Questões de Concurso Para iv - ufg

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Q2977313 Português

Leia o texto abaixo. As questões de 01 a 07 referem-se a ele.

Texto 1

Autoridades discutem ações contra acidentes com motos

O alto índice de acidentes envolvendo motocicletas em Cascavel levou à convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir os números. Motociclistas estão envolvidos em 62% dos acidentes de trânsito na cidade e cinco já morreram este ano, além de um passageiro. “A agilidade da motocicleta, no trânsito, não compensa a instabilidade e a alta vulnerabilidade. Os acidentes com motocicletas quando não matam deixam sequelas nas vítimas. A cada ano 100 mil brasileiros ficam com sequelas permanentes e quatro mil com sequelas graves, como tetraplegias e paraplegias”, alerta Jack Szymanski, médico oftalmologista e presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) do Paraná.

Uma das preocupações é que esses acidentados estejam a trabalho no momento da colisão. Por isso, o MPT (Ministério Público do Trabalho) pretende cobrar dos empregadores a implantação de medidas que possam ajudar a evitar os acidentes de trânsito.

As discussões da audiência pública serão feitas por especialistas integrantes do Comitê de Prevenção a Óbitos e Amputações que abrange as 25 cidades da 10ª Regional de Saúde. O encontro seria dia 28 de abril, na Câmara de Vereadores. Para o evento, será apresentado um estudo feito pela comissão criada especificamente para apurar os prejuízos causados pela atividade.

“É preciso elaborar medidas ocupacionais que evitem tantos acidentes. Estamos levantando se boa parte dos envolvidos em acidentes de trânsito está a trabalho, para cobrar investimentos e reduzir os efeitos dos acidentes”, explica a procuradora do Trabalho Sueli Bessa.

AUMENTO

Hoje 1,5 mil motocicletas de Cascavel são usadas para atividades profissionais, o que representa 5% da frota local. As condições de pagamento facilitadas e o baixo consumo de combustível fazem do veículo um transporte barato.

Como resultado, em cinco anos cresceu 89,5% a frota de motocicletas em Cascavel, conforme dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). São mais 145.215 carros disputando espaço nas ruas. A convivência não é harmoniosa. Hoje o acidente mais comum atendido pelo Corpo de Bombeiros é entre carros e motocicletas, que representa 37% do total de ocorrências.

O receio de especialistas é que, com a legalização do transporte de pessoas em motocicletas, o chamado mototáxi, aumentará o risco de acidentes. “A vulnerabilidade do condutor e do passageiro da moto está associada ao aumento da mortalidade e da morbidade, fazendo com que o acidente seja um problema de saúde pública. As cenas trágicas são diárias. Como em uma guerra, além de muitos mortos, a maioria formada por jovens em idade produtiva, os feridos passam a lotar as UTIs [Unidades de Terapia Intensiva] dos hospitais, em um dos maiores e mais onerosos problemas de segurança e saúde pública do País”, relata o presidente da Abramet.

BAGATOLI, J. Autoridades discutem ações contra acidentes com motos. In: Jornal Hoje, Cascavel, PR, 15 abr. 2010, edição n. 5683. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2010.

Nas três ocorrências de declarações, as aspas indicam que os trechos incorporados ao texto são argumentos

Alternativas
Q2976157 Português

Leia o texto abaixo. As questões de 01 a 07 referem-se a ele.

Texto 1

Autoridades discutem ações contra acidentes com motos

O alto índice de acidentes envolvendo motocicletas em Cascavel levou à convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir os números. Motociclistas estão envolvidos em 62% dos acidentes de trânsito na cidade e cinco já morreram este ano, além de um passageiro. “A agilidade da motocicleta, no trânsito, não compensa a instabilidade e a alta vulnerabilidade. Os acidentes com motocicletas quando não matam deixam sequelas nas vítimas. A cada ano 100 mil brasileiros ficam com sequelas permanentes e quatro mil com sequelas graves, como tetraplegias e paraplegias”, alerta Jack Szymanski, médico oftalmologista e presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) do Paraná.

