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Observe a tirinha a seguir:
Disponível em: https://wmww.facebook. com/tirasarmandinho/photos/a. 48836 1671209144/951795004865806/?type=3&theater. Acesso em: 07/12/2019
Assinale a única alternativa que não represente uma interpretação (inclusive de pressupostos, subentendidos e implícitos) coerente da tirinha acima.
Na frase abaixo, a ordem cronológica em que as ações acontecem é inferida pelo leitor como a mesma em que os verbos estão distribuídos na frase. Sabendo disso, assinale a única alternativa em que a ordem cronológica das ações referidas na frase abaixo permanece a mesma.
“O professor Felipe percebeu que sua turma seria difícