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Texto para responder às questões 1 e 8.
1 A costa Atlântica, ao longo de milênios, foi percorrida
e ocupada por inumeráveis povos indígenas. Disputando os
melhores nichos ecológicos, eles se alojavam, desalojavam e
4 realojavam, incessantemente. Nos últimos séculos, porém,
índios de fala tupi, bons guerreiros, se instalaram,
dominadores, na imensidade da área, tanto à beira-mar, ao
7 longo de toda a costa atlântica e pelo Amazonas acima,
como subindo pelos rios principais, como o Paraguai, o
Guaporé, o Tapajós, até suas nascentes.
10 Configuraram, desse modo, a ilha Brasil,
prefigurando, no chão da América do Sul, o que viria a ser
nosso país. Não era, obviamente, uma nação, porque eles
13 não se sabiam tantos nem tão dominadores. Era, tão-só,
uma miríade de povos tribais, falando línguas do mesmo
tronco, dialetos de uma mesma língua, cada um dos quais,
16 ao crescer, se bipartia, fazendo dois povos que começavam
a se diferenciar e logo se desconheciam e se hostilizavam.
Se a história, acaso, desse a esses povos Tupi uns
19 séculos mais de liberdade e autonomia, é possível que
alguns deles se sobrepusessem aos outros, criando
chefaturas sobre territórios cada vez mais amplos e forçando
22 os povos que neles viviam a servi-los, os uniformizando e
desencadeando, assim, um processo oposto ao de expansão
por diferenciação.
25 Nada disso sucedeu. O que aconteceu, e mudou total
e radicalmente seu destino, foi a introdução no seu mundo
de um protagonista novo, o europeu.
Darcy Ribeiro. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Texto para responder às questões 1 e 8.
1 A costa Atlântica, ao longo de milênios, foi percorrida
e ocupada por inumeráveis povos indígenas. Disputando os
melhores nichos ecológicos, eles se alojavam, desalojavam e
4 realojavam, incessantemente. Nos últimos séculos, porém,
índios de fala tupi, bons guerreiros, se instalaram,
dominadores, na imensidade da área, tanto à beira-mar, ao
7 longo de toda a costa atlântica e pelo Amazonas acima,
como subindo pelos rios principais, como o Paraguai, o
Guaporé, o Tapajós, até suas nascentes.
10 Configuraram, desse modo, a ilha Brasil,
prefigurando, no chão da América do Sul, o que viria a ser
nosso país. Não era, obviamente, uma nação, porque eles
13 não se sabiam tantos nem tão dominadores. Era, tão-só,
uma miríade de povos tribais, falando línguas do mesmo
tronco, dialetos de uma mesma língua, cada um dos quais,
16 ao crescer, se bipartia, fazendo dois povos que começavam
a se diferenciar e logo se desconheciam e se hostilizavam.
Se a história, acaso, desse a esses povos Tupi uns
19 séculos mais de liberdade e autonomia, é possível que
alguns deles se sobrepusessem aos outros, criando
chefaturas sobre territórios cada vez mais amplos e forçando
22 os povos que neles viviam a servi-los, os uniformizando e
desencadeando, assim, um processo oposto ao de expansão
por diferenciação.
25 Nada disso sucedeu. O que aconteceu, e mudou total
e radicalmente seu destino, foi a introdução no seu mundo
de um protagonista novo, o europeu.
Darcy Ribeiro. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Texto para responder às questões 1 e 8.
1 A costa Atlântica, ao longo de milênios, foi percorrida
e ocupada por inumeráveis povos indígenas. Disputando os
melhores nichos ecológicos, eles se alojavam, desalojavam e
4 realojavam, incessantemente. Nos últimos séculos, porém,
índios de fala tupi, bons guerreiros, se instalaram,
dominadores, na imensidade da área, tanto à beira-mar, ao
7 longo de toda a costa atlântica e pelo Amazonas acima,
como subindo pelos rios principais, como o Paraguai, o
Guaporé, o Tapajós, até suas nascentes.
10 Configuraram, desse modo, a ilha Brasil,
prefigurando, no chão da América do Sul, o que viria a ser
nosso país. Não era, obviamente, uma nação, porque eles
13 não se sabiam tantos nem tão dominadores. Era, tão-só,
uma miríade de povos tribais, falando línguas do mesmo
tronco, dialetos de uma mesma língua, cada um dos quais,
16 ao crescer, se bipartia, fazendo dois povos que começavam
a se diferenciar e logo se desconheciam e se hostilizavam.
Se a história, acaso, desse a esses povos Tupi uns
19 séculos mais de liberdade e autonomia, é possível que
alguns deles se sobrepusessem aos outros, criando
chefaturas sobre territórios cada vez mais amplos e forçando
22 os povos que neles viviam a servi-los, os uniformizando e
desencadeando, assim, um processo oposto ao de expansão
por diferenciação.
