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Q2686643 Português

Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso?


(Foto: Thinkstock)


O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pós-modernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.


É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa


Nejim. Naíma Saleh. Disponibilizado em

https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com

portamento/noticia/2018/06/quem-deixou

voce- postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)


As questões de números 01 a 05 referem-se ao texto abaixo:

Releia o trecho a seguir do terceiro parágrafo do texto e marque a alternativa correta sobre os elementos linguísticos:

Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita.

Alternativas
Q2686641 Português

Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso?


(Foto: Thinkstock)


O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pós-modernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.


É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa


Nejim. Naíma Saleh. Disponibilizado em

https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com

portamento/noticia/2018/06/quem-deixou

voce- postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)


As questões de números 01 a 05 referem-se ao texto abaixo:

Observe as falas a seguir de Clotilde Perez no segundo parágrafo e marque a alternativa correta:

I. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais.”

II. “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”

Alternativas
Q2686640 Português

Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso?


(Foto: Thinkstock)


O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pós-modernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.


É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa


Nejim. Naíma Saleh. Disponibilizado em

https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com

portamento/noticia/2018/06/quem-deixou

voce- postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)


As questões de números 01 a 05 referem-se ao texto abaixo:

Observando a imagem e o enunciado verbal que formam o meme e relacionando-o ao assunto do texto, marque a alternativa correta:

Alternativas
Q2686638 Português

Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso?


(Foto: Thinkstock)


O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pós-modernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.


É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.

Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.

Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.

Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa


Nejim. Naíma Saleh. Disponibilizado em

https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com

portamento/noticia/2018/06/quem-deixou

voce- postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)


As questões de números 01 a 05 referem-se ao texto abaixo:

A organização do texto deve ser feita com nexos lógicos adequados, encadeando-se coerentemente as ideias e evitando-se frases e períodos desconexos. Assim, sobre o primeiro parágrafo do texto é incorreto afirmar:

Alternativas
Q2547467 Saúde Pública
A falta de Saneamento básico e tratamento de água e esgotos, está relacionada com o aparecimento de várias doenças. Nesse contexto, muitas doenças estão relacionadas com a água. Qual das doenças a seguir NÃO apresenta a ingestão de água contaminada como forma de transmissão? 
Alternativas
Q2547466 Enfermagem
O contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa infectada é a principal via de transmissão da Aids, Hepatites Virais e outras as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Essas infecções geralmente, manifestam-se por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Analise as alternativas a seguir e marque uma informação incorreta a respeito das ISTs. 
Alternativas
Q2547465 Saúde Pública
O cadastramento das famílias da microárea de cada Agente Comunitário de Saúde (ACS), tem como objetivo: 
Alternativas
Q2547464 Enfermagem

Na estratégia do Programa de Agentes comunitários de saúde o acompanhamento de crianças é uma atividade fundamental e prioritária. Em visitas a famílias que têm crianças, o ACS deve, entre outros cuidados:


I. Solicitar e verificar a caderneta da criança esquema de vacinação e consultas de puericultura;

II. Pesar e medir a altura da criança verificando crescimento e desenvolvimento;

III. Atentar-se aos sinais de risco e indicativos de violência;

IV. No caso de recém-nascidos (até 28 dias de idade), orientar aos pais quanto aos cuidados realizados com o bebê: o banho, a alimentação (inclusive mamadas), as trocas de fraldas.


Estão CORRETAS as recomendações:

Alternativas
Q2547463 Saúde Pública

Uma comorbidade crônica considerada problema de saúde pública no Brasil e que representa um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de problemas cardiovasculares, cerebrovasculares e renais.

Assinale a alternativa que indica corretamente a doença definida acima: 

Alternativas
Q2547462 Saúde Pública
A dengue é uma doença febril que afeta crianças e adultos. A infecção pode ser assintomática ou pode apresentar sintomas que variam de febre baixa a febre alta incapacitante, com forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares e nas articulações e erupções cutâneas. Conhecendo-se sobre a via de transmissão da dengue e seu vetor, podemos usar como medidas profiláticas a:
Alternativas
Q2547461 Saúde Pública
A Lei nº 8080, de 19/09/1990, dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. Nos termos desta Lei, todas as pessoas possuem direito aos serviços de saúde, porém, sabe-se que as pessoas têm necessidades distintas. O princípio do SUS cujo objetivo é diminuir desigualdades, investindo mais onde a carência é maior, é: 
Alternativas
Q2547460 Saúde Pública
Segundo a Lei 8080 de 19 de setembro de 1990, o SUS poderá contar com o apoio da Iniciativa Privada em regime:
Alternativas
Q2547459 Saúde Pública
A Lei nº 11.350/06, trata sobre os requisitos necessários para o exercício da atividade de Agente Comunitário de Saúde. Sendo assim o ACS deve:
Alternativas
Q2547458 Saúde Pública
Na composição da equipe de Atenção Básica os Agentes Comunitários da Saúde (ACS) são profissionais essenciais, sendo recomendadas até 750 pessoas por ACS em áreas de grande extensão e vulnerabilidade social. O espaço geográfico de atuação de um Agente Comunitário de Saúde é definido por:
Alternativas
Q2547457 Enfermagem
O SARS-CoV-2 é uma cepa identificada em 2019 que, infelizmente, tem algumas características genéticas que o tornam mais transmissível e capaz de causar quadros clínicos mais graves. Tal informação está relacionada a que tipo de doença conhecida? Assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2547456 Biologia

“A Amazônia perdeu 500 mil km² da floresta em 37 anos, aponta levantamento. Dado observado preocupa, pois o bioma pode estar chegando num ponto irreversível de destruição das florestas, conforme os especialistas”.

Dentre todos os problemas que podemos enfrentar com o desmatamento da Amazônia, o impacto mais abrangente é:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2547455 Saúde Pública
Assinale a alternativa correta. A Febre Maculosa é transmitida principalmente pelo(a):
Alternativas
Q2547454 Saúde Pública

Texto 4


Em 2022, o Brasil registrou o maior número de crianças de até cinco anos internadas por desnutrição infantil desde 2012. O cenário consta em um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), por meio de dados obtidos pelo Ministério da Saúde.

Todos os dias, em média, 11 crianças menores de 5 anos são internadas por desnutrição no país. A região Nordeste concentra a maior parte dos casos, atingindo quase 36% do total.

Após leitura do Texto 4, assinale a alternativa correta para a principal causa da desnutrição: 
Alternativas
Q2547453 Saúde Pública

Texto 3


Internações por falta de saneamento básico crescem pela 1ª vez em 2019, mas dados preliminares apontam queda em 2020, mostra estudo

Doenças como malária e leptospirose geraram mais de 270 mil internações no país em 2019, afirma o Instituto Trata Brasil. Em 2020, dados preliminares apontam uma queda, mas a entidade ressalva que ela pode estar relacionada ao afastamento das pessoas dos hospitais por medo de contaminação da Covid. “Os números de 2020 certamente não poderão ser comparados com nenhum outro da série histórica, pois foi um ano completamente atípico”, afirmou o presidente do instituto.

Baseado no Texto 3, assinale a alternativa correta. A doença leptospirose, citada no texto 3, é fortemente decorrente de:
Alternativas
Q2547451 Matemática
Uma ONG de idosos para realizar a compra de medicamentos, pesquisou os preços e o melhor do mercado cobra uma taxa de juros mensal de 5%. A compra foi no valor de R$ 4.500,00, dividido em 4 vezes. Aplicada a taxa de juros simples, qual o valor total que será pago? 
Alternativas
Respostas
21: B
22: B
23: E
24: D
25: C
26: A
27: A
28: E
29: D
30: B
31: A
32: B
33: C
34: E
35: E
36: A
37: D
38: B
39: C
40: B