Questões de Concurso Comentadas para idecan

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Q1630361 Noções de Informática

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), o botão Imagem associada para resolução da questão é utilizado para continuar um padrão em uma ou mais células adjacentes. Se um usuário está com a célula E6 de uma planilha selecionada e clica na alça de seleção deste botão, NÃO será disponibilizada como opção:

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Q1630360 Noções de Informática
“Um usuário necessita preparar uma apresentação de slides na ferramenta Microsoft Office PowerPoint 2007 (configuração padrão) para utilizar em um trabalho de graduação. Um amigo o orientou a deixar os seus slides no modo de anotações para que seja possível editar as anotações do orador da forma que ficarão quando forem impressas.” Para realizar este procedimento, o usuário deve selecionar o modo anotações no grupo:
Alternativas
Q1630359 Noções de Informática

Considere os botões existentes na ferramenta Microsoft Office PowerPoint 2007 (configuração padrão).


Imagem associada para resolução da questão


É correto afirmar que os botões são, respectivamente:

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Q1630358 Noções de Informática

Na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), o botão Imagem associada para resolução da questão é utilizado para alterar o(a)

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Q1630357 Noções de Informática

“Um usuário utiliza a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão – idioma Português Brasil) para realizar as suas atividades diárias em seu trabalho. Quando ele deseja pesquisar alguma informação em um texto, clica no botão Imagem associada para resolução da questão.” Caso este botão não seja encontrado, uma forma de acionar a pesquisa é pressionar as teclas

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Q1630356 Noções de Informática
Considere o seguinte número digitado na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão):

Imagem associada para resolução da questão

“Com apenas o algarismo ‘2’ selecionado, o usuário pressionou o botão Imagem associada para resolução da questão.” É correto afirmar que o resultado desta operação será
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Q1630351 Português

Você já rebateu um absurdo hoje?


Os tempos de crise são um terreno fértil para os discursos de ódio e apelos autoritários.

Confrontá‐los no dia a dia é uma forma de evitar que se tornem, um dia, projetos reais.


    Tenho a péssima mania de responder absurdos com silêncio. Quanto maior o absurdo, menor a vontade de falar. Percebi a gravidade dessa relação porque tenho andado muito quieto ultimamente. A vida em rede me acostumou mal: habituado a conversar com quem já tem uma predisposição em ouvir, aprendi a despejar na internet, não sem certa arrogância, tudo o que tinha vontade de dizer e não disse quando o taxista falou que a cidade só teria jeito quando pegassem o bairro pobre, jogassem gasolina e botassem fogo. Ou quando a socialite levantou a taça de espumante e, com um olho na piscina e outro na bolsa Louis Vuitton, se disse assustada com a calamidade em que vivemos no Brasil.

    Tudo começou, acho, na adolescência, quando a vizinha gente‐boa levou uma tarde a me desejar boa sorte na minha viagem a São Paulo, onde dali em diante eu passaria a morar e estudar. Atenciosamente, ela me deu um roteiro de passeios, dicas, culturas e cuidados na metrópole. Ao fim da conversa, soltou um “só tome cuidado porque é uma cidade infestada por imigrantes, e eles estão acabando com tudo”. Ainda hoje me questiono por que não a rebati, ali, na lata. Foi porque só tinha 19 anos? Por não querer ser indelicado? Para não azedar a boa vizinhança? Mas de que vale ter vizinhos assim, que só te respeitam porque te veem como um igual?

    Na conversa, ela me pedia para reparar como os imigrantes de vários sotaques se espalhavam em nossa cidade do interior trazendo sujeira e insegurança. “Em São Paulo é ainda pior”, reforçava. Lembrei que, naquela época, uma série de assaltos a repúblicas estudantis das redondezas era noticiada pelos jornais locais. Pouco depois, a quadrilha foi identificada, e qual não foi o choque quando descobrimos que um vizinho nosso, branco e de classe média, estava envolvido. Na mesma época, acordamos certa manhã de sonos intranquilos com a Polícia Federal à porta do prédio. Os agentes estavam em busca de um morador, querido por todos, que integrava um suposto esquema ilegal de fabricação e comércio de couro. A realidade desmentia a tese daquela senhora que se gabava de ter livros por todo canto de casa, embora não tivesse olhos para entender o mundo para além da própria janela. “A insegurança é sempre o outro”, concluía comigo mesmo, sem jamais dizer nada.

