A intenção de ruptura do Serviço Social com o conservadorismo se explicitou pela primeira vez,
durante o período da ditadura militar (1964/1985), quando o país se encontrava sob as ordens da autocracia
burguesa. O marco desse processo de ruptura do Serviço Social com o conservadorismo, que pretendia
romper com o “Serviço Social Tradicional”, do ponto de vista teórico-metodológico, formativo e interventivo,
ficou conhecido como: