Questões de Concurso Comentadas para cespe / cebraspe

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Q2169581 Inglês

Text CB1A2-I  


   Although an oft-cited poll showed that 85% of Americans approve of organ donation, less than half had made a decision about donating, and fewer still (28%) had granted permission by signing a donor card, a pattern also observed in Germany, Spain, and Sweden. Given the shortage of donors, the gap between approval and action is a matter of life and death. 

    What drives the decision to become a potential donor? Within the European Union, donation rates vary by nearly an order of magnitude across countries and these differences are stable from year to year. Even when controlling for variables such as transplant infrastructure, economic and educational status, and religion, large differences in donation rates persist. Why?

   Most public policy choices have a no-action default, that is, a condition is imposed when an individual fails to make a decision. In the case of organ donation, European countries have one of two default policies. In presumed-consent states, people are organ donors unless they register not to be, and in explicitconsent countries, nobody is an organ donor without registering to be one.

   We examined the rate of agreement to become a donor across European countries with explicit and presumed consent laws. If preferences concerning organ donation are strong, we would expect defaults to have little or no effect. However, defaults appear to make a large difference: the four opt-in countries (Denmark, Netherlands, United Kingdom, Germany) had lower rates than the six opt-out countries (Austria, Belgium, France, Hungary, Poland, Portugal, Sweden). The two distributions have no overlap, and nearly 60 percentage points separate the two groups

    Our data suggest changes in defaults could increase donations in the United States of additional thousands of donors a year. Because each donor can donate for about three transplants, the consequences are substantial in lives saved. Our results stand in contrast with the suggestion that defaults do not matter. Policy-makers performing analysis in this and other domains should consider that defaults make a difference.


Eric J. Johnson; Daniel Goldstein. Do Defaults Save Lives?

Internet: <www.dangoldstein.com> (adapted). 

Considering the end of the second paragraph of text CB1A2-I, choose the option which presents a correct longer version of the question the authors want to ask when they use “Why?”.  
Alternativas
Q2169580 Inglês

Text CB1A2-I  


   Although an oft-cited poll showed that 85% of Americans approve of organ donation, less than half had made a decision about donating, and fewer still (28%) had granted permission by signing a donor card, a pattern also observed in Germany, Spain, and Sweden. Given the shortage of donors, the gap between approval and action is a matter of life and death. 

    What drives the decision to become a potential donor? Within the European Union, donation rates vary by nearly an order of magnitude across countries and these differences are stable from year to year. Even when controlling for variables such as transplant infrastructure, economic and educational status, and religion, large differences in donation rates persist. Why?

   Most public policy choices have a no-action default, that is, a condition is imposed when an individual fails to make a decision. In the case of organ donation, European countries have one of two default policies. In presumed-consent states, people are organ donors unless they register not to be, and in explicitconsent countries, nobody is an organ donor without registering to be one.

   We examined the rate of agreement to become a donor across European countries with explicit and presumed consent laws. If preferences concerning organ donation are strong, we would expect defaults to have little or no effect. However, defaults appear to make a large difference: the four opt-in countries (Denmark, Netherlands, United Kingdom, Germany) had lower rates than the six opt-out countries (Austria, Belgium, France, Hungary, Poland, Portugal, Sweden). The two distributions have no overlap, and nearly 60 percentage points separate the two groups

    Our data suggest changes in defaults could increase donations in the United States of additional thousands of donors a year. Because each donor can donate for about three transplants, the consequences are substantial in lives saved. Our results stand in contrast with the suggestion that defaults do not matter. Policy-makers performing analysis in this and other domains should consider that defaults make a difference.


Eric J. Johnson; Daniel Goldstein. Do Defaults Save Lives?

Internet: <www.dangoldstein.com> (adapted). 