    À medida que me adaptava à vida em São Paulo, e aos círculos menos inóspitos da vida universitária, me acostumei a falar em guetos. Neles, enquanto tentávamos entender a lógica da discriminação em um país ainda marcadamente desigual, dividíamos nossas angústias como numa roda de reabilitados. Falávamos da tia racista que achava um absurdo o namoro do artista mulato com a atriz branca. “Preconceito contra eles mesmos”, repetia a parente, para a concordância bovina de todos à mesa.

    A sequência era conhecida. “Bons eram os tempos dos militares; tomávamos cascudos, mas andávamos na linha”. “O Brasil é um país de belezas naturais e um povo criado na malandragem.” “Político é tudo igual.” “Virou gay porque faltou chinelada.” “Virou lésbica porque não encontrou o cara certo.” “Ninguém mandou usar saia.” E etc, etc. Nos círculos sociais, lidamos o tempo todo com autodidatas especializados em política e sociedade.

    Toda vez que essas conversas reaparecem, é como se eu tivesse a chance de rebater aquela vizinha, já sem as amarras da imaturidade. Dias atrás ela reapareceu em uma conversa num Café decorado e com ar‐condicionado. Vestia terno e tinha certeza que o calor tropical inibia a vocação do brasileiro ao trabalho. Exatamente à sua frente, separado apenas por um vidro blindado, um pedreiro se derretia para erguer um muro de tijolo sob o sol a pino. Pensei em apresentar um para o outro, mas, como sempre, calei.

     “Deixem falar. São só ignorantes”, dizem os amigos, enquanto guardam os cartuchos para os grandes debates com professores, autoridades públicas, grandes corporações etc.

    A verdade é que nessas manifestações gratuitas de ingenuidade/ignorância não está o exercício saudável do debate. Está a fórmula autoritária de falar e ser ouvido e, se rebatido, correr para a linha segura do tatame com uma velha muleta: “É só a minha opinião, você precisa respeitar”. Confundimos, então, silêncio com respeito, e determinamos arbitrariamente quem merece e quem não merece ser contrariado. Aquela lição canhestra herdada da ditadura, a de que política não se discute, ainda faz estragos: dizer o que se pensa se transformou em uma espécie de pregação a convertidos. Por aqui, debate, conflito e contraponto não sensibilizam consensos, mas melindres. Por isso, e para evitá‐los, calamos.

    Tempos atrás, quando todos pareciam satisfeitos em seus quadrados, essas pontas de fagulha pareciam inofensivas. Agora os tempos mudaram. Em parte devido à conjuntura mundial, em parte devido a apostas equivocadas dos governos locais, em parte devido à insensibilidade para perceber que os modelos se esgotaram, o cobertor se encurtou, as saídas se estreitaram, a crise se avizinhou, o pirão acabou e a primeira reação nesses guetos é garantir primeiro a sua farinha.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/voce‐ja‐rebateu‐um‐absurdo‐hoje‐3639.html Acesso em: 09.03.2015. Adaptado.)

A ironia é um recurso discursivo que consiste em dizer o contrário do que se pensa. Baseado nessa afirmativa, assinale a alternativa que revela um comentário irônico por parte do autor do texto.
Alternativas
Q1630349 Português

Você já rebateu um absurdo hoje?


Os tempos de crise são um terreno fértil para os discursos de ódio e apelos autoritários.

Confrontá‐los no dia a dia é uma forma de evitar que se tornem, um dia, projetos reais.


    Tenho a péssima mania de responder absurdos com silêncio. Quanto maior o absurdo, menor a vontade de falar. Percebi a gravidade dessa relação porque tenho andado muito quieto ultimamente. A vida em rede me acostumou mal: habituado a conversar com quem já tem uma predisposição em ouvir, aprendi a despejar na internet, não sem certa arrogância, tudo o que tinha vontade de dizer e não disse quando o taxista falou que a cidade só teria jeito quando pegassem o bairro pobre, jogassem gasolina e botassem fogo. Ou quando a socialite levantou a taça de espumante e, com um olho na piscina e outro na bolsa Louis Vuitton, se disse assustada com a calamidade em que vivemos no Brasil.

    Tudo começou, acho, na adolescência, quando a vizinha gente‐boa levou uma tarde a me desejar boa sorte na minha viagem a São Paulo, onde dali em diante eu passaria a morar e estudar. Atenciosamente, ela me deu um roteiro de passeios, dicas, culturas e cuidados na metrópole. Ao fim da conversa, soltou um “só tome cuidado porque é uma cidade infestada por imigrantes, e eles estão acabando com tudo”. Ainda hoje me questiono por que não a rebati, ali, na lata. Foi porque só tinha 19 anos? Por não querer ser indelicado? Para não azedar a boa vizinhança? Mas de que vale ter vizinhos assim, que só te respeitam porque te veem como um igual?

    Na conversa, ela me pedia para reparar como os imigrantes de vários sotaques se espalhavam em nossa cidade do interior trazendo sujeira e insegurança. “Em São Paulo é ainda pior”, reforçava. Lembrei que, naquela época, uma série de assaltos a repúblicas estudantis das redondezas era noticiada pelos jornais locais. Pouco depois, a quadrilha foi identificada, e qual não foi o choque quando descobrimos que um vizinho nosso, branco e de classe média, estava envolvido. Na mesma época, acordamos certa manhã de sonos intranquilos com a Polícia Federal à porta do prédio. Os agentes estavam em busca de um morador, querido por todos, que integrava um suposto esquema ilegal de fabricação e comércio de couro. A realidade desmentia a tese daquela senhora que se gabava de ter livros por todo canto de casa, embora não tivesse olhos para entender o mundo para além da própria janela. “A insegurança é sempre o outro”, concluía comigo mesmo, sem jamais dizer nada.

    À medida que me adaptava à vida em São Paulo, e aos círculos menos inóspitos da vida universitária, me acostumei a falar em guetos. Neles, enquanto tentávamos entender a lógica da discriminação em um país ainda marcadamente desigual, dividíamos nossas angústias como numa roda de reabilitados. Falávamos da tia racista que achava um absurdo o namoro do artista mulato com a atriz branca. “Preconceito contra eles mesmos”, repetia a parente, para a concordância bovina de todos à mesa.

    A sequência era conhecida. “Bons eram os tempos dos militares; tomávamos cascudos, mas andávamos na linha”. “O Brasil é um país de belezas naturais e um povo criado na malandragem.” “Político é tudo igual.” “Virou gay porque faltou chinelada.” “Virou lésbica porque não encontrou o cara certo.” “Ninguém mandou usar saia.” E etc, etc. Nos círculos sociais, lidamos o tempo todo com autodidatas especializados em política e sociedade.

    Toda vez que essas conversas reaparecem, é como se eu tivesse a chance de rebater aquela vizinha, já sem as amarras da imaturidade. Dias atrás ela reapareceu em uma conversa num Café decorado e com ar‐condicionado. Vestia terno e tinha certeza que o calor tropical inibia a vocação do brasileiro ao trabalho. Exatamente à sua frente, separado apenas por um vidro blindado, um pedreiro se derretia para erguer um muro de tijolo sob o sol a pino. Pensei em apresentar um para o outro, mas, como sempre, calei.

     “Deixem falar. São só ignorantes”, dizem os amigos, enquanto guardam os cartuchos para os grandes debates com professores, autoridades públicas, grandes corporações etc.

    A verdade é que nessas manifestações gratuitas de ingenuidade/ignorância não está o exercício saudável do debate. Está a fórmula autoritária de falar e ser ouvido e, se rebatido, correr para a linha segura do tatame com uma velha muleta: “É só a minha opinião, você precisa respeitar”. Confundimos, então, silêncio com respeito, e determinamos arbitrariamente quem merece e quem não merece ser contrariado. Aquela lição canhestra herdada da ditadura, a de que política não se discute, ainda faz estragos: dizer o que se pensa se transformou em uma espécie de pregação a convertidos. Por aqui, debate, conflito e contraponto não sensibilizam consensos, mas melindres. Por isso, e para evitá‐los, calamos.

    Tempos atrás, quando todos pareciam satisfeitos em seus quadrados, essas pontas de fagulha pareciam inofensivas. Agora os tempos mudaram. Em parte devido à conjuntura mundial, em parte devido a apostas equivocadas dos governos locais, em parte devido à insensibilidade para perceber que os modelos se esgotaram, o cobertor se encurtou, as saídas se estreitaram, a crise se avizinhou, o pirão acabou e a primeira reação nesses guetos é garantir primeiro a sua farinha.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/voce‐ja‐rebateu‐um‐absurdo‐hoje‐3639.html Acesso em: 09.03.2015. Adaptado.)