Uma das preocupações é que esses acidentados estejam a trabalho no momento da colisão. Por isso, o MPT (Ministério Público do Trabalho) pretende cobrar dos empregadores a implantação de medidas que possam ajudar a evitar os acidentes de trânsito.

As discussões da audiência pública serão feitas por especialistas integrantes do Comitê de Prevenção a Óbitos e Amputações que abrange as 25 cidades da 10ª Regional de Saúde. O encontro seria dia 28 de abril, na Câmara de Vereadores. Para o evento, será apresentado um estudo feito pela comissão criada especificamente para apurar os prejuízos causados pela atividade.

“É preciso elaborar medidas ocupacionais que evitem tantos acidentes. Estamos levantando se boa parte dos envolvidos em acidentes de trânsito está a trabalho, para cobrar investimentos e reduzir os efeitos dos acidentes”, explica a procuradora do Trabalho Sueli Bessa.

AUMENTO

Hoje 1,5 mil motocicletas de Cascavel são usadas para atividades profissionais, o que representa 5% da frota local. As condições de pagamento facilitadas e o baixo consumo de combustível fazem do veículo um transporte barato.

Como resultado, em cinco anos cresceu 89,5% a frota de motocicletas em Cascavel, conforme dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). São mais 145.215 carros disputando espaço nas ruas. A convivência não é harmoniosa. Hoje o acidente mais comum atendido pelo Corpo de Bombeiros é entre carros e motocicletas, que representa 37% do total de ocorrências.

O receio de especialistas é que, com a legalização do transporte de pessoas em motocicletas, o chamado mototáxi, aumentará o risco de acidentes. “A vulnerabilidade do condutor e do passageiro da moto está associada ao aumento da mortalidade e da morbidade, fazendo com que o acidente seja um problema de saúde pública. As cenas trágicas são diárias. Como em uma guerra, além de muitos mortos, a maioria formada por jovens em idade produtiva, os feridos passam a lotar as UTIs [Unidades de Terapia Intensiva] dos hospitais, em um dos maiores e mais onerosos problemas de segurança e saúde pública do País”, relata o presidente da Abramet.

BAGATOLI, J. Autoridades discutem ações contra acidentes com motos. In: Jornal Hoje, Cascavel, PR, 15 abr. 2010, edição n. 5683. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2010.

Para ter mais força de persuasão, o autor constrói o texto com base em

Alternativas
Q2914254 Espanhol

Lea el texto que sigue y responda a las cuestiones de 47 a 50.

IDIOMAS DE FUTURO. Woman. Madrid, nov. 2009. p. 42. (Adaptado)

El significado de la frase más bien, en el contexto en el que ésta consta (“sino que se trata más bien de una pasión por la cultura de los zares”), estaría también contenido en la expresión

Alternativas
Q2914246 Espanhol

Lea el texto que sigue y responda a las cuestiones de 47 a 50.

IDIOMAS DE FUTURO. Woman. Madrid, nov. 2009. p. 42. (Adaptado)

Las palabras será y tendrá, en el primer párrafo, llevan tilde porque

Alternativas
Q2914240 Espanhol

Lea el texto que sigue y responda a las cuestiones de 47 a 50.

IDIOMAS DE FUTURO. Woman. Madrid, nov. 2009. p. 42. (Adaptado)

La relevancia del mandarín se refleja en la

Alternativas
Q2914238 Espanhol

Lea el texto que sigue y responda a las cuestiones de 47 a 50.

IDIOMAS DE FUTURO. Woman. Madrid, nov. 2009. p. 42. (Adaptado)

Centrándose en lo expuesto en el texto, un profesor que quisiese justificar el aprendizaje del árabe, destacaría que tal aprendizaje

Alternativas
Q2914234 Espanhol

Lea el siguiente fragmento de Don Quijote de la Mancha.

