Questões de Concurso Para iv - ufg

Foram encontradas 19.115 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2591329 Português
Texto 10


Formação do leitor na EPT


A formação do Clube de Leituras, que se reúne, de forma remota, uma vez por semana para conversar sobre os sentidos encontrados nos textos literários compartilhados, e fruto das indicações dos próprios participantes, mostrou-se uma maneira produtiva e afinada de aproximar jovens e literatura no contexto escolar, sugerindo ser este o caminho a ser trilhado rumo à formação de leitores, qual seja: aquele em que a escola concede atenção, respeito e espaço para as obras, autores e temáticas do universo de interesse dos alunos. Abdicar em algum momento da imposição de títulos, muitas vezes orientados pelo foco no estudo de gêneros e de traços distintivos das escolas literárias pode, de forma assertiva, promover um melhor aproveitamento do ensino de literatura.

A estratégia de abordar o trato com a literatura partindo dos interesses dos estudantes colabora com o que há de mais fundamental na formação de um leitor: a construção do hábito. O exercício regular de qualquer tipo de atividade adquire potência na construção de uma memória proposicional. Isso se dá também no que se refere à leitura. Mesmo considerando a realidade dos sujeitos que não costumam vivenciar experiências de leitura no seio familiar – como primeira instância na produção de valores culturais –, outras instâncias também podem exercer esse papel de produção de valores culturais socializadores, é o caso da escola e da mídia.


LINS, Laikui Cardoso; PINTO, João Rodrigues. Formação do leitor na EPT: um relato de experiência. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 149- 174, 2020. Disponível em:<http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60229> . Acesso em: 26 mai. 2024.
O hábito apontado no segundo parágrafo tem uma base sociológica e, em relação à leitura no contexto escolar, mostra a
Alternativas
Q2591328 Pedagogia
Texto 10


Formação do leitor na EPT


A formação do Clube de Leituras, que se reúne, de forma remota, uma vez por semana para conversar sobre os sentidos encontrados nos textos literários compartilhados, e fruto das indicações dos próprios participantes, mostrou-se uma maneira produtiva e afinada de aproximar jovens e literatura no contexto escolar, sugerindo ser este o caminho a ser trilhado rumo à formação de leitores, qual seja: aquele em que a escola concede atenção, respeito e espaço para as obras, autores e temáticas do universo de interesse dos alunos. Abdicar em algum momento da imposição de títulos, muitas vezes orientados pelo foco no estudo de gêneros e de traços distintivos das escolas literárias pode, de forma assertiva, promover um melhor aproveitamento do ensino de literatura.

A estratégia de abordar o trato com a literatura partindo dos interesses dos estudantes colabora com o que há de mais fundamental na formação de um leitor: a construção do hábito. O exercício regular de qualquer tipo de atividade adquire potência na construção de uma memória proposicional. Isso se dá também no que se refere à leitura. Mesmo considerando a realidade dos sujeitos que não costumam vivenciar experiências de leitura no seio familiar – como primeira instância na produção de valores culturais –, outras instâncias também podem exercer esse papel de produção de valores culturais socializadores, é o caso da escola e da mídia.


LINS, Laikui Cardoso; PINTO, João Rodrigues. Formação do leitor na EPT: um relato de experiência. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 149- 174, 2020. Disponível em:<http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60229> . Acesso em: 26 mai. 2024.
Laikui C. Lins e João R. Pinto, com vistas à formação integral, apresentaram uma experiência que objetivou construir práticas de leituras em simbiose com o valor do trabalho. O Clube de Leituras mencionado no fragmento foi criado para alunos do Instituto Federal Baiano no início da pandemia do Coronavírus e, segundo é exposto no primeiro parágrafo, mostrou 
Alternativas
Q2591327 Português
Leia o texto a seguir.

A formação do leitor no âmbito da educação profissional e tecnológica:desafios e possibilidades

Compreende-se, portanto, que para atender as demandas da formação do leitor crítico e autônomo no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica, são necessárias, em maior grau, ações pedagógicas que contemplem as variedades de formas de registo e usos sociais de língua oral, escrita, imagética, valorizada e não valorizadas, de modo que atendam às demandas e complexidades que compõem a sociedade, como também preparem os sujeitos para uma sociedade cada vez mais digital, com sujeitos cada vez mais autônomos e criativos; afinal, a sociedade contemporânea é caracterizada por uma multiplicidade de culturas e de textos multissemióticos (impressos ou digitais) que se constituem por meio de uma multiplicidade de linguagens com diferentes significados.

OLIVEIRA, Maria Cristina Rodrigues. A formação do leitor no âmbito da educação profissional e tecnológica: desafios e possibilidades, 2021, 142 f. Dissertação. (Mestrado Acadêmico em Educação) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2021. Disponível em:<http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1466> . Acesso em: 26 mai. 2024.