Das alternativas a seguir, assinale a que apresenta a INCORRETA indicação do significado do prefixo destacado nos parênteses.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620426 Redes de Computadores
Os dados podem ser transmitidos de duas formas em uma rede de enlaces e comutadores, sendo a primeira via comutação de pacotes e a segunda por comutação de circuitos. Quanto à comutação de circuitos, os caminhos para oferecer comunicação entre os sistemas finais são reservados pelo período da sessão e eles podem ser reservados de duas maneiras: multiplexação por frequência ou multiplexação por tempo. Diante disso, assinale a alternativa que contém a opção correta quanto aos tipos de multiplexação.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620425 Segurança da Informação
A Internet promove uma série de facilidades, e o estilo de vida moderno passa pela sua utilização. Existe uma série de ataques que podem comprometer a segurança e a disponibilidade da informação que acontecem através da Internet. Um desses ataques consiste em inundar uma máquina com requisições falsas a um serviço, consumindo os recursos dessa máquina (processamento, memória e espaço em disco, etc.), provocando a interrupção do serviço. Marque a opção que indica o ataque descrito.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620424 Governança de TI
O Gerenciamento de Evento é um processo que faz parte de qual etapa do ITIL v3?
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620422 Banco de Dados
Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) deve contribuir para que os dados reflitam corretamente a realidade representada pelo banco de dados relacional e que esses dados sejam consistentes entre si. Para tentar garantir a integridade de um banco de dados relacional, os SGBD oferecem mecanismos de restrições de integridade. Sobre restrições de integridade em banco de dados relacionais, marque a opção correta.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620421 Governança de TI
.No ITIL, há cinco fases: estratégia de serviço, projeto de serviço, transição de serviço, operação de serviço e melhoria contínua de serviços, e cada fase possui vários processos. Assinale a alternativa que contém a correta relação entre a fase e o processo.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620420 Banco de Dados
É possível encontrar atualmente uma grande variedade de bancos de dados disponíveis no mercado. Dentre eles, os banco de dados relacionais, que lançam mão da estrutura de tabelas para armazenamento dos dados, são utilizados largamente. Um dos fatores para o sucesso dos banco de dados relacionais é a utilização da linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada). Considere que foi solicitado que fosse criado um SQL com o objetivo de modificar a tabela cliente do esquema empresa, incluindo uma coluna de nome codigo, sendo que esta coluna pode armazenar uma cadeia de caracteres de tamanho variável, sendo a quantidade máxima de caracteres é igual a 45. Marque a alternativa que indica o comando SQL correto para realizar a ação descrita.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620419 Programação
Sobre o desenvolvimento de aplicativos móveis com Android utilizando a linguagem Java, analise as afirmativas a seguir.
I. Uma Activity, dentre outras funcionalidades, é responsável por criar uma tela onde é exibida a interface gráfica em um aplicativo Android.
II. Considerando o ciclo de vida de uma Activity, o método onCreate(Bundle savedInstanceState) é chamado quando a Activity é criada.
III. É possível passar informações de uma tela para outra (de uma Activity para outra) através de objetos da classe Intent.
Assinale
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620417 Sistemas Operacionais
Os processos inicializados em um sistema operacional podem possuir três estados quanto ao processamento na CPU: i) pronto; ii) em execução; e iii) bloqueado. Assinale a alternativa que contém o responsável pelo gerenciamento e o controle dos estados de cada processo.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620416 Segurança da Informação
Assinale a alternativa que possui apenas técnicas de criptografia simétrica:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620415 Sistemas Operacionais
Em sistemas operacionais, há o conceito “É uma instância de um programa em execução, incluindo as variáveis”. Assinale a alternativa ao que ele se refere:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620414 Redes de Computadores
Considerando os protocolos do modelo TCP/IP, analise as alternativas e assinale a correta.
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Informática |
Q1620413 Arquitetura de Computadores
No contexto de arquitetura e organização de computadores, existe o processador que, de modo geral, é responsável por executar uma série de instruções dadas pela máquina. Considerando essas instruções, dentre outros aspectos, um processador pode ser construído sob a arquitetura CISC e RISC. Acerca dessas arquiteturas, marque a opção correta.
Alternativas
Respostas
3061: C
3062: C
3063: C
3064: D
3065: A
3066: B
3067: A
3068: D
3069: E
3070: A
3071: D
3072: D
3073: B
3074: C
3075: A
3076: B
3077: C
3078: E
3079: B
3080: A