Llegaron en estas pláticas al pie de una alta montaña, que casi como peñón tajado estaba sola entre otras muchas que la rodeaban. Corría por su falda un manso arroyuelo, y hacíase por toda su redondez un prado tan verde y vicioso que daba contento a los ojos que le miraban.

CERVANTES SAAVEDRA, Miguel de. Don Quijote de la Mancha. São Paulo: Alfaguara, 2004.

En el fragmento citado, el pronombre le

Alternativas
Q2914230 Espanhol

Lea el texto siguiente y responda a las cuestiones de 43 a 45.

LEÍSMO. 1. Debido a su extensión entre hablantes cultos y escritores de prestigio, se admite el uso de le en lugar de lo en función de complemento directo cuando el referente es una persona de sexo masculino. Sin embargo, el uso de les por los cuando el referente es plural, aunque no carece de ejemplos literarios, no está tan extendido como cuando el referente es singular, por lo que se desaconseja en el habla culta. El leísmo no se admite de ningún modo en la norma culta cuando el referente es inanimado. Y tampoco se admite, en general, cuando el referente es mujer.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas (DPD). Disponible en: http://www.rae.es. Acceso en: 24 mar. 2010. (Fragmento).

Aplicándose lo enunciado en la entrada del DPD a la oración A tus amigos, casi nunca les vi con chicas, se observa que el leísmo contenido en la oración se corresponde con un uso

Alternativas
Q2914228 Espanhol

Lea el texto siguiente y responda a las cuestiones de 43 a 45.

LEÍSMO. 1. Debido a su extensión entre hablantes cultos y escritores de prestigio, se admite el uso de le en lugar de lo en función de complemento directo cuando el referente es una persona de sexo masculino. Sin embargo, el uso de les por los cuando el referente es plural, aunque no carece de ejemplos literarios, no está tan extendido como cuando el referente es singular, por lo que se desaconseja en el habla culta. El leísmo no se admite de ningún modo en la norma culta cuando el referente es inanimado. Y tampoco se admite, en general, cuando el referente es mujer.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas (DPD). Disponible en: http://www.rae.es. Acceso en: 24 mar. 2010. (Fragmento).

El pronombre le, en el leísmo, desempeña la función sintáctica de

Alternativas
Q2914223 Espanhol

Lea el texto siguiente y responda a las cuestiones de 43 a 45.

LEÍSMO. 1. Debido a su extensión entre hablantes cultos y escritores de prestigio, se admite el uso de le en lugar de lo en función de complemento directo cuando el referente es una persona de sexo masculino. Sin embargo, el uso de les por los cuando el referente es plural, aunque no carece de ejemplos literarios, no está tan extendido como cuando el referente es singular, por lo que se desaconseja en el habla culta. El leísmo no se admite de ningún modo en la norma culta cuando el referente es inanimado. Y tampoco se admite, en general, cuando el referente es mujer.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas (DPD). Disponible en: http://www.rae.es. Acceso en: 24 mar. 2010. (Fragmento).

El leísmo más extendido, admitido en la norma culta, que menciona el DPD es el que se aplica a

Alternativas
Q2914221 Espanhol

Lea los textos que siguen y responda a las cuestiones, desde la 39 hasta la 42.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas. Disponible en: http://www.rae.es. Acceso en: 24 mar. 2010. (Fragmento).

Según la segunda entrada, la grafía yerba, frente a la grafía hierba, fue

Alternativas
Q2914219 Espanhol

Lea los textos que siguen y responda a las cuestiones, desde la 39 hasta la 42.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas. Disponible en: http://www.rae.es. Acceso en: 24 mar. 2010. (Fragmento).

Ante el yeísmo, los jóvenes hispanohablantes se han destacado por su

Alternativas
Q2914218 Espanhol

Lea los textos que siguen y responda a las cuestiones, desde la 39 hasta la 42.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas. Disponible en: http://www.rae.es. Acceso en: 24 mar. 2010. (Fragmento).

En la pronunciación yeísta señalada en la primera entrada, se articula

Alternativas
Q2914209 Espanhol

Lea los textos que siguen y responda a las cuestiones, desde la 39 hasta la 42.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas. Disponible en: http://www.rae.es. Acceso en: 24 mar. 2010. (Fragmento).

Según lo expuesto en la primera entrada transcrita, el yeísmo

Alternativas
Q2914206 Espanhol

Lea el texto siguiente y responda a las cuestiones 35, 36, 37 y 38.

El diseño de unidades didácticas en L2 mediante tareas: principios y desarrollo

La irrupción de los «enfoques por tareas» en la década de los ochenta supone un nuevo salto hacia adelante en la concepción de la enseñanza de las lenguas extranjeras. Cristalizada en forma de numerosas propuestas didácticas, sus ideas comienzan a extenderse constituyendo lo que algunos consideran un nuevo paradigma.

Dos hechos, sin embargo, hacen que la adopción de estos enfoques innovadores plantee numerosas dificultades para el profesor de lenguas extranjeras. Por un lado, la fuerte carga teórica subyacente y sin cuyo conocimiento resulta difícil de articular en la práctica. Por otro, la abundancia de «enfoques por tareas» surgidos en el curso de los últimos años. Con matices en ocasiones muy diferentes, suelen llegar hasta nosotros con la etiqueta de «método nuevo» o, en el mejor de los casos, como técnicas innovadoras, perdiendo de esta manera su carácter global y viéndose relegados a tener una incidencia muy parcial sobre la labor del diseño y de la puesta en práctica de la enseñanza de la lengua extranjera (LE).

El término de Enseñanza del Lenguaje Mediante Tareas (ELMT) representa una síntesis de elementos compatibles de varias de las propuestas englobables bajo el término de enfoque por tareas. De esta manera, la ELMT concreta formalmente las necesidades derivadas del desarrollo de las diferentes disciplinas vinculadas a la didáctica de la lengua. En su núcleo encontramos la adopción de la tarea como unidad de diseño de la actividad didáctica. Junto con otras propuestas englobables dentro de los enfoques por tareas, la ELMT reivindica un currículo de lengua capaz de integrar los diferentes ejes del proceso educativo (objetivos, contenidos, metodología y evaluación) en un afán de superar las limitaciones de los currículos organizados a partir de listados de contenidos estructurales o nocional-funcionales.

ESTAIRE, S.; ZANÓN, J. El diseño de unidades didácticas en L2 mediante tareas: principios y desarrollo. Disponible en: http://www.cvc.cervantes.es. Acceso en: 22 mar. 2010. (Adaptado).

Según la Enseñanza del Lenguaje Mediante Tareas, los listados de contenidos estructurales o nocional-funcionales han de ser

Alternativas
Q2914203 Espanhol

Lea el texto siguiente y responda a las cuestiones 35, 36, 37 y 38.

El diseño de unidades didácticas en L2 mediante tareas: principios y desarrollo

La irrupción de los «enfoques por tareas» en la década de los ochenta supone un nuevo salto hacia adelante en la concepción de la enseñanza de las lenguas extranjeras. Cristalizada en forma de numerosas propuestas didácticas, sus ideas comienzan a extenderse constituyendo lo que algunos consideran un nuevo paradigma.

Dos hechos, sin embargo, hacen que la adopción de estos enfoques innovadores plantee numerosas dificultades para el profesor de lenguas extranjeras. Por un lado, la fuerte carga teórica subyacente y sin cuyo conocimiento resulta difícil de articular en la práctica. Por otro, la abundancia de «enfoques por tareas» surgidos en el curso de los últimos años. Con matices en ocasiones muy diferentes, suelen llegar hasta nosotros con la etiqueta de «método nuevo» o, en el mejor de los casos, como técnicas innovadoras, perdiendo de esta manera su carácter global y viéndose relegados a tener una incidencia muy parcial sobre la labor del diseño y de la puesta en práctica de la enseñanza de la lengua extranjera (LE).

El término de Enseñanza del Lenguaje Mediante Tareas (ELMT) representa una síntesis de elementos compatibles de varias de las propuestas englobables bajo el término de enfoque por tareas. De esta manera, la ELMT concreta formalmente las necesidades derivadas del desarrollo de las diferentes disciplinas vinculadas a la didáctica de la lengua. En su núcleo encontramos la adopción de la tarea como unidad de diseño de la actividad didáctica. Junto con otras propuestas englobables dentro de los enfoques por tareas, la ELMT reivindica un currículo de lengua capaz de integrar los diferentes ejes del proceso educativo (objetivos, contenidos, metodología y evaluación) en un afán de superar las limitaciones de los currículos organizados a partir de listados de contenidos estructurales o nocional-funcionales.

ESTAIRE, S.; ZANÓN, J. El diseño de unidades didácticas en L2 mediante tareas: principios y desarrollo. Disponible en: http://www.cvc.cervantes.es. Acceso en: 22 mar. 2010. (Adaptado).

La sigla ELMT se refiere a una pretensión de

Alternativas
Q2914196 Espanhol

Lea el texto siguiente y responda a las cuestiones 35, 36, 37 y 38.

El diseño de unidades didácticas en L2 mediante tareas: principios y desarrollo

La irrupción de los «enfoques por tareas» en la década de los ochenta supone un nuevo salto hacia adelante en la concepción de la enseñanza de las lenguas extranjeras. Cristalizada en forma de numerosas propuestas didácticas, sus ideas comienzan a extenderse constituyendo lo que algunos consideran un nuevo paradigma.

Dos hechos, sin embargo, hacen que la adopción de estos enfoques innovadores plantee numerosas dificultades para el profesor de lenguas extranjeras. Por un lado, la fuerte carga teórica subyacente y sin cuyo conocimiento resulta difícil de articular en la práctica. Por otro, la abundancia de «enfoques por tareas» surgidos en el curso de los últimos años. Con matices en ocasiones muy diferentes, suelen llegar hasta nosotros con la etiqueta de «método nuevo» o, en el mejor de los casos, como técnicas innovadoras, perdiendo de esta manera su carácter global y viéndose relegados a tener una incidencia muy parcial sobre la labor del diseño y de la puesta en práctica de la enseñanza de la lengua extranjera (LE).

El término de Enseñanza del Lenguaje Mediante Tareas (ELMT) representa una síntesis de elementos compatibles de varias de las propuestas englobables bajo el término de enfoque por tareas. De esta manera, la ELMT concreta formalmente las necesidades derivadas del desarrollo de las diferentes disciplinas vinculadas a la didáctica de la lengua. En su núcleo encontramos la adopción de la tarea como unidad de diseño de la actividad didáctica. Junto con otras propuestas englobables dentro de los enfoques por tareas, la ELMT reivindica un currículo de lengua capaz de integrar los diferentes ejes del proceso educativo (objetivos, contenidos, metodología y evaluación) en un afán de superar las limitaciones de los currículos organizados a partir de listados de contenidos estructurales o nocional-funcionales.

ESTAIRE, S.; ZANÓN, J. El diseño de unidades didácticas en L2 mediante tareas: principios y desarrollo. Disponible en: http://www.cvc.cervantes.es. Acceso en: 22 mar. 2010. (Adaptado).

Las dificultades mencionadas que suelen surgir al adoptarse los enfoques por tareas son la

Alternativas
Q2914187 Espanhol

Lea el texto siguiente y responda a las cuestiones 35, 36, 37 y 38.

El diseño de unidades didácticas en L2 mediante tareas: principios y desarrollo

La irrupción de los «enfoques por tareas» en la década de los ochenta supone un nuevo salto hacia adelante en la concepción de la enseñanza de las lenguas extranjeras. Cristalizada en forma de numerosas propuestas didácticas, sus ideas comienzan a extenderse constituyendo lo que algunos consideran un nuevo paradigma.

Dos hechos, sin embargo, hacen que la adopción de estos enfoques innovadores plantee numerosas dificultades para el profesor de lenguas extranjeras. Por un lado, la fuerte carga teórica subyacente y sin cuyo conocimiento resulta difícil de articular en la práctica. Por otro, la abundancia de «enfoques por tareas» surgidos en el curso de los últimos años. Con matices en ocasiones muy diferentes, suelen llegar hasta nosotros con la etiqueta de «método nuevo» o, en el mejor de los casos, como técnicas innovadoras, perdiendo de esta manera su carácter global y viéndose relegados a tener una incidencia muy parcial sobre la labor del diseño y de la puesta en práctica de la enseñanza de la lengua extranjera (LE).

El término de Enseñanza del Lenguaje Mediante Tareas (ELMT) representa una síntesis de elementos compatibles de varias de las propuestas englobables bajo el término de enfoque por tareas. De esta manera, la ELMT concreta formalmente las necesidades derivadas del desarrollo de las diferentes disciplinas vinculadas a la didáctica de la lengua. En su núcleo encontramos la adopción de la tarea como unidad de diseño de la actividad didáctica. Junto con otras propuestas englobables dentro de los enfoques por tareas, la ELMT reivindica un currículo de lengua capaz de integrar los diferentes ejes del proceso educativo (objetivos, contenidos, metodología y evaluación) en un afán de superar las limitaciones de los currículos organizados a partir de listados de contenidos estructurales o nocional-funcionales.

ESTAIRE, S.; ZANÓN, J. El diseño de unidades didácticas en L2 mediante tareas: principios y desarrollo. Disponible en: http://www.cvc.cervantes.es. Acceso en: 22 mar. 2010. (Adaptado).

Al afirmarse en el texto que, para algunos, las ideas derivadas de los enfoques por tareas han conformado un nuevo paradigma en la concepción de la enseñanza de lenguas extranjeras, se indica que, para algunos, se ha constituido

Alternativas
Q2914177 Espanhol

Lea los siguientes textos y responda a las cuestiones, de la 31 a la 34.

La Constitución Española de 1978

TÍTULO PRELIMINAR.

Artículo 3.

1. El castellano es la lengua española oficial del Estado. Todos los españoles tienen el deber de conocerla y el derecho a usarla.

2. Las demás lenguas españolas serán también oficiales en las respectivas Comunidades Autónomas de acuerdo con sus Estatutos.

3. La riqueza de las distintas modalidades lingüísticas de España es un patrimonio cultural que será objeto de especial respeto y protección.

La Constitución Española. Disponible en: http://www.noticias.juridicas.com. Acceso en: 22 mar. 2010. (Fragmento).

II CONGRESO INTERNACIONAL DE LA LENGUA

Intelectuales reflexionan acerca de la polémica suscitada por Cela sobre cómo debemos denominar el idioma.

VALLADOLID – La jornada inaugural del II Congreso Internacional de la Lengua Española no quedó en un mero trámite burocrático, sino que llegó cargada de intenciones y hasta polémica. La que desató el Nobel Camilo José Cela, que aprovechó su intervención, titulada Aviso de la defensa del español, para advertir sobre el peligro de la pérdida de «cierta idea» de la lengua. Además, el escritor arremetió contra los que se «avergüenzan de hablar del español y de llamarlo por su nombre, prefiriendo decirle castellano».

