Questões de Concurso Para cespe / cebraspe

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Q3025931 Redação Oficial

De acordo com as disposições do Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o próximo item. 


Nos documentos oficiais, os pronomes de tratamento devem ser empregados na primeira pessoa do plural, para referenciar, de maneira indireta, atributos da pessoa à qual se dirige a comunicação. 

Alternativas
Q3025930 Português

De acordo com as disposições do Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o próximo item. 


Nas comunicações oficiais, o vocativo sempre deve ser seguido de vírgula. 

Alternativas
Q3025929 Português

        “Cada língua indígena é um reservatório único de conhecimento medicinal”. Assim escrevem os pesquisadores Rodrigo Cámara-Leret e Jordi Bascompte em um recente estudo que faz um alerta: o perigo do desaparecimento de antigos conhecimentos de plantas medicinais a partir da extinção das línguas indígenas.


        Em geral, quando se fala em plantas com propriedades medicinais, as discussões giram em torno da extinção da biodiversidade. Nessa pesquisa, contudo, os cientistas focaram no que costuma ser esquecido: o impacto da extinção das línguas para a perda desse conhecimento, tradicionalmente transmitido oralmente.


        Antes de tudo, a equipe do estudo precisava entender em que medida acontecia a perda de conhecimento linguisticamente único.


        No caso das plantas medicinais, era preciso entender em que grau o conhecimento delas estava atrelado a apenas uma língua indígena. Dessa forma, seria possível compreender quais saberes seriam perdidos no caso de extinção de determinado idioma.


        Para isso, os pesquisadores analisaram três conjuntos de dados etnobotânicos (a ciência que estuda a relação entre humanos e plantas). Eles contavam com cerca de 3,6 mil plantas medicinais, 236 línguas indígenas e 12,5 mil “serviços de plantas medicinais” — combinações entre espécies de plantas e a subcategoria medicinal para a qual elas eram indicadas, como “figueira-brava (Ficus insipida) + sistema digestivo”. Os dados são referentes a três regiões com grande diversidade linguística e biológica: América do Norte, noroeste da Amazônia e Nova Guiné.


        Depois de analisarem os dados, os cientistas apontaram que o conhecimento indígena sobre as plantas medicinais está, de fato, apoiado na singularidade linguística. No noroeste da Amazônia, 91% do conhecimento medicinal não é compartilhado entre línguas — e se concentra em apenas um idioma. Em Nova Guiné, essa taxa é de 84%; na América do Norte, 73%.


        Além disso, eles observaram a porcentagem desse conhecimento que se concentra, especificamente, em línguas ameaçadas de extinção. Na América do Norte, 86% do conhecimento medicinal único ocorre, justamente, em idiomas em risco. No noroeste da Amazônia, 100%.


        Para os cientistas, uma das hipóteses é a alta rotatividade cultural. Isso significa que, para uma mesma planta, os povos indígenas possuem diversos conhecimentos e aplicações exclusivos. Sem uma Wikipédia para reunir informações, cada cultura acumulou, ao longo do tempo, as próprias descobertas sobre cada espécie. 


        O estudo ajuda a mostrar que cada língua (e cultura) indígena tem percepções únicas que, inclusive, podem vir a oferecer seus conhecimentos medicinais também a outras sociedades.


Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).

Com base nas ideias e nos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


Mantém a correção gramatical e a coerência do texto a seguinte reescrita para o trecho “O estudo ajuda a mostrar que cada língua (e cultura) indígena tem percepções únicas” (último parágrafo): O estudo ajuda a mostrar que cada língua e cultura indígenas têm percepções únicas.

Alternativas
Q3025928 Português

        “Cada língua indígena é um reservatório único de conhecimento medicinal”. Assim escrevem os pesquisadores Rodrigo Cámara-Leret e Jordi Bascompte em um recente estudo que faz um alerta: o perigo do desaparecimento de antigos conhecimentos de plantas medicinais a partir da extinção das línguas indígenas.


        Em geral, quando se fala em plantas com propriedades medicinais, as discussões giram em torno da extinção da biodiversidade. Nessa pesquisa, contudo, os cientistas focaram no que costuma ser esquecido: o impacto da extinção das línguas para a perda desse conhecimento, tradicionalmente transmitido oralmente.


        Antes de tudo, a equipe do estudo precisava entender em que medida acontecia a perda de conhecimento linguisticamente único.


        No caso das plantas medicinais, era preciso entender em que grau o conhecimento delas estava atrelado a apenas uma língua indígena. Dessa forma, seria possível compreender quais saberes seriam perdidos no caso de extinção de determinado idioma.


        Para isso, os pesquisadores analisaram três conjuntos de dados etnobotânicos (a ciência que estuda a relação entre humanos e plantas). Eles contavam com cerca de 3,6 mil plantas medicinais, 236 línguas indígenas e 12,5 mil “serviços de plantas medicinais” — combinações entre espécies de plantas e a subcategoria medicinal para a qual elas eram indicadas, como “figueira-brava (Ficus insipida) + sistema digestivo”. Os dados são referentes a três regiões com grande diversidade linguística e biológica: América do Norte, noroeste da Amazônia e Nova Guiné.


        Depois de analisarem os dados, os cientistas apontaram que o conhecimento indígena sobre as plantas medicinais está, de fato, apoiado na singularidade linguística. No noroeste da Amazônia, 91% do conhecimento medicinal não é compartilhado entre línguas — e se concentra em apenas um idioma. Em Nova Guiné, essa taxa é de 84%; na América do Norte, 73%.


        Além disso, eles observaram a porcentagem desse conhecimento que se concentra, especificamente, em línguas ameaçadas de extinção. Na América do Norte, 86% do conhecimento medicinal único ocorre, justamente, em idiomas em risco. No noroeste da Amazônia, 100%.


        Para os cientistas, uma das hipóteses é a alta rotatividade cultural. Isso significa que, para uma mesma planta, os povos indígenas possuem diversos conhecimentos e aplicações exclusivos. Sem uma Wikipédia para reunir informações, cada cultura acumulou, ao longo do tempo, as próprias descobertas sobre cada espécie. 


        O estudo ajuda a mostrar que cada língua (e cultura) indígena tem percepções únicas que, inclusive, podem vir a oferecer seus conhecimentos medicinais também a outras sociedades.


Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).

Com base nas ideias e nos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


A vírgula empregada no trecho “No noroeste da Amazônia, 100%” (sétimo parágrafo) marca a elipse de um termo. 

Alternativas
Q3025927 Português

        “Cada língua indígena é um reservatório único de conhecimento medicinal”. Assim escrevem os pesquisadores Rodrigo Cámara-Leret e Jordi Bascompte em um recente estudo que faz um alerta: o perigo do desaparecimento de antigos conhecimentos de plantas medicinais a partir da extinção das línguas indígenas.


        Em geral, quando se fala em plantas com propriedades medicinais, as discussões giram em torno da extinção da biodiversidade. Nessa pesquisa, contudo, os cientistas focaram no que costuma ser esquecido: o impacto da extinção das línguas para a perda desse conhecimento, tradicionalmente transmitido oralmente.


        Antes de tudo, a equipe do estudo precisava entender em que medida acontecia a perda de conhecimento linguisticamente único.


        No caso das plantas medicinais, era preciso entender em que grau o conhecimento delas estava atrelado a apenas uma língua indígena. Dessa forma, seria possível compreender quais saberes seriam perdidos no caso de extinção de determinado idioma.


        Para isso, os pesquisadores analisaram três conjuntos de dados etnobotânicos (a ciência que estuda a relação entre humanos e plantas). Eles contavam com cerca de 3,6 mil plantas medicinais, 236 línguas indígenas e 12,5 mil “serviços de plantas medicinais” — combinações entre espécies de plantas e a subcategoria medicinal para a qual elas eram indicadas, como “figueira-brava (Ficus insipida) + sistema digestivo”. Os dados são referentes a três regiões com grande diversidade linguística e biológica: América do Norte, noroeste da Amazônia e Nova Guiné.


        Depois de analisarem os dados, os cientistas apontaram que o conhecimento indígena sobre as plantas medicinais está, de fato, apoiado na singularidade linguística. No noroeste da Amazônia, 91% do conhecimento medicinal não é compartilhado entre línguas — e se concentra em apenas um idioma. Em Nova Guiné, essa taxa é de 84%; na América do Norte, 73%.


        Além disso, eles observaram a porcentagem desse conhecimento que se concentra, especificamente, em línguas ameaçadas de extinção. Na América do Norte, 86% do conhecimento medicinal único ocorre, justamente, em idiomas em risco. No noroeste da Amazônia, 100%.


        Para os cientistas, uma das hipóteses é a alta rotatividade cultural. Isso significa que, para uma mesma planta, os povos indígenas possuem diversos conhecimentos e aplicações exclusivos. Sem uma Wikipédia para reunir informações, cada cultura acumulou, ao longo do tempo, as próprias descobertas sobre cada espécie. 