Considering the data about the American population and their preferences regarding organ donation, presented in the first paragraph of text CB1A2-I, choose the correct option. 
Alternativas
Q2169578 Português
Texto CB1A1-II

Federalismo brasileiro desconcentra receitas 

    A proposta de emenda constitucional (PEC) que trata do pacto federativo almeja, entre outros objetivos, aumentar, ao longo do tempo, a fatia de recursos tributários destinada a estados e municípios, em detrimento da União. A justificativa comum para essa redistribuição de verbas é a de que o princípio federativo inscrito na Constituição Federal de 1988 (CF) teria sido deturpado pelo gigantismo da esfera federal. 
    Estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), todavia, mostra que no Brasil os entes subnacionais têm participação de 56,4% no total dos tributos arrecadados. A cifra está acima da média dos países pesquisados (49,5%). Estados e municípios brasileiros obtêm o equivalente a 22% do PIB, contra uma média internacional de 17,4%. Se a comparação for feita entre nações com nível de renda semelhante, a distância do Brasil em relação à média aumenta ainda mais.
    Nas últimas décadas, o governo central veio elevando a carga das chamadas contribuições sociais, como PIS, COFINS e CSLL, para obter mais recursos. Esse fato também impulsiona as críticas ao que se considera “a voracidade tributária” da União.
    O que a Receita Federal recolhe com tal classe de tributos tem a particularidade legal de, diferentemente do que ocorre, por exemplo, com o Imposto de Renda, não ter de ser compartilhado com estados e municípios.
    O outro lado da moeda é que as necessidades financeiras do governo central para arcar com a seguridade social também aumentaram no período. Em particular, destaquem-se os gastos obrigatórios para cobrir o déficit da previdência, abono salarial, seguro-desemprego e o benefício de prestação continuada, que cresceram muito em períodos recentes.
    As contribuições são o dispositivo previsto em lei para que a União faça frente às despesas da seguridade social, que compreende, como estabelecido na CF, os direitos relativos à previdência, à assistência social e à saúde.
   Benefícios como aposentadorias, pensões e seguro-desemprego são transferidos diretamente do Tesouro Nacional para as pessoas que se enquadram na legislação para recebê-los. O recurso não fica disponível para que o governo federal o utilize para outras finalidades.
    Quando os gastos obrigatórios da seguridade social aumentam em relação à arrecadação das contribuições, as demais despesas da seguridade social, a exemplo das despesas com saúde, devem ser cobertas por outras fontes de receita.

Insper Conhecimento, nov. 2019. Internet: <www.insper.edu.br> (com adaptações).
Assinale a opção que apresenta proposta de substituição para a expressão “Em particular” (segundo período do quinto parágrafo do texto CB1A1-II) adequada ao contexto.  
Alternativas
Q2169574 Português
Texto CB1A1-II

Federalismo brasileiro desconcentra receitas 

    A proposta de emenda constitucional (PEC) que trata do pacto federativo almeja, entre outros objetivos, aumentar, ao longo do tempo, a fatia de recursos tributários destinada a estados e municípios, em detrimento da União. A justificativa comum para essa redistribuição de verbas é a de que o princípio federativo inscrito na Constituição Federal de 1988 (CF) teria sido deturpado pelo gigantismo da esfera federal. 
    Estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), todavia, mostra que no Brasil os entes subnacionais têm participação de 56,4% no total dos tributos arrecadados. A cifra está acima da média dos países pesquisados (49,5%). Estados e municípios brasileiros obtêm o equivalente a 22% do PIB, contra uma média internacional de 17,4%. Se a comparação for feita entre nações com nível de renda semelhante, a distância do Brasil em relação à média aumenta ainda mais.
    Nas últimas décadas, o governo central veio elevando a carga das chamadas contribuições sociais, como PIS, COFINS e CSLL, para obter mais recursos. Esse fato também impulsiona as críticas ao que se considera “a voracidade tributária” da União.
    O que a Receita Federal recolhe com tal classe de tributos tem a particularidade legal de, diferentemente do que ocorre, por exemplo, com o Imposto de Renda, não ter de ser compartilhado com estados e municípios.
    O outro lado da moeda é que as necessidades financeiras do governo central para arcar com a seguridade social também aumentaram no período. Em particular, destaquem-se os gastos obrigatórios para cobrir o déficit da previdência, abono salarial, seguro-desemprego e o benefício de prestação continuada, que cresceram muito em períodos recentes.
    As contribuições são o dispositivo previsto em lei para que a União faça frente às despesas da seguridade social, que compreende, como estabelecido na CF, os direitos relativos à previdência, à assistência social e à saúde.
   Benefícios como aposentadorias, pensões e seguro-desemprego são transferidos diretamente do Tesouro Nacional para as pessoas que se enquadram na legislação para recebê-los. O recurso não fica disponível para que o governo federal o utilize para outras finalidades.
    Quando os gastos obrigatórios da seguridade social aumentam em relação à arrecadação das contribuições, as demais despesas da seguridade social, a exemplo das despesas com saúde, devem ser cobertas por outras fontes de receita.