Las reacciones ante tal propuesta no se han hecho esperar. Escritores, catedráticos y académicos han mostrado sus diferentes impresiones sobre esta polémica:

José Antonio Marina. El filósofo se decanta por el término castellano porque, en su opinión, «es humilde, poco imperial y compatible con otros muchos lenguajes, y porque creo que España es un azar histórico, razón por la que ni la sacralizo ni la desdeño. Pero la verdad, este tema me parece un asunto intrascendente».

Santos Sanz Villanueva. Para el catedrático de la Literatura Española, «desde un punto de vista histórico, “castellano” designa un dialecto peninsular de origen románico distinto de otros del mismo origen como el aragonés o el riojano. “Español” pasa a abarcar después el conjunto de esas modalidades dialectales habladas en la Península. Salvo, pues, con un sentido técnico, es preferible el término “español” para referirse a la lengua mayoritaria peninsular que incluye varias modalidades (andaluz, murciano, canario...)».

HERMOSO, B.; ORTEGA, P. Español o castellano: un debate abierto. Disponible en: http://www.ugr.es. Acceso en: 22 mar. 2010. (Adaptado).

Santos Sanz Villanueva señala que con el vocablo “castellano” se ha designado una

Alternativas
Q2914175 Espanhol

Lea los siguientes textos y responda a las cuestiones, de la 31 a la 34.

La Constitución Española de 1978

TÍTULO PRELIMINAR.

Artículo 3.

1. El castellano es la lengua española oficial del Estado. Todos los españoles tienen el deber de conocerla y el derecho a usarla.

2. Las demás lenguas españolas serán también oficiales en las respectivas Comunidades Autónomas de acuerdo con sus Estatutos.

3. La riqueza de las distintas modalidades lingüísticas de España es un patrimonio cultural que será objeto de especial respeto y protección.

La Constitución Española. Disponible en: http://www.noticias.juridicas.com. Acceso en: 22 mar. 2010. (Fragmento).

II CONGRESO INTERNACIONAL DE LA LENGUA

Intelectuales reflexionan acerca de la polémica suscitada por Cela sobre cómo debemos denominar el idioma.

VALLADOLID – La jornada inaugural del II Congreso Internacional de la Lengua Española no quedó en un mero trámite burocrático, sino que llegó cargada de intenciones y hasta polémica. La que desató el Nobel Camilo José Cela, que aprovechó su intervención, titulada Aviso de la defensa del español, para advertir sobre el peligro de la pérdida de «cierta idea» de la lengua. Además, el escritor arremetió contra los que se «avergüenzan de hablar del español y de llamarlo por su nombre, prefiriendo decirle castellano».

Las reacciones ante tal propuesta no se han hecho esperar. Escritores, catedráticos y académicos han mostrado sus diferentes impresiones sobre esta polémica:

José Antonio Marina. El filósofo se decanta por el término castellano porque, en su opinión, «es humilde, poco imperial y compatible con otros muchos lenguajes, y porque creo que España es un azar histórico, razón por la que ni la sacralizo ni la desdeño. Pero la verdad, este tema me parece un asunto intrascendente».

Santos Sanz Villanueva. Para el catedrático de la Literatura Española, «desde un punto de vista histórico, “castellano” designa un dialecto peninsular de origen románico distinto de otros del mismo origen como el aragonés o el riojano. “Español” pasa a abarcar después el conjunto de esas modalidades dialectales habladas en la Península. Salvo, pues, con un sentido técnico, es preferible el término “español” para referirse a la lengua mayoritaria peninsular que incluye varias modalidades (andaluz, murciano, canario...)».

HERMOSO, B.; ORTEGA, P. Español o castellano: un debate abierto. Disponible en: http://www.ugr.es. Acceso en: 22 mar. 2010. (Adaptado).

Según José Antonio Marina, España es

Alternativas
Respostas
2261: D
2262: A
2263: B
2264: C
2265: B
2266: D
2267: B
2268: C
2269: D
2270: A
2271: A
2272: D
2273: C
2274: B
2275: D
2276: A
2277: C
2278: A
2279: B
2280: D