25 Nada disso sucedeu. O que aconteceu, e mudou total
e radicalmente seu destino, foi a introdução no seu mundo
de um protagonista novo, o europeu.
Darcy Ribeiro. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Texto para responder às questões 1 e 8.
1 A costa Atlântica, ao longo de milênios, foi percorrida
e ocupada por inumeráveis povos indígenas. Disputando os
melhores nichos ecológicos, eles se alojavam, desalojavam e
4 realojavam, incessantemente. Nos últimos séculos, porém,
índios de fala tupi, bons guerreiros, se instalaram,
dominadores, na imensidade da área, tanto à beira-mar, ao
7 longo de toda a costa atlântica e pelo Amazonas acima,
como subindo pelos rios principais, como o Paraguai, o
Guaporé, o Tapajós, até suas nascentes.
10 Configuraram, desse modo, a ilha Brasil,
prefigurando, no chão da América do Sul, o que viria a ser
nosso país. Não era, obviamente, uma nação, porque eles
13 não se sabiam tantos nem tão dominadores. Era, tão-só,
uma miríade de povos tribais, falando línguas do mesmo
tronco, dialetos de uma mesma língua, cada um dos quais,
16 ao crescer, se bipartia, fazendo dois povos que começavam
a se diferenciar e logo se desconheciam e se hostilizavam.
Se a história, acaso, desse a esses povos Tupi uns
19 séculos mais de liberdade e autonomia, é possível que
alguns deles se sobrepusessem aos outros, criando
chefaturas sobre territórios cada vez mais amplos e forçando
22 os povos que neles viviam a servi-los, os uniformizando e
desencadeando, assim, um processo oposto ao de expansão
por diferenciação.
25 Nada disso sucedeu. O que aconteceu, e mudou total
e radicalmente seu destino, foi a introdução no seu mundo
de um protagonista novo, o europeu.
Darcy Ribeiro. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Texto para responder às questões 1 e 8.
1 A costa Atlântica, ao longo de milênios, foi percorrida
e ocupada por inumeráveis povos indígenas. Disputando os
melhores nichos ecológicos, eles se alojavam, desalojavam e
4 realojavam, incessantemente. Nos últimos séculos, porém,
índios de fala tupi, bons guerreiros, se instalaram,
dominadores, na imensidade da área, tanto à beira-mar, ao
7 longo de toda a costa atlântica e pelo Amazonas acima,
como subindo pelos rios principais, como o Paraguai, o
Guaporé, o Tapajós, até suas nascentes.
10 Configuraram, desse modo, a ilha Brasil,
prefigurando, no chão da América do Sul, o que viria a ser
nosso país. Não era, obviamente, uma nação, porque eles
13 não se sabiam tantos nem tão dominadores. Era, tão-só,
uma miríade de povos tribais, falando línguas do mesmo
tronco, dialetos de uma mesma língua, cada um dos quais,
16 ao crescer, se bipartia, fazendo dois povos que começavam
a se diferenciar e logo se desconheciam e se hostilizavam.
Se a história, acaso, desse a esses povos Tupi uns
19 séculos mais de liberdade e autonomia, é possível que
alguns deles se sobrepusessem aos outros, criando
chefaturas sobre territórios cada vez mais amplos e forçando
22 os povos que neles viviam a servi-los, os uniformizando e
desencadeando, assim, um processo oposto ao de expansão
por diferenciação.
25 Nada disso sucedeu. O que aconteceu, e mudou total
e radicalmente seu destino, foi a introdução no seu mundo
de um protagonista novo, o europeu.
Darcy Ribeiro. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Quanto à internação psiquiátrica involuntária, assinale a alternativa correta.
Em um consultório, um psiquiatra recebe a visita de uma senhora de, aproximadamente, quarenta anos de idade, de aparência distinta, educada e bem vestida. A senhora, após agradecer pelo agendamento do horário, informou que é esposa de um paciente que ele acompanha há alguns anos e que resolveu marcar um horário, sem o conhecimento do paciente, porque está certa de que seu marido não conta toda a verdade ao psiquiatra, omitindo graves informações que, certamente, seriam relevantes ao tratamento. Com um olhar suplicante, a senhora solicita ao psiquiatra que prometa que não revelará ao paciente a visita dela ao consultório, pois, se isso ocorrer, segundo crê, seu esposo ficará muito bravo com ela e, certamente, não dará mais continuidade ao tratamento. Do ponto de vista ético, o médico psiquiatra deve
Uma paciente que faz acompanhamento em um ambulatório de transtornos do humor aparece, sem agendar consulta, no ambulatório de ansiedade de um hospital universitário, solicitando uma receita com três caixas de amitriptilina. A paciente alega que perdeu sua consulta e que o novo agendamento só foi possível para o mês subsequente. Informa que veio trazer seu filho ao pediatra e pensou em aproveitar para pegar uma nova receita, já que não pode ficar sem seu antidepressivo. Do ponto de vista ético, assinale a alternativa correta, com relação à atitude a ser tomada pelo médico que a atendeu.
Diante de um diagnóstico de episódio depressivo bipolar com sintomas de irritabilidade, sem ideação suicida, a opção farmacológica mais adequada é
Considerando os sintomas negativos da esquizofrenia, assinale a alternativa que apresenta o neuroléptico com melhor efeito terapêutico.
Texto V, para responder às questões 44 e 45
Uma paciente de 44 anos de idade, divorciada, publicitária, sem filhos, comparece em consulta, relatando estar-se sentindo muito mal. “Estou agoniada por dentro, não consigo parar e relaxar um minuto”; refere que vem se sentindo assim há pelo menos dez dias e não aguenta mais. Associadamente apresenta-se muito triste e angustiada, com pensamentos altamente negativistas que se sucedem ininterruptamente em sua mente, de forma muito rápida. Chegou a pensar que não vale a pena continuar vivendo nessa situação. Durante a consulta, muda várias vezes de posição na cadeira, levantando-se algumas vezes para “respirar melhor”. Quando interrogada, concordou que está muito ansiosa, acrescentando que não vem conseguindo dormir durante esse período. Informa também que não tem apetite algum e que, nesses dez dias, deve ter perdido, pelo menos, uns três quilos. Acrescenta que sua libido está completamente abolida e que não consegue sequer ouvir a voz do namorado. Ao interrogatório sobre sintomas psiquiátricos pregressos, a paciente refere episódios depressivos passados frequentes. Relata ter um trabalho extremamente extenuante e de muita responsabilidade e que passa, às vezes, semanas com muita irritabilidade e agitação, especialmente quando precisa trabalhar muitas horas seguidas, comprometendo seu sono e horários de alimentação. Afirma que o excesso de demandas, pelas quais passa, não permite que fique bem de humor. “Mal me sinto melhor, acontece algo estressante e já entro novamente em outro processo de depressão ou forte irritabilidade”. Não se recorda de ter passado sequer dois meses bem, no último ano.
Considere que a paciente tenha retornado ao consultório, uma semana após a primeira consulta, relatando piora significativa em seus sintomas. Nesse caso, deve-se
Texto V, para responder às questões 44 e 45
Uma paciente de 44 anos de idade, divorciada, publicitária, sem filhos, comparece em consulta, relatando estar-se sentindo muito mal. “Estou agoniada por dentro, não consigo parar e relaxar um minuto”; refere que vem se sentindo assim há pelo menos dez dias e não aguenta mais. Associadamente apresenta-se muito triste e angustiada, com pensamentos altamente negativistas que se sucedem ininterruptamente em sua mente, de forma muito rápida. Chegou a pensar que não vale a pena continuar vivendo nessa situação. Durante a consulta, muda várias vezes de posição na cadeira, levantando-se algumas vezes para “respirar melhor”. Quando interrogada, concordou que está muito ansiosa, acrescentando que não vem conseguindo dormir durante esse período. Informa também que não tem apetite algum e que, nesses dez dias, deve ter perdido, pelo menos, uns três quilos. Acrescenta que sua libido está completamente abolida e que não consegue sequer ouvir a voz do namorado. Ao interrogatório sobre sintomas psiquiátricos pregressos, a paciente refere episódios depressivos passados frequentes. Relata ter um trabalho extremamente extenuante e de muita responsabilidade e que passa, às vezes, semanas com muita irritabilidade e agitação, especialmente quando precisa trabalhar muitas horas seguidas, comprometendo seu sono e horários de alimentação. Afirma que o excesso de demandas, pelas quais passa, não permite que fique bem de humor. “Mal me sinto melhor, acontece algo estressante e já entro novamente em outro processo de depressão ou forte irritabilidade”. Não se recorda de ter passado sequer dois meses bem, no último ano.
Considerando que os exames laboratoriais da paciente estejam todos normais, assinale a alternativa que apresenta o encaminhamento terapêutico correto para esse caso.
Não é neuroléptico atípico associado a ganho de peso e(ou) a síndromes metabólicas o(a)
A respeito do retardo mental, assinale a alternativa correta.
Ao longo da vida, comportamento manipulador, instabilidade de humor, baixa tolerância à frustração, sentimento de vazio interior, impulsividade, rompantes de ira e episódios de automutilação são características comuns a
Acerca do transtorno obsessivo-compulsivo, assinale a alternativa correta.
Quanto aos transtornos somatoformes, asssinale a alternativa correta.
Texto IV, para responder às questões de 36 a 38.
Uma paciente de 25 anos de idade, solteira, sem filhos e desempregada, apresenta-se ao consultório, queixando-se de solidão e tristeza, na maioria dos dias, há alguns anos, com significativa piora no último mês. Refere que está muito sensível a críticas e que vem chorando por qualquer motivo; relata também forte irritabilidade; aumento de apetite com consequente ganho de peso; sonolência diurna, apesar de dormir bem à noite; desânimo intenso; apatia; falta de energia; fadiga; pensamentos negativistas em relação a si mesma, aos outros e ao futuro; assevera que sempre foi um pouco pessimista, mas não a esse ponto; acrescenta que está completamente indiferente a atividades antes muito apreciadas, como, por exemplo, ir ao cinema; relata que vem evitando contatos sociais, pois está com vergonha de sua situação, “sequer atendo o telefone”. Com relação aos antecedentes familiares, responde que um tio paterno alcoolista suicidou-se, após descobrir que fora traído pela esposa.
Suponha que a paciente do caso apresentado retorne para nova consulta, dez dias após ter iniciado a medicação correta. Nessa consulta, ela se apresenta muito bem trajada e maquiada, sorridente e muito grata pela medicação prescrita. Relata que, no terceiro dia de tratamento, como que “por magia”, a tristeza e o desânimo cederam lugar a uma disposição que ela há muito tempo não sentia; relatou aumento de energia e remissão completa da fadiga; “arrumei meu armário, doei as roupas que eu não usava mais e fiz compras de novos vestidos e sapatos”; refere que a sonolência sumiu completamente e ela agora já se sente completamente restaurada com quatro ou cinco horas de sono por noite. Só na última semana, já saiu três vezes com amigas, tendo iniciado um relacionamento “sem compromisso” com um homem que conheceu em uma das boates onde foi dançar. Continua desempregada, mas tem uma ideia “brilhante” de abrir um negócio próprio que “com certeza” vai resolver seus problemas financeiros definitivamente. Ela afirma categoricamente que ter encontrado um médico competente foi a melhor coisa que já aconteceu na vida dela, pois ela se sente muito mais feliz hoje que antes da depressão.
Considerando essa evolução clínica, assinale a alternativa correta.
Texto IV, para responder às questões de 36 a 38.
Uma paciente de 25 anos de idade, solteira, sem filhos e desempregada, apresenta-se ao consultório, queixando-se de solidão e tristeza, na maioria dos dias, há alguns anos, com significativa piora no último mês. Refere que está muito sensível a críticas e que vem chorando por qualquer motivo; relata também forte irritabilidade; aumento de apetite com consequente ganho de peso; sonolência diurna, apesar de dormir bem à noite; desânimo intenso; apatia; falta de energia; fadiga; pensamentos negativistas em relação a si mesma, aos outros e ao futuro; assevera que sempre foi um pouco pessimista, mas não a esse ponto; acrescenta que está completamente indiferente a atividades antes muito apreciadas, como, por exemplo, ir ao cinema; relata que vem evitando contatos sociais, pois está com vergonha de sua situação, “sequer atendo o telefone”. Com relação aos antecedentes familiares, responde que um tio paterno alcoolista suicidou-se, após descobrir que fora traído pela esposa.
Considere que, após a realização de um interrogatório complementar e de exames, nenhuma nova informação foi acrescentada ao caso apresentado no texto. Nessa situação, a opção terapêutica é
Texto IV, para responder às questões de 36 a 38.
Uma paciente de 25 anos de idade, solteira, sem filhos e desempregada, apresenta-se ao consultório, queixando-se de solidão e tristeza, na maioria dos dias, há alguns anos, com significativa piora no último mês. Refere que está muito sensível a críticas e que vem chorando por qualquer motivo; relata também forte irritabilidade; aumento de apetite com consequente ganho de peso; sonolência diurna, apesar de dormir bem à noite; desânimo intenso; apatia; falta de energia; fadiga; pensamentos negativistas em relação a si mesma, aos outros e ao futuro; assevera que sempre foi um pouco pessimista, mas não a esse ponto; acrescenta que está completamente indiferente a atividades antes muito apreciadas, como, por exemplo, ir ao cinema; relata que vem evitando contatos sociais, pois está com vergonha de sua situação, “sequer atendo o telefone”. Com relação aos antecedentes familiares, responde que um tio paterno alcoolista suicidou-se, após descobrir que fora traído pela esposa.
Considerando o caso apresentado no texto, assinale a alternativa correta com relação à elucidação diagnóstica.