Questões de Concurso
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Após o estabelecimento do plano real, Fernando Henrique Cardoso, ex-ministro da Fazenda, elegeu-se presidente da República.
Em 1993, por meio de um plebiscito para a mudança de sistema de governo, foi implementado o parlamentarismo no país.
Na ditadura militar, a censura abarcava os meios de comunicação e diferentes práticas artísticas.
Durante a ditadura militar, pessoas que apenas demonstravam opinião política de oposição ao regime foram preservadas da prisão; somente pessoas consideradas comunistas eram presas.
A tortura era utilizada nesse período como um meio de extrair informações de prisioneiros políticos.
O período em questão foi marcado pela violação dos direitos humanos no Brasil por meio de diferentes práticas, entre as quais, torturas.
Nas eleições de 1945, Getúlio Vargas se elegeu governador do estado do Rio Grande do Sul, apoiado pelo Partido Social Democrático, com um programa de governo voltado a trabalhadores.
Getúlio Vargas apoiou a formação do Partido Comunista Brasileiro durante todo o seu governo.
Em 1937, Getúlio Vargas instaurou o Estado Novo, centralizado em sua figura.
Devido à política autoritária adotada por Getúlio Vargas durante o seu governo, a sua morte não provocou comoção social e, por isso, o seu velório foi tranquilo.
A Campanha da Legalidade foi vitoriosa e garantiu a posse de João Goulart; este, entretanto, assumiu a presidência com poderes limitados, devido à aprovação da Emenda Constitucional que instituiu o parlamentarismo no Brasil.
No contexto em questão, Miguel Arraes, que era prefeito de Recife, posicionou-se contra a posse de João Goulart.
Em 1963, o parlamentarismo foi rejeitado por meio do voto popular e o Brasil voltou a ser uma nação presidencialista.
Na década de 60 do século passado, Leonel Brizola, então governador do Rio Grande do Sul, iniciou a Campanha da Legalidade, com o objetivo de resistir, naquele contexto, a ações dos militares e garantir o cumprimento da Constituição.
No início da década de 60 do século passado, após a renúncia de Jânio Quadros, os chefes militares das três Forças Armadas tentaram impedir a posse do vice-presidente João Goulart no cargo de presidente da República.
Após a independência do Brasil, as classes dominantes buscaram desestruturar os três pilares que sustentavam o sistema colonial: o latifúndio, a escravidão e o liberalismo econômico.
As religiões de origem africana, hoje quase inexistentes nas zonas que receberam maiores quantidades de escravos, estruturaram-se, sobretudo, no interior do país, onde os cativos gozavam de maior independência.
A empresa colonial encontrou oposição ativa por parte do negro escravo tanto por meio da resistência dentro do engenho quanto por meio da fuga para quilombos.
O regime imperial instituído no Brasil fundou-se tanto na centralização política, para evitar uma possível desintegração do território, quanto na exclusão sistemática da maioria da sociedade, marginalizada do processo econômico e político do país.
Ao contrário dos mitos criados a respeito do sistema colonial que afirmam que os negros eram dóceis e submissos, a escravidão no Brasil foi marcada pela violência do colonizador e da resistência dos escravizados.