Questões de Concurso Comentadas para funcab

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Q1647615 Noções de Informática
O Microsoft Internet Explorer oferece diversos recursos para a localização de informações na Internet, com EXCEÇÃO de:
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Q1647614 Noções de Informática
Sobre instalação de impressoras, é correto afirmar que:
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Q1647613 Noções de Informática
O Windows XP fornece ferramentas e programas destinados a conservar a segurança do computador, gerenciar o sistema e executar tarefas de manutenção agendadas regularmente que mantêm o computador executando com desempenho ideal. Liberar espaço em disco é uma das práticas recomendadas pela Microsoft para melhorar o desempenho do seu computador. Das práticas relacionadas, qual NÃO representa uma opção válida para liberação de espaço?
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Q1647612 Noções de Informática
O Gerenciamento do computador é uma coleção de ferramentas administrativas para gerenciar um único computador, local ou remoto. Ele combina vários utilitários de administração em uma árvore de console e fornece acesso fácil a propriedades e ferramentas administrativas. O Gerenciamento do computador possui diversas funções, EXCETO:
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Q1647611 Noções de Informática
No Windows, é possível utilizar as teclas de atalho como uma alternativa para o mouse. É possível abrir, fechar e navegar no menu “Iniciar”, na área de trabalho, em menus, caixas de diálogo e páginas da Web utilizando atalhos do teclado. Qual(is) tecla(s) de atalho é(são) comumente utilizada(s) para excluir um item selecionado permanentemente sem colocá-lo na Lixeira?
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Q1647610 Noções de Informática
Sobre segurança da informação, especialistas no assunto recomendam diversas práticas que, embora não garantam a proteção dos dados, minimizam os riscos de violação da segurança e confidencialidade dos mesmos. Dentre essas práticas, NÃO se inclui:
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Q1647609 Noções de Informática
Sobre o compartilhamento de pastas no Windows XP, é INCORRETO afirmar que:
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Q1647608 Noções de Informática
Até cinco anos atrás, os vírus de computador eram um assunto sobre os quais poucas pessoas falavam. Estavam restritos a um grupo de especialistas da área de informática e tinham como principal forma de propagação os disquetes. Atualmente, trata-se de um tema global e podem se espalhar através de diversas fontes, com EXCEÇÃO de:
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Q1647607 Noções de Informática

Considere que o gráfico abaixo foi criado no Microsoft Office Excel para monitorar o crescimento de uma criança dos 2 aos 20 anos de idade. Qual o tipo de “gráfico” utilizado no mesmo?


Imagem associada para resolução da questão

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Q1647605 Geografia
A autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) para o início das obras de integração do rio São Francisco às Bacias da Região Nordeste recebeu inúmeras críticas tanto do Ministério Público quanto da sociedade. A transposição consiste: 
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Q1647603 Conhecimentos Gerais
A nação brasileira foi agraciada no início do século XXI com a possibilidade de aceleração do seu desenvolvimento econômico com:
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Q1647601 História
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está aplicando vultuosos investimentos financeiros nas obras do PAC. Esta sigla significa:
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Q1647587 Português

Lei seca no trânsito


    Gosto de beber, e confesso sem o menor sentimento de culpa. Álcool, de vez em quando, em quantidade pequena, dá prazer sem fazer mal à maioria das pessoas. Aos sábados e domingos, quando estou de folga, tomo uma cachaça antes do almoço, hábito adquirido com os carcereiros da antiga Casa de Detenção. Difícil é escolher a marca, o Brasil produz variedade incrível. Tomo uma, ocasionalmente duas, jamais a terceira. Essa é a vantagem em relação às bebidas adocicadas que você bebe feito refresco, sem se dar conta das consequências. Cachaça impõe respeito, o usuário sabe com quem está lidando: exagerou, é vexame na certa.

    Cerveja, tomo de vez em quando. O primeiro gole é um bálsamo para o espírito; no calor, depois de um dia de trabalho e horas no trânsito, transporta o cidadão do inferno para o paraíso. O gole seguinte já não é igual, infelizmente. A segunda latinha decepciona, deixa até um resíduo amargo; a terceira encharca. Uísque e vodca, só tenho em casa para oferecer às visitas.

    De vinho eu gosto, mas tomo pouco, porque pesa no estômago. Além disso, meu paladar primitivo não permite reconhecer notas de baunilha ou sabores trufados; não tenho ideia do que seja uma trava sutil de tanino, nem o aroma de cassis pisado, nem o frescor de framboesas do campo. Em meu embotamento olfato-gustativo, faço coro com os que admitem apenas três comentários diante de um copo de vinho: é bom, é ruim, e bebe e não enche o saco.

    Feita essa premissa, quero deixar claro ser a favor da chamada lei seca no trânsito.

    Sejamos sensatos, leitor, tem cabimento ingerir uma droga que altera os reflexos motores, o equilíbrio e a percepção espacial de objetos em movimento e sair por aí pilotando uma máquina na qual uma pequena desatenção pode trazer consequências fúnebres?

    Ainda que você não seja ridículo a ponto de afirmar que dirige melhor quando bebe, talvez possa dizer que meia garrafa de vinho, três chopes ou uísques não interferem na sua habilidade ao volante.

    Tudo bem: vamos admitir que, no seu caso, seja verdade, que você tenha maior resistência aos efeitos neurológicos e comportamentais do álcool e que seria aprovado em qualquer teste de resposta motora.

    Imagino, entretanto, que você tenha ideia da diversidade existente entre os seres humanos. Quantas mulheres e quantos homens cada um de nós conhece para os quais uma dose basta para transtorná-los? 

    Quantos, depois de duas cervejas, choram, abraçam os companheiros de mesa e fazem declarações de amizade inquebrantável? Está certo permitir que esses, fisiologicamente mais sensíveis à ação do álcool, saiam por aí colocando em perigo a vida alheia?

    Como seria a lei, então? Deveria avaliar as aptidões metabólicas e os reflexos de cada um para selecionar quem estaria apto a dirigir alcoolizado? O DETRAN colocaria um adesivo em cada carro estabelecendo os limites de consumo de álcool para aquele motorista? Ou viria carimbado na carteira de habilitação?

    Talvez você possa estar de acordo com a argumentação dos advogados que defendem os interesses dos proprietários de bares e casas noturnas: “A nova lei atenta contra a liberdade individual”.

    Aí começo a desconfiar de sua perspicácia. Restrições à liberdade de beber num país que vende a dose de pinga a R$0,50? Há escassez de botequins nas cidades brasileiras, por acaso? Existe sociedade mais complacente com o abuso de álcool do que a nossa?

    Mas pode ser que você tenha preocupações sociais com a queda de movimento nos bares e com o desemprego no setor.

    A julgar por essa lógica, vou mais longe. Como as estatísticas dos hospitais públicos têm demonstrado nos últimos fins de semana, poderá haver desemprego também entre motoristas de ambulâncias, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, agentes funerários, operários que fabricam cadeiras de rodas, sondas urinárias e outros dispositivos para deficientes físicos.

    No ano passado, em nosso país, perderam a vida em acidentes de trânsito 17 mil pessoas. Ainda que apenas uma dessas mortes fosse evitada pela proibição de beber e dirigir, haveria justificativa plena para a criação da lei agora posta em prática.

    Não é função do Estado proteger o cidadão contra o mal que ele faz a si mesmo. Quer beber até cair na sarjeta? Pode. Quer se jogar pela janela? Quem vai impedir?

    Mas é dever inalienável do Estado protegê-lo contra o mal que terceiros possam causar a ele.

Dráuzio Varela, Folha de São Paulo, 19 de julho de 2008.

Leia:


“A segunda latinha decepciona, deixa até um resíduo amargo ; a terceira encharca.”


O superlativo absoluto sintético de “amargo” forma-se com o sufixo - íssimo: amaríssimo. Assinale a opção em que a forma erudita do adjetivo, no grau superlativo absoluto sintético é formada com esse mesmo sufixo.

Alternativas
Q1647586 Português

Lei seca no trânsito


    Gosto de beber, e confesso sem o menor sentimento de culpa. Álcool, de vez em quando, em quantidade pequena, dá prazer sem fazer mal à maioria das pessoas. Aos sábados e domingos, quando estou de folga, tomo uma cachaça antes do almoço, hábito adquirido com os carcereiros da antiga Casa de Detenção. Difícil é escolher a marca, o Brasil produz variedade incrível. Tomo uma, ocasionalmente duas, jamais a terceira. Essa é a vantagem em relação às bebidas adocicadas que você bebe feito refresco, sem se dar conta das consequências. Cachaça impõe respeito, o usuário sabe com quem está lidando: exagerou, é vexame na certa.

    Cerveja, tomo de vez em quando. O primeiro gole é um bálsamo para o espírito; no calor, depois de um dia de trabalho e horas no trânsito, transporta o cidadão do inferno para o paraíso. O gole seguinte já não é igual, infelizmente. A segunda latinha decepciona, deixa até um resíduo amargo; a terceira encharca. Uísque e vodca, só tenho em casa para oferecer às visitas.

    De vinho eu gosto, mas tomo pouco, porque pesa no estômago. Além disso, meu paladar primitivo não permite reconhecer notas de baunilha ou sabores trufados; não tenho ideia do que seja uma trava sutil de tanino, nem o aroma de cassis pisado, nem o frescor de framboesas do campo. Em meu embotamento olfato-gustativo, faço coro com os que admitem apenas três comentários diante de um copo de vinho: é bom, é ruim, e bebe e não enche o saco.

    Feita essa premissa, quero deixar claro ser a favor da chamada lei seca no trânsito.

    Sejamos sensatos, leitor, tem cabimento ingerir uma droga que altera os reflexos motores, o equilíbrio e a percepção espacial de objetos em movimento e sair por aí pilotando uma máquina na qual uma pequena desatenção pode trazer consequências fúnebres?

    Ainda que você não seja ridículo a ponto de afirmar que dirige melhor quando bebe, talvez possa dizer que meia garrafa de vinho, três chopes ou uísques não interferem na sua habilidade ao volante.

    Tudo bem: vamos admitir que, no seu caso, seja verdade, que você tenha maior resistência aos efeitos neurológicos e comportamentais do álcool e que seria aprovado em qualquer teste de resposta motora.

    Imagino, entretanto, que você tenha ideia da diversidade existente entre os seres humanos. Quantas mulheres e quantos homens cada um de nós conhece para os quais uma dose basta para transtorná-los? 

    Quantos, depois de duas cervejas, choram, abraçam os companheiros de mesa e fazem declarações de amizade inquebrantável? Está certo permitir que esses, fisiologicamente mais sensíveis à ação do álcool, saiam por aí colocando em perigo a vida alheia?

    Como seria a lei, então? Deveria avaliar as aptidões metabólicas e os reflexos de cada um para selecionar quem estaria apto a dirigir alcoolizado? O DETRAN colocaria um adesivo em cada carro estabelecendo os limites de consumo de álcool para aquele motorista? Ou viria carimbado na carteira de habilitação?

    Talvez você possa estar de acordo com a argumentação dos advogados que defendem os interesses dos proprietários de bares e casas noturnas: “A nova lei atenta contra a liberdade individual”.

    Aí começo a desconfiar de sua perspicácia. Restrições à liberdade de beber num país que vende a dose de pinga a R$0,50? Há escassez de botequins nas cidades brasileiras, por acaso? Existe sociedade mais complacente com o abuso de álcool do que a nossa?