        O estudo ajuda a mostrar que cada língua (e cultura) indígena tem percepções únicas que, inclusive, podem vir a oferecer seus conhecimentos medicinais também a outras sociedades.


Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).

Com base nas ideias e nos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


Na expressão “Para isso”, que introduz o quinto parágrafo com sentido de finalidade, o pronome “isso” refere-se ao termo “extinção de determinado idioma” (quarto parágrafo). 

Alternativas
Q3025926 Português

        “Cada língua indígena é um reservatório único de conhecimento medicinal”. Assim escrevem os pesquisadores Rodrigo Cámara-Leret e Jordi Bascompte em um recente estudo que faz um alerta: o perigo do desaparecimento de antigos conhecimentos de plantas medicinais a partir da extinção das línguas indígenas.


        Em geral, quando se fala em plantas com propriedades medicinais, as discussões giram em torno da extinção da biodiversidade. Nessa pesquisa, contudo, os cientistas focaram no que costuma ser esquecido: o impacto da extinção das línguas para a perda desse conhecimento, tradicionalmente transmitido oralmente.


        Antes de tudo, a equipe do estudo precisava entender em que medida acontecia a perda de conhecimento linguisticamente único.


        No caso das plantas medicinais, era preciso entender em que grau o conhecimento delas estava atrelado a apenas uma língua indígena. Dessa forma, seria possível compreender quais saberes seriam perdidos no caso de extinção de determinado idioma.


        Para isso, os pesquisadores analisaram três conjuntos de dados etnobotânicos (a ciência que estuda a relação entre humanos e plantas). Eles contavam com cerca de 3,6 mil plantas medicinais, 236 línguas indígenas e 12,5 mil “serviços de plantas medicinais” — combinações entre espécies de plantas e a subcategoria medicinal para a qual elas eram indicadas, como “figueira-brava (Ficus insipida) + sistema digestivo”. Os dados são referentes a três regiões com grande diversidade linguística e biológica: América do Norte, noroeste da Amazônia e Nova Guiné.


        Depois de analisarem os dados, os cientistas apontaram que o conhecimento indígena sobre as plantas medicinais está, de fato, apoiado na singularidade linguística. No noroeste da Amazônia, 91% do conhecimento medicinal não é compartilhado entre línguas — e se concentra em apenas um idioma. Em Nova Guiné, essa taxa é de 84%; na América do Norte, 73%.


        Além disso, eles observaram a porcentagem desse conhecimento que se concentra, especificamente, em línguas ameaçadas de extinção. Na América do Norte, 86% do conhecimento medicinal único ocorre, justamente, em idiomas em risco. No noroeste da Amazônia, 100%.


        Para os cientistas, uma das hipóteses é a alta rotatividade cultural. Isso significa que, para uma mesma planta, os povos indígenas possuem diversos conhecimentos e aplicações exclusivos. Sem uma Wikipédia para reunir informações, cada cultura acumulou, ao longo do tempo, as próprias descobertas sobre cada espécie. 


        O estudo ajuda a mostrar que cada língua (e cultura) indígena tem percepções únicas que, inclusive, podem vir a oferecer seus conhecimentos medicinais também a outras sociedades.


Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).

Com base nas ideias e nos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


A inclusão do sinal indicativo de crase no vocábulo “a”, em “atrelado a apenas uma língua indígena” (quarto parágrafo), manteria a correção gramatical do texto, pois, nesse caso, o emprego do acento é facultativo. 

Alternativas
Q3025925 Português

        “Cada língua indígena é um reservatório único de conhecimento medicinal”. Assim escrevem os pesquisadores Rodrigo Cámara-Leret e Jordi Bascompte em um recente estudo que faz um alerta: o perigo do desaparecimento de antigos conhecimentos de plantas medicinais a partir da extinção das línguas indígenas.


        Em geral, quando se fala em plantas com propriedades medicinais, as discussões giram em torno da extinção da biodiversidade. Nessa pesquisa, contudo, os cientistas focaram no que costuma ser esquecido: o impacto da extinção das línguas para a perda desse conhecimento, tradicionalmente transmitido oralmente.


        Antes de tudo, a equipe do estudo precisava entender em que medida acontecia a perda de conhecimento linguisticamente único.


        No caso das plantas medicinais, era preciso entender em que grau o conhecimento delas estava atrelado a apenas uma língua indígena. Dessa forma, seria possível compreender quais saberes seriam perdidos no caso de extinção de determinado idioma.


        Para isso, os pesquisadores analisaram três conjuntos de dados etnobotânicos (a ciência que estuda a relação entre humanos e plantas). Eles contavam com cerca de 3,6 mil plantas medicinais, 236 línguas indígenas e 12,5 mil “serviços de plantas medicinais” — combinações entre espécies de plantas e a subcategoria medicinal para a qual elas eram indicadas, como “figueira-brava (Ficus insipida) + sistema digestivo”. Os dados são referentes a três regiões com grande diversidade linguística e biológica: América do Norte, noroeste da Amazônia e Nova Guiné.


        Depois de analisarem os dados, os cientistas apontaram que o conhecimento indígena sobre as plantas medicinais está, de fato, apoiado na singularidade linguística. No noroeste da Amazônia, 91% do conhecimento medicinal não é compartilhado entre línguas — e se concentra em apenas um idioma. Em Nova Guiné, essa taxa é de 84%; na América do Norte, 73%.


        Além disso, eles observaram a porcentagem desse conhecimento que se concentra, especificamente, em línguas ameaçadas de extinção. Na América do Norte, 86% do conhecimento medicinal único ocorre, justamente, em idiomas em risco. No noroeste da Amazônia, 100%.


        Para os cientistas, uma das hipóteses é a alta rotatividade cultural. Isso significa que, para uma mesma planta, os povos indígenas possuem diversos conhecimentos e aplicações exclusivos. Sem uma Wikipédia para reunir informações, cada cultura acumulou, ao longo do tempo, as próprias descobertas sobre cada espécie. 


        O estudo ajuda a mostrar que cada língua (e cultura) indígena tem percepções únicas que, inclusive, podem vir a oferecer seus conhecimentos medicinais também a outras sociedades.


Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).

Com base nas ideias e nos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


Depreende-se do texto que a extinção da biodiversidade não é o foco da pesquisa de Rodrigo Cámara-Leret e Jordi Bascompte acerca do desaparecimento de conhecimentos sobre plantas medicinais. 

Alternativas
Q3025924 Português

        “Cada língua indígena é um reservatório único de conhecimento medicinal”. Assim escrevem os pesquisadores Rodrigo Cámara-Leret e Jordi Bascompte em um recente estudo que faz um alerta: o perigo do desaparecimento de antigos conhecimentos de plantas medicinais a partir da extinção das línguas indígenas.


        Em geral, quando se fala em plantas com propriedades medicinais, as discussões giram em torno da extinção da biodiversidade. Nessa pesquisa, contudo, os cientistas focaram no que costuma ser esquecido: o impacto da extinção das línguas para a perda desse conhecimento, tradicionalmente transmitido oralmente.


        Antes de tudo, a equipe do estudo precisava entender em que medida acontecia a perda de conhecimento linguisticamente único.


        No caso das plantas medicinais, era preciso entender em que grau o conhecimento delas estava atrelado a apenas uma língua indígena. Dessa forma, seria possível compreender quais saberes seriam perdidos no caso de extinção de determinado idioma.


        Para isso, os pesquisadores analisaram três conjuntos de dados etnobotânicos (a ciência que estuda a relação entre humanos e plantas). Eles contavam com cerca de 3,6 mil plantas medicinais, 236 línguas indígenas e 12,5 mil “serviços de plantas medicinais” — combinações entre espécies de plantas e a subcategoria medicinal para a qual elas eram indicadas, como “figueira-brava (Ficus insipida) + sistema digestivo”. Os dados são referentes a três regiões com grande diversidade linguística e biológica: América do Norte, noroeste da Amazônia e Nova Guiné.


        Depois de analisarem os dados, os cientistas apontaram que o conhecimento indígena sobre as plantas medicinais está, de fato, apoiado na singularidade linguística. No noroeste da Amazônia, 91% do conhecimento medicinal não é compartilhado entre línguas — e se concentra em apenas um idioma. Em Nova Guiné, essa taxa é de 84%; na América do Norte, 73%.


        Além disso, eles observaram a porcentagem desse conhecimento que se concentra, especificamente, em línguas ameaçadas de extinção. Na América do Norte, 86% do conhecimento medicinal único ocorre, justamente, em idiomas em risco. No noroeste da Amazônia, 100%.


        Para os cientistas, uma das hipóteses é a alta rotatividade cultural. Isso significa que, para uma mesma planta, os povos indígenas possuem diversos conhecimentos e aplicações exclusivos. Sem uma Wikipédia para reunir informações, cada cultura acumulou, ao longo do tempo, as próprias descobertas sobre cada espécie. 


        O estudo ajuda a mostrar que cada língua (e cultura) indígena tem percepções únicas que, inclusive, podem vir a oferecer seus conhecimentos medicinais também a outras sociedades.


Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).

Com base nas ideias e nos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


O texto apresenta dados de uma pesquisa que alerta sobre o perigo do desaparecimento de antigos conhecimentos acerca de plantas medicinais a partir da extinção das línguas indígenas. 

Alternativas
Q3025921 Segurança da Informação

Julgue o item a seguir, em relação ao processo de negociação de parâmetros criptográficos e múltiplas conexões conforme o protocolo TLS 1.3.  


O servidor processa a mensagem ClientHello enviada pelo cliente, entretanto, quem determina os parâmetros apropriados criptográficos para a conexão é o cliente. 

Alternativas
Q3025920 Segurança da Informação

Julgue o item a seguir, em relação ao processo de negociação de parâmetros criptográficos e múltiplas conexões conforme o protocolo TLS 1.3.  


O TLS impede a abertura de múltiplas conexões HTTP paralelas. 

Alternativas
Q3025919 Direito Digital

Conforme o que preconiza a LPGD para o encarregado de dados, julgue o item subsequente. 


A identidade e as informações de contato do encarregado de dados devem ser mantidas em sigilo, podendo ser publicadas mediante solicitação do interessado.

Alternativas
Q3025918 Direito Digital

Conforme o que preconiza a LPGD para o encarregado de dados, julgue o item subsequente. 


Cabe ao encarregado aceitar reclamações e comunicações dos titulares de dados. 

Alternativas
Q3025914 Segurança da Informação

Acerca de assinatura e certificação digital, julgue o item que se segue. 


No caso de um certificado digital com o algoritmo RSA, o tamanho adequado e seguro da chave é de 512 bits

Alternativas
Q3025913 Segurança da Informação

Julgue o item a seguir, a respeito de estratégia de criptografia para dados em trânsito em uma rede de computadores. 


Como solução de verificação de integridade, o algoritmo MD5 seria uma boa escolha, já que ele é resistente a colisões e garante confidencialidade.  

Alternativas
Q3025912 Segurança da Informação

Julgue o item a seguir, a respeito de estratégia de criptografia para dados em trânsito em uma rede de computadores. 


O uso da última versão do TLS é recomendado para a criação de túneis de comunicação criptografados, considerando as versões de algoritmos simétricos e assimétricos seguros. 

Alternativas
Q3025911 Segurança da Informação

A respeito das características de um ataque de negação de serviço distribuído, julgue o próximo item. 


Em um ataque que envolve a amplificação de dados, o atacante gera uma mensagem para um elemento falho na rede e este, por sua vez, gera uma resposta que aumenta o volume de dados direcionados à vítima. 

Alternativas
Q3025910 Segurança da Informação

A respeito das características de um ataque de negação de serviço distribuído, julgue o próximo item. 


Um firewall de borda é considerado como o elemento capaz de fazer a mitigação de ataques DDoS de maneira eficiente, já que o tráfego da camada de aplicação tem que ser bloqueado na entrada da rede.

Alternativas
Q3025909 Segurança da Informação

Acerca da segurança de aplicativos web, julgue o item que se segue. 


Quando um invasor encontra falhas em um mecanismo de autenticação, ele pode obter acesso às contas de outros usuários. 

Alternativas
Q3025908 Segurança da Informação

Acerca da segurança de aplicativos web, julgue o item que se segue. 


Entre os riscos de segurança incluídos no relatório OWASP Top 10, a quebra de controle de acesso é um ataque contra um aplicativo web que analisa a entrada XML. 

Alternativas
Q3025907 Segurança da Informação

Acerca da segurança de aplicativos web, julgue o item que se segue. 


O uso de componentes com vulnerabilidades conhecidas é uma das categorias de riscos de segurança do OWASP Top 10 que resulta da desserialização de dados de fontes não confiáveis. 

Alternativas
Respostas
1481: E
1482: C
1483: C
1484: C
1485: E
1486: E
1487: C
1488: C
1489: E
1490: E
1491: E
1492: C
1493: E
1494: E
1495: C
1496: C
1497: E
1498: C
1499: E
1500: E