Serge e Anne Ginger (1995) assinalam sobre a transferência: “A ’neutralidade’ absoluta do terapeuta é
um mito acabado, que, aliás, não é mais muito defendido nem pelos próprios psicanalistas. Além disso, a
não-intervenção já é um posicionamento, em geral fortemente indutor, e a retração, às vezes, aliena mais
do que a ‘provocação’ (que é um ‘chamado’)” (p.156). Sobre esse tema elencam seis formas de relação
possíveis nesse contexto para a Gestalt-terapia, estão entre esses seis tipos de relação: