A falha concêntrica, segundo aponta
Schwarzenegger (2006), é resultante da
fadiga gradual das fibras musculares que
são envolvidas no exercício, bem como da
incapacidade do músculo em recrutar mais
fibras, com o intuito de substituí-las, além do
acúmulo do lactato. O ponto em que a falha
irá acontecer vai depender das cargas de
treinamento, mais especificamente, do peso
e da amplitude que utilizamos em um
determinado exercício. Diversos estudos
como o de Flack e Kraemer (2006) e de Groves (2000), mostraram que a falha
concêntrica é muito mais efetiva para fins
de: