a tradução obrigam o tradutor a escolher, de cada vez, entre duas ou
mais soluções, e em sua escolha ele é inspirado constantemente pelo espírito da língua para a qual traduz”.
(RÓNAI, 1987: 21).
De acordo com o autor, portanto, é FALSO afirmar: