Questões de Concurso
Para cespe / cebraspe
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O principal controle da secreção nasal é autonômico: a estimulação simpática diminui a secreção e a estimulação parassimpática aumenta a secreção nasal.
Pode-se encontrar o epitélio olfatório na superfície medial da concha nasal superior e na porção superior do septo nasal.
A válvula nasal é o local de maior resistência do fluxo de ar inspirado. São condições que diminuem a resistência nasal: exercício físico, decúbito dorsal, ar frio e idade avançada.
Durante o período fetal, o desenvolvimento dos seios paranasais é lento; entretanto, após o nascimento, acelera-se em estirões de crescimento, que ocorrem na infância, na puberdade e na adolescência.
O suprimento sanguíneo da cavidade nasal origina-se de ramos das artérias carótidas externa e interna bilateralmente. Da artéria carótida externa originam-se as artérias etmoidais anterior e posterior e da artéria carótida interna origina-se a artéria esfenopalatina.
Alice, de 4 anos de idade, apresentou fratura fisária Salter-Harris 2 do rádio distal e traumatismo cranioencefálico, ambos após queda do sofá. Nesse caso, a fratura do punho tem bom prognóstico, pois não afeta as camadas germinativa e proliferativa da linha de crescimento.
Ricardo, de 8 anos de idade, foi vítima de acidente automobilístico e sofreu fratura da pelve, estando estável hemodinamicamente. Nesse caso, o protocolo do ATLS (Advanced Trauma Life Support) deve ser seguido, dado que a hemorragia pélvica é uma das principais causas de morte em casos como esse.
O ortopedista de plantão de uma cidade de interior acionou o conselho tutelar devido a suspeita de maus-tratos a uma criança de 2 anos de idade, que apresentava fratura linear do crânio e diafisária do úmero direito. Nesse caso, os achados citados são altamente específicos para a suspeita de maus-tratos.
Geraldo, de 38 anos de idade, ciclista, sofreu queda de bicicleta há 4 anos, acidente no qual teve trauma no ombro esquerdo. Ele procurou assistência médica recentemente e realizou exame de imagem do ombro esquerdo, que apresentou lesão total do supraespinal e infraespinal com grande retração e atrofia gordurosa com características de irreparabilidade, com subescapular íntegro. Nesse caso, o tratamento cirúrgico possível para o caso seria a transferência muscular do grande dorsal.
Tereza, de 75 anos de idade, apresenta dor crônica no ombro direito há 20 anos. Há 1 ano, a dor evoluiu com pseudoparalisia desse ombro. Ela realizou exame de imagem do ombro direito, que evidenciou lesão extensa do manguito rotador associada a artropatia glenoumeral. Nesse caso, se fosse indicado tratamento cirúrgico para Tereza, a melhor alternativa seria a artroplastia total convencional do ombro.
Antônio, de 38 anos de idade, lavrador, sofreu queda de cavalo há 3 meses, o que lhe causou trauma no ombro esquerdo. À época da queda, ele foi submetido a radiografias, que não mostram sinais de fratura ou luxação. O quadro evoluiu com dor no ombro esquerdo e diminuição de elevação anterior e abdução desse ombro. Por isso, ele realizou ressonância magnética do ombro esquerdo, que revelou lesão total do supraespinal com dimensões de 4 cm × 1 cm. Nesse caso, considerando-se o tamanho das lesões do manguito rotador, é correto afirmar que Antônio teve uma ruptura grande, segundo a classificação de Cofield.
Rosa, de 35 anos de idade, diarista, apresenta dor anterior no ombro direito há 2 meses, a qual piora com a atividade laboral. Ela realizou ressonância magnética do ombro direito, que mostrou tendinopatia do supraespinhal e bursite subacromial, sem outros achados. Nesse caso, a respeito dos estágios evolutivos da síndrome do impacto, é correto afirmar que o paciente está na fase III de Neer.
Maria, de 60 anos de idade, apresenta, há 3 meses, dor no ombro direito, com piora noturna e limitação da elevação anterior em 70°. Ela realizou ressonância magnética do ombro direito, que evidenciou lesão total do supraespinal, sem outros achados. Nesse caso, o drop arm sign está presente no exame físico dessa paciente.
Artur foi submetido a um tratamento cirúrgico para o reparo de lesão do manguito rotador no ombro esquerdo. O objetivo de sua reabilitação é obter uma mobilidade passiva. Nesse caso, somente após obter essa mobilidade, Artur poderá alcançar a fase de reforço muscular.
Um menino de 10 anos de idade com diagnóstico de sarcoma de Ewing foi submetido a quimioterapia neoadjuvante e seu exame anatomopatológico pós-quimioterapia apresentou índice de Huvos grau 3. Nesse caso, conclui-se que esse paciente apresentou uma boa resposta a quimioterapia.
Um ortopedista oncológico recebeu, em seu consultório, um paciente que acabara de receber o diagnóstico de tumor de células gigantes na tíbia proximal direita. Nesse caso, o paciente deve ser orientado quanto ao risco de malignização e metástase pulmonar.
Homem de 50 anos de idade, previamente hígido, iniciou quadro de dor na perna direita, ritmo inflamatório, sendo visualizada lesão lítica no terço distal da tíbia, sugestiva de tumor ósseo secundário. Nesse caso, a metástase óssea de tumor da próstata é a primeira hipótese a ser aventada.
Paciente do sexo masculino, de 12 anos de idade, apresenta febre, dor e aumento de volume na coxa esquerda, e sua radiografia da coxa evidencia lesão lítica metadiafisária distal no fêmur esquerdo. Nesse caso, a realização de biópsia e estudo anatomopatológico é a primeira conduta que deve ser realizada.
A ausência de pulso radial no membro afetado indica necessidade de exploração cirúrgica, assim como a dor provocada pela extensão passiva dos dedos é um indicador de isquemia.
Na incidência radiológica em perfil, a linha umeral anterior deve ser avaliada adequadamente em relação ao núcleo de crescimento do côndilo lateral, pois seu restabelecimento é garantia da restituição do arco de movimento.