Insper Conhecimento, nov. 2019. Internet: <www.insper.edu.br> (com adaptações).
Considerando informações explícitas bem como pressupostos e subentendidos do texto CB1A1-II, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2169571 Português

Texto CB1A1-I


A ESTRUTURA FEDERALISTA:

aspectos políticos e econômicos 


   De modo geral, as vantagens do federalismo podem ser observadas sob dois aspectos: o político e o econômico. Politicamente, a descentralização de poder funcionaria como um catalizador da accountability, ao deslocar para o âmbito vertical todas aquelas vantagens propugnadas por Montesquieu quanto à tripartição de poderes e à instituição de freios e contrapesos. Confere-se assim uma maior proteção aos direitos individuais contra o leviatã estatal.  
   Sob o aspecto econômico, o sistema federalista pode ser visto como um complexo contrato entre os entes federados. O aumento da eficiência seria resultado de sua capacidade tanto de resolver os problemas de alocação de recursos, assimetria de informação e externalidades, quanto de prevenir comportamentos estratégicos, como no clássico dilema dos prisioneiros.
    Entretanto, o que se verifica na prática é que diversos sistemas federalistas vêm sofrendo com as constantes crises fiscais de seus entes subnacionais. Ao retratar as falhas observadas pelos teóricos do federalismo fiscal em uma matriz de incentivos, o denominado “jogo do resgate” pretende elucidar os principais instrumentos institucionais e políticos que estabelecem as condições que geram o ciclo vicioso de irresponsabilidade fiscal, minando o equilíbrio e as vantagens de um sistema federalista.

A.Q.D. Echeverria e G.F. Ribeiro. O Supremo Tribunal Federal como árbitro ou jogador?
As crises fiscais dos estados brasileiros e o jogo do resgate. In: Revista Estudos Institucionais,
 v. 4, n.º 2, p. 642-71, 2018. Internet: <www.estudosinstitucionais.com> (com adaptações).
No segundo período do segundo parágrafo do texto CB1A1-I, a expressão “sua capacidade” recupera a ideia expressa, no referido parágrafo, por  
Alternativas
Q2169568 Português

Texto CB1A1-I


A ESTRUTURA FEDERALISTA:

aspectos políticos e econômicos 


   De modo geral, as vantagens do federalismo podem ser observadas sob dois aspectos: o político e o econômico. Politicamente, a descentralização de poder funcionaria como um catalizador da accountability, ao deslocar para o âmbito vertical todas aquelas vantagens propugnadas por Montesquieu quanto à tripartição de poderes e à instituição de freios e contrapesos. Confere-se assim uma maior proteção aos direitos individuais contra o leviatã estatal.  
   Sob o aspecto econômico, o sistema federalista pode ser visto como um complexo contrato entre os entes federados. O aumento da eficiência seria resultado de sua capacidade tanto de resolver os problemas de alocação de recursos, assimetria de informação e externalidades, quanto de prevenir comportamentos estratégicos, como no clássico dilema dos prisioneiros.
    Entretanto, o que se verifica na prática é que diversos sistemas federalistas vêm sofrendo com as constantes crises fiscais de seus entes subnacionais. Ao retratar as falhas observadas pelos teóricos do federalismo fiscal em uma matriz de incentivos, o denominado “jogo do resgate” pretende elucidar os principais instrumentos institucionais e políticos que estabelecem as condições que geram o ciclo vicioso de irresponsabilidade fiscal, minando o equilíbrio e as vantagens de um sistema federalista.

A.Q.D. Echeverria e G.F. Ribeiro. O Supremo Tribunal Federal como árbitro ou jogador?
As crises fiscais dos estados brasileiros e o jogo do resgate. In: Revista Estudos Institucionais,
 v. 4, n.º 2, p. 642-71, 2018. Internet: <www.estudosinstitucionais.com> (com adaptações).
Assinale a opção correta com base no que é apresentado no texto CB1A1-I acerca da estrutura federativa.
Alternativas
Q2166219 Engenharia Civil
    Na figura a seguir, que representa a estrutura de pavimento flexível de uma rodovia, a última camada superior é a camada de revestimento asfáltico.
Imagem associada para resolução da questão

Nessa situação, a partir do revestimento asfáltico, as demais camadas são, respectivamente, denominadas 
Alternativas
Q2166218 Engenharia Civil
No que se refere à classificação quanto ao tipo de instalação, o canteiro de obras construído a partir de edificações já existentes, como galpões ou prédios disponíveis, é denominado canteiro
Alternativas
Q2166217 Engenharia Civil
No modelo teórico adotado no SICRO para o cálculo de equipes mecânicas, o intervalo de tempo, medido em minutos, gasto pelo equipamento no trajeto de ida do ponto de carregamento até o local de descarga é denominado
Alternativas
Q2166215 Engenharia Civil
Quanto aos materiais betuminosos utilizados como ligantes em pavimentações rodoviárias, é correto afirmar que RR-2C e CAP-1501/200 são, respectivamente,
Alternativas
Q2166213 Engenharia Civil
Na realização de estudos geotécnicos mediante análise de sondagens, além da capacidade de suporte do solo estimada pelo SPT, o relatório de sondagem deverá apresentar
Alternativas
Q2166212 Engenharia Civil
O ensaio CBR (Californian bearing ratio), também chamado de índice de suporte Califórnia (ISC), é adotado em obras rodoviárias com o objetivo de avaliar 
Alternativas
Q2166211 Engenharia Civil
No ensaio de compactação de solos, o que difere o ensaio Proctor normal do Proctor modificado é, basicamente,  
Alternativas
Q2166210 Engenharia Civil
Assinale a opção que corresponde à forma mais adequada de medir um serviço de aterro. 
Alternativas
Q2166207 Engenharia Civil
Assinale a opção que indica o revestimento que pode ser empregado como base, regularização ou reforço do pavimento, que é aplicável em rodovias de trânsito intenso e que se caracteriza por ser flexível, resultante da mistura a quente em usina própria, composto de agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e ligante betuminoso, dosado, espalhado e comprimido a quente.
Alternativas
Q2166206 Engenharia Civil
Assinale a opção que apresenta um exemplo de unidade aplainadora utilizada na execução de terraplenagem. 
Alternativas
Q2166205 Engenharia Civil
A plantação de gramíneas e a execução de patamares em taludes de obras de terraplenagem de rodovias têm por objetivo 
Alternativas
Q2166204 Engenharia Civil
Na figura a seguir, que representa duas camadas de solo a serem escavadas durante uma terraplenagem, a camada A constitui um solo sedimentar de seixo rolado e a camada B, uma rocha sã, não alterada. Imagem associada para resolução da questão

Considerando-se as informações e a figura precedentes, é correto afirmar que os materiais das camadas A e B são classificados, respectivamente, como de 
Alternativas
Q2166202 Engenharia Civil
De acordo com o SICRO, durante a hora improdutiva, o equipamento se encontra 
Alternativas
Q2166199 Engenharia Civil
Em uma estação de tratamento de esgotos (ETE), a remoção de sólidos grosseiros é feita por meio de
Alternativas
Respostas
14761: A
14762: B
14763: C
14764: C
14765: B
14766: C
14767: B
14768: B
14769: B
14770: B
14771: C
14772: D
14773: C
14774: B
14775: B
14776: A
14777: C
14778: D
14779: B
14780: B