    Mas pode ser que você tenha preocupações sociais com a queda de movimento nos bares e com o desemprego no setor.

    A julgar por essa lógica, vou mais longe. Como as estatísticas dos hospitais públicos têm demonstrado nos últimos fins de semana, poderá haver desemprego também entre motoristas de ambulâncias, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, agentes funerários, operários que fabricam cadeiras de rodas, sondas urinárias e outros dispositivos para deficientes físicos.

    No ano passado, em nosso país, perderam a vida em acidentes de trânsito 17 mil pessoas. Ainda que apenas uma dessas mortes fosse evitada pela proibição de beber e dirigir, haveria justificativa plena para a criação da lei agora posta em prática.

    Não é função do Estado proteger o cidadão contra o mal que ele faz a si mesmo. Quer beber até cair na sarjeta? Pode. Quer se jogar pela janela? Quem vai impedir?

    Mas é dever inalienável do Estado protegê-lo contra o mal que terceiros possam causar a ele.

Dráuzio Varela, Folha de São Paulo, 19 de julho de 2008.

Em: “ Ainda que você não seja ridículo a ponto de afirmar que dirige melhor quando bebe, talvez possa dizer que meia garrafa de vinho, três chopes ou uísques não interferem na sua habilidade ao volante.”, a locução conjuntiva grifada expressa ideia de:
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Q1389905 Libras
A atuação do tradutor/intérprete escolar envolve também a mediação da comunicação nas diversas atividades que acontecem na escola ou relacionadas a ela, visando atender às necessidades tanto de professores e alunos quanto da comunidade escolar e promovendo a:
Alternativas
Q1389904 Libras
Quando a criança surda já registra suas idéias, estórias e reflexões por meio de textos escritos, suas produções servem de base para reflexão sobre as descobertas do mundo e da própria língua. O professor precisa explorar ao máximo tais descobertas como instrumento de interações:
Alternativas
Q1389903 Libras
O professor e/ou instrutor de Libras organiza o trabalho do atendimento educacional especializado, respeitando as especificidades dessa língua, principalmente o estudo dos termos científicos a serem introduzidos pelo conteúdo curricular. Eles procuram os sinais em libras, investigando em livros e dicionários especializados, internet ou mesmo entrevistando pessoas adultas com surdez. Marque a alternativa que NÃO corresponde às atividades pedagógicas preparadas pelo professor de Libras e/ou instrutor.
Alternativas
Q1389902 Libras
Ensinar aos alunos com surdez, assim como aos demais alunos, a produzir textos em português objetiva torná-los competentes em seus discursos, oferecendo-lhes oportunidades de interagir nas práticas da língua oficial e de transformar-se em sujeitos de saber e poder com criatividade e arte. Para que essa aprendizagem ocorra, a educação escolar deve apresentar aos alunos com surdez a diversidade textual circulante em nossas(os):
Alternativas
Q1389901 Libras
Os textos devem ser registrados em grandes blocos ou álbum seriado, para que sua leitura seja retomada várias vezes. Na fase em que a criança ainda não está alfabetizada, ela fará a leitura em língua de sinais e será capaz de fazê-lo por ter participado ativamente de sua construção. Vocábulos novos devem ser sempre apresentados em fichas. Deve-se ensinar o sinal correspondente e apresentá-los com o alfabeto digital para estimulara memória:
Alternativas
Q1389900 Libras
Para se produzir uma frase em libras nas formas afirmativa, exclamativa, interrogativa, negativa ou imperativa a serem realizadas, simultaneamente é necessário estar atento às:
Alternativas
Respostas
1321: D
1322: A
1323: E
1324: A
1325: B
1326: C
1327: C
1328: E
1329: D
1330: E
1331: B
1332: E
1333: A
1334: E
1335: E
1336: A
1337: E
1338: B
1339: C
1340: D