Em uma dissertação de mestrado, Maria Cristina Rodrigues Oliveira, tomando como espaço empírico o Curso Técnico em Informática, abordou o processo de formação leitora de estudantes da Educação Profissional e Tecnológica do Centro Territorial do Piemonte da Diamantina, situado na cidade de Jacobina-BA. No excerto, a pesquisadora enuncia que devem ser
Alternativas
Q2591326 Português
Texto 9


Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura


Tras la revisión presentada en este artículo caben tres certezas. En primer lugar: la inversión en innovación tecnológica es tan alta que el ritmo de su evolución desborda recurrentemente nuestra capacidad para mantenernos informados sobre los avances en tecnología. Sin embargo, por un lado, todo hace prever que surgirán líneas de desarrollo que generen interesantes oportunidades para el aprendizaje de lenguas y estos han de ser contemplados para su inclusión en nuestra práctica educativa; al mismo tiempo, por otro lado, existe un riesgo evidente de mercantilización de la Educación de la mano de la tecnología, que solo podremos solventar con información y pensamiento crítico.

En segundo lugar, la imagen de excelencia y de capacidad de transformación con la cual se diseña y comercializa la tecnología traslada a los centros y al profesorado (de cualquier especialidad, también al profesorado de lenguas) una importante presión social para que se utilice la tecnología en el aula, esté esta justificada o no. En cierto sentido, esto ha generado que, no usar algún tipo de tecnología en el aula sea impensable para un docente de lenguas del siglo veintiuno. Así pues, finalmente, necesitamos hoy más que nunca buen criterio ante la amplia, creciente oferta tecnológica en relación con la enseñanza y aprendizaje de lenguas. Si tenemos argumentos para pensar que la tecnología nos permitirá crear experiencias memorables que generen un aprendizaje valioso, el esfuerzo (es decir, la inversión social y personal que esto implica) tendrá sentido. Nuestra conclusión, por tanto, es: tecnología sí, pero con criterio pedagógico y fundamento científico.



TRUJILLO SÁEZ, Fernando; SALVADORES MERINO, Carlos; GABARRÓN PÉREZ, Ángel. Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura. RIED - Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, Asociación Iberoamericana de Educación Superior a Distancia, v. 22, n. 1, 2019. Disponível em:<https://www.redalyc.org/journal/3314/331459398008/331459398008.pdf> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
No segundo parágrafo do excerto, os autores enunciam que não cabe o ensino e a aprendizagem de línguas no séc. XXI sem o auxílio de algum tipo de tecnologia. No entanto, eles entendem que a tecnologia deve ser aplicada em conformidade com
Alternativas
Q2591325 Linguística
Texto 9


Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura


Tras la revisión presentada en este artículo caben tres certezas. En primer lugar: la inversión en innovación tecnológica es tan alta que el ritmo de su evolución desborda recurrentemente nuestra capacidad para mantenernos informados sobre los avances en tecnología. Sin embargo, por un lado, todo hace prever que surgirán líneas de desarrollo que generen interesantes oportunidades para el aprendizaje de lenguas y estos han de ser contemplados para su inclusión en nuestra práctica educativa; al mismo tiempo, por otro lado, existe un riesgo evidente de mercantilización de la Educación de la mano de la tecnología, que solo podremos solventar con información y pensamiento crítico.

En segundo lugar, la imagen de excelencia y de capacidad de transformación con la cual se diseña y comercializa la tecnología traslada a los centros y al profesorado (de cualquier especialidad, también al profesorado de lenguas) una importante presión social para que se utilice la tecnología en el aula, esté esta justificada o no. En cierto sentido, esto ha generado que, no usar algún tipo de tecnología en el aula sea impensable para un docente de lenguas del siglo veintiuno. Así pues, finalmente, necesitamos hoy más que nunca buen criterio ante la amplia, creciente oferta tecnológica en relación con la enseñanza y aprendizaje de lenguas. Si tenemos argumentos para pensar que la tecnología nos permitirá crear experiencias memorables que generen un aprendizaje valioso, el esfuerzo (es decir, la inversión social y personal que esto implica) tendrá sentido. Nuestra conclusión, por tanto, es: tecnología sí, pero con criterio pedagógico y fundamento científico.



TRUJILLO SÁEZ, Fernando; SALVADORES MERINO, Carlos; GABARRÓN PÉREZ, Ángel. Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura. RIED - Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, Asociación Iberoamericana de Educación Superior a Distancia, v. 22, n. 1, 2019. Disponível em:<https://www.redalyc.org/journal/3314/331459398008/331459398008.pdf> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
De uma perspectiva diacrônica e crítica, os autores analisaram a relação entre tecnologia, ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. O texto acima é parte das conclusões dessa análise. Eles observaram que as práticas educativas terão que
Alternativas
Respostas
61: B
62: B
63: A
64: B
65: A