Questões de Concurso
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A análise dos públicos de interesse — stakeholders — consiste na identificação de pessoas, grupos de pessoas ou até de organizações que possam influenciar ou serem influenciados pela organização.
O diagnóstico interno de uma organização, diante das dinâmicas ambientais controláveis, baseia-se na análise das ameaças e oportunidades.
Na pirâmide organizacional, são três os tipos de planejamento, destacando-se o planejamento tático, no nível operacional — nível esse que formaliza as metodologias da empresa e em que se encontram os planos de ação.
Identificar os pontos fortes e os fracos de uma organização em relação à concorrência e ao ambiente de negócio em que atua faz parte da fase de controle da gestão estratégica.
Planejamento estratégico, execução e controle são etapas da gestão estratégica.
O PDCA, considerado uma ferramenta cíclica por buscar sempre o aprimoramento do processo, é muito utilizado na elaboração, execução, no acompanhamento e na melhoria de um projeto.
O diagrama de dispersão é uma ferramenta que analisa o comportamento de eventos. As variáveis qualitativas são inseridas e discutidas por meio da análise descritiva das situações que gerem riscos e oportunidades de melhoria.
A ferramenta análise SWOT, baseando-se nos pontos fracos e fortes, nos aspectos que podem gerar melhorias e também nas tendências que podem originar maior risco, busca melhorar os diferenciais competitivos da empresa perante o mercado.
Para visualizar e identificar as causas ou os problemas mais importantes na área da saúde, possibilitando a concentração de esforços sobre eles, pode-se utilizar o diagrama de Pareto, um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas.
O Diagrama de Causa e Efeito, proposto por Ishikawa, permite estudar, por dados estatísticos, as variações da qualidade da saúde em determinado período de tempo.
O serviço de saúde deve ser capaz de ofertar serviços dentro dos padrões de qualidade exigidos, atendendo aos requisitos das legislações e dos regulamentos vigentes. Caso não atenda aos requisitos, deverá ser descredenciado, e reavaliada sua acreditação.
A cultura de segurança do paciente deve integrar as instituições de saúde para o alcance da qualidade, com o envolvimento de todos os atores, priorizando-se a segurança acima de metas financeiras e operacionais.
Para garantir a qualidade da assistência, os serviços de saúde devem assegurar que o prontuário seja preenchido de forma legível por todos os profissionais envolvidos diretamente na assistência ao paciente, com aposição de assinatura e de carimbo em caso de prontuário em meio físico.
Foram adotadas, no Brasil, as seis metas internacionais de segurança do paciente, acrescentando-se a essas a prevenção do risco de queda.
As boas práticas de funcionamento (BPF) são os componentes da garantia da qualidade que asseguram que os serviços sejam ofertados com padrões de qualidade adequados.
O PNSP surgiu para atender a necessidade de operacionalização da definição da segurança do paciente, que representa um dos maiores desafios para a excelência da qualidade da prestação dos cuidados em saúde. Embora bastante avançado, esse programa apresenta lacunas, como a não inclusão dos cidadãos na sua segurança.
Acerca da segurança do paciente, considerando-se o modelo conhecido como modelo do queijo suíço, o psicólogo James Reason pressupõe que é impossível eliminar falhas humanas e técnicas, mas que há mecanismos, como profissionais atualizados, uso de protocolos clínicos e de check list cirúrgico, entre outros, para se evitar o erro e mitigar os eventos adversos.
No Brasil, as duas instituições que atuam como acreditadoras são a Joint Commission International, representada pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação, e a Canadian Council on Healthcare Services Accreditation, representada pelo Instituto Qualisa de Gestão.
Em âmbito nacional, o processo de acreditação é embasado na avaliação compulsória dos recursos institucionais, usando-se um procedimento periódico, reservado e sigiloso, que tende a garantir a qualidade da assistência, por meio de padrões previamente estabelecidos.
No Brasil, até o momento, não existe uma política nacional de qualidade em saúde definida nos marcos regulatórios e, formalmente, institucionalizada pelo Ministério da Saúde.