Questões de Concurso Para progepe

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Q1776671 História
Leia o excerto a seguir, do historiador Jacques Le Goff, sobre o conceito de memória:
A memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade, individual ou coletiva, cuja busca é uma das atividades fundamentais dos indivíduos e das sociedades de hoje [...]. Mas a memória coletiva é não somente uma conquista, é também um instrumento e um objeto de poder.
(LE GOFF, J. História e Memória. Campinas: Editora da Unicamp, 5. ed., 2003, p. 469-470.)
A partir dos conhecimentos sobre a Idade Moderna e a Idade Contemporânea, considere as seguintes afirmativas:
1. Em 2020, várias estátuas de Cristóvão Colombo foram derrubadas para se protestar contra o genocídio de povos americanos nativos. 2. A obrigatoriedade do ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena objetiva valorizar a atuação de grupos e indivíduos marginalizados na história e na memória do nosso país. 3. Após a morte de Lênin (1924), Stálin coordenou o silenciamento da memória e das representações de Lênin nos países soviéticos. 4. No projeto “Brasil: Nunca Mais”, a memória das torturas dos presos políticos no período do Estado Novo foi recuperada.
Assinale a alternativa correta. 
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Q1776670 História
No que diz respeito à Inconfidência Mineira (1789) e à Conjuração Baiana (1798), assinale a alternativa que destaca uma semelhança e uma diferença entre esses dois movimentos.
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Q1776669 História
Leia o seguinte excerto:
Para nós, o ostracismo existe no sentido figurado, mas para os atenienses era uma medida concreta que marcava a vida do ostracizado. As escavações arqueológicas permitiram que se descobrissem cacos com diversos nomes [de ostracizados].
(FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002, p. 34.)
Considerando os conhecimentos sobre Grécia Antiga, a principal função pensada para a implantação do ostracismo na sociedade de Atenas entre os séculos VI e V a.C. foi a de impedir que:
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Q1776668 História
A Manchete do Jornal do Brasil de 17 de março de 1990, um dia após o anúncio do Plano de Estabilização Econômica, popularmente conhecido como Plano Collor, foi: “Reforma de Collor faz terremoto na economia”. A medida desse plano, bem como sua consequência econômica, que causou esse “terremoto”, foi:
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Q1776667 Literatura
Assinale a alternativa correta em relação a Relato de um certo Oriente, de Milton Hatoum.
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Q1776666 Literatura

Acerca dos personagens de Clara dos Anjos, de Lima Barreto, considere as seguintes afirmativas:


1. Clara dos Anjos é uma moça que tem dezessete anos no início da trama; viveu toda sua vida no subúrbio e foi criada de maneira rígida, sem ter permissão para sair de casa sozinha.

2. Salustiana Baeta de Azevedo é uma mulher que se julga superior a todos os outros habitantes do subúrbio e que protege seu filho Cassi Jones mesmo contra a vontade do marido.

3. Marramaque é um pequeno funcionário público, padrinho de Clara e amigo do pai dela; desde o início da trama, Marramaque demonstra repulsa por Cassi Jones, que arquiteta seu assassinato.

4. Cassi Jones é um cantador de modinhas malandro típico do Rio de Janeiro do início do século XX, capaz de circular com desenvoltura tanto no subúrbio, onde vive, como no centro da cidade.


Assinale a alternativa correta.

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Q1776665 Literatura
A respeito do romance Casa de Pensão, de Aluísio Azevedo, é correto afirmar que:
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Q1776664 Literatura
A respeito da temática da violência nos contos de Sagarana, de Guimarães Rosa, assinale a alternativa correta.
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Q1776663 Português
Considere o seguinte parágrafo:
Partilhar conhecimentos e bens é uma forma inovadora de reduzir o impacto negativo da informalidade, que achata a renda das famílias. Alguém que __________ consertar uma geladeira, por exemplo, talvez __________ de algum conhecimento seu. E você, assim, __________ a geladeira consertada em troca de suas habilidades.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mariaines/2020/05/reconstrucao-do-consumo-exigira-colaboracao-e-desprendimento.shtml.)
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas na ordem em que aparecem no texto.
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Q1776662 Português

Do que tanto ri esse tal de Scorsese?

Sergio Del Molino


(Disponível em: https://brasil.elpais.com/cultura/2021-01-28/do-que-tanto-ri-esse-tal-de-scorsese.html?event_log=oklogin&o=cerrbr&prod=REGCRARTBR.)

Com relação ao sentido de algumas palavras usadas no texto, considere as seguintes afirmativas:
1. Na linha 7, “um engraçadinho” refere-se a David Lynch. 2. Na linha 10, Ginia Bellafante é a velha que resmunga. 3. Na linha 12, “um deus maior do Parnaso” faz referência ao diretor de cinema que participa do seriado “Faz de conta que NY é uma cidade”.
Assinale a alternativa correta.
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Q1776661 Português

Do que tanto ri esse tal de Scorsese?

Sergio Del Molino


(Disponível em: https://brasil.elpais.com/cultura/2021-01-28/do-que-tanto-ri-esse-tal-de-scorsese.html?event_log=oklogin&o=cerrbr&prod=REGCRARTBR.)

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna na linha 3 do texto.
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Q1776660 Português

(Peter Burke. Quando foi a globalização? In: O historiador como colunista: ensaios da Folha. RJ: Civilização Brasileira, 2009. Adaptado.)

A figura de linguagem correspondente à expressão “McDonaldização” do mundo no texto é:
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Q1776659 Português

(Peter Burke. Quando foi a globalização? In: O historiador como colunista: ensaios da Folha. RJ: Civilização Brasileira, 2009. Adaptado.)

Considere o seguinte excerto do texto:
De fato, se definirmos globalização como um processo de contatos cada vez mais intensos – sejam econômicos, políticos ou culturais – entre diferentes partes do mundo, então é necessário admitir que esse processo vem se desenvolvendo há milhares de anos...
Assinale a alternativa que apresenta a relação que se estabelece entre as orações cujos inícios estão assinalados em negrito e sublinhados.
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Q1776658 Português

(Peter Burke. Quando foi a globalização? In: O historiador como colunista: ensaios da Folha. RJ: Civilização Brasileira, 2009. Adaptado.)

O período “Em alguns aspectos, nossa época é realmente única, mas assim o foram outras gerações e outros séculos” (linhas 4-5) pode ser interpretado, sem prejuízo de sentido, como:
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Q1776657 Português

(Peter Burke. Quando foi a globalização? In: O historiador como colunista: ensaios da Folha. RJ: Civilização Brasileira, 2009. Adaptado.)

Assinale a alternativa cuja interpretação NÃO é autorizada pelo texto.
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Q1776656 Português

(Peter Burke. Quando foi a globalização? In: O historiador como colunista: ensaios da Folha. RJ: Civilização Brasileira, 2009. Adaptado.)

Com relação ao emprego de aspas nas expressões “McDonaldização”, linha 4 do texto, e “grande aceleração”, linha 16, assinale a alternativa que explicita o uso correto em cada uma.
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Q1776655 Inglês
There have been 18 opioid-related deaths in Nova Scotia so far this year 

    Paramedics in Nova Scotia used naloxone to save 165 people from opioid overdoses in 2018 and 188 people in 2019. In 2020, 102 people were saved as of July 31.
    Eight years ago, Matthew Bonn watched his friend turn blue and become deathly quiet as fentanyl flooded his body. Bonn jumped in, performing rescue breathing until paramedics arrived. That was the first time Bonn fought to keep someone alive during an overdose.
    But it wouldn't be his last. Over the years, he tried more dangerous ways to snap people out of an overdose.
   "I remember doing crazy things like throwing people in bathtubs, or, you know, giving them cocaine. As we know now, that doesn't help," said Bonn, a harm-reduction advocate in Halifax. "But ... in those panic modes, you try to do whatever you can to keep that person alive."
    This was before naloxone – a drug that can reverse an opioid overdose – became widely available to the public. In 2017, the Nova Scotia government made kits with the drug available for free at pharmacies.
    Whether used by community members or emergency crews, naloxone has helped save hundreds of lives in the province. Matthew Bonn is a program co-ordinator with the Canadian Association of People Who Use Drugs, and a current drug user himself. 
    Almost every other day in Nova Scotia, paramedics and medical first responders in the province use the drug to reverse an opioid overdose, according to Emergency Health Services (EHS).

(Available in: https://www.cbc.ca/news/canada/nova-scotia/ehs-naloxone-opioids-drug-use-emergency-care-1.5745907.)
In the text, the word “whether” underlined and in bold type can be replaced without losing its meaning by:
Alternativas
Q1776654 Inglês
There have been 18 opioid-related deaths in Nova Scotia so far this year 

    Paramedics in Nova Scotia used naloxone to save 165 people from opioid overdoses in 2018 and 188 people in 2019. In 2020, 102 people were saved as of July 31.
    Eight years ago, Matthew Bonn watched his friend turn blue and become deathly quiet as fentanyl flooded his body. Bonn jumped in, performing rescue breathing until paramedics arrived. That was the first time Bonn fought to keep someone alive during an overdose.
    But it wouldn't be his last. Over the years, he tried more dangerous ways to snap people out of an overdose.
   "I remember doing crazy things like throwing people in bathtubs, or, you know, giving them cocaine. As we know now, that doesn't help," said Bonn, a harm-reduction advocate in Halifax. "But ... in those panic modes, you try to do whatever you can to keep that person alive."
    This was before naloxone – a drug that can reverse an opioid overdose – became widely available to the public. In 2017, the Nova Scotia government made kits with the drug available for free at pharmacies.
    Whether used by community members or emergency crews, naloxone has helped save hundreds of lives in the province. Matthew Bonn is a program co-ordinator with the Canadian Association of People Who Use Drugs, and a current drug user himself. 
    Almost every other day in Nova Scotia, paramedics and medical first responders in the province use the drug to reverse an opioid overdose, according to Emergency Health Services (EHS).

(Available in: https://www.cbc.ca/news/canada/nova-scotia/ehs-naloxone-opioids-drug-use-emergency-care-1.5745907.)
In the text, the underlined and in bold type word “this” refers, among other things, to the act of:
Alternativas
Q1776653 Inglês
There have been 18 opioid-related deaths in Nova Scotia so far this year 

    Paramedics in Nova Scotia used naloxone to save 165 people from opioid overdoses in 2018 and 188 people in 2019. In 2020, 102 people were saved as of July 31.
    Eight years ago, Matthew Bonn watched his friend turn blue and become deathly quiet as fentanyl flooded his body. Bonn jumped in, performing rescue breathing until paramedics arrived. That was the first time Bonn fought to keep someone alive during an overdose.
    But it wouldn't be his last. Over the years, he tried more dangerous ways to snap people out of an overdose.
   "I remember doing crazy things like throwing people in bathtubs, or, you know, giving them cocaine. As we know now, that doesn't help," said Bonn, a harm-reduction advocate in Halifax. "But ... in those panic modes, you try to do whatever you can to keep that person alive."
    This was before naloxone – a drug that can reverse an opioid overdose – became widely available to the public. In 2017, the Nova Scotia government made kits with the drug available for free at pharmacies.
    Whether used by community members or emergency crews, naloxone has helped save hundreds of lives in the province. Matthew Bonn is a program co-ordinator with the Canadian Association of People Who Use Drugs, and a current drug user himself. 
    Almost every other day in Nova Scotia, paramedics and medical first responders in the province use the drug to reverse an opioid overdose, according to Emergency Health Services (EHS).

(Available in: https://www.cbc.ca/news/canada/nova-scotia/ehs-naloxone-opioids-drug-use-emergency-care-1.5745907.)
Based on the text, it is correct to say that Matthew Bonn:
Alternativas
Q1776652 Inglês
There have been 18 opioid-related deaths in Nova Scotia so far this year 

    Paramedics in Nova Scotia used naloxone to save 165 people from opioid overdoses in 2018 and 188 people in 2019. In 2020, 102 people were saved as of July 31.
    Eight years ago, Matthew Bonn watched his friend turn blue and become deathly quiet as fentanyl flooded his body. Bonn jumped in, performing rescue breathing until paramedics arrived. That was the first time Bonn fought to keep someone alive during an overdose.
    But it wouldn't be his last. Over the years, he tried more dangerous ways to snap people out of an overdose.
   "I remember doing crazy things like throwing people in bathtubs, or, you know, giving them cocaine. As we know now, that doesn't help," said Bonn, a harm-reduction advocate in Halifax. "But ... in those panic modes, you try to do whatever you can to keep that person alive."
    This was before naloxone – a drug that can reverse an opioid overdose – became widely available to the public. In 2017, the Nova Scotia government made kits with the drug available for free at pharmacies.
    Whether used by community members or emergency crews, naloxone has helped save hundreds of lives in the province. Matthew Bonn is a program co-ordinator with the Canadian Association of People Who Use Drugs, and a current drug user himself. 
    Almost every other day in Nova Scotia, paramedics and medical first responders in the province use the drug to reverse an opioid overdose, according to Emergency Health Services (EHS).

(Available in: https://www.cbc.ca/news/canada/nova-scotia/ehs-naloxone-opioids-drug-use-emergency-care-1.5745907.)
According to the text, it is correct to say that in the province of Nova Scotia:
Alternativas
Respostas
41: B
42: E
43: C
44: D
45: A
46: D
47: C
48: B
49: C
50: B
51: D
52: B
53: C
54: A
55: A
56: E
57: C
58: A
59: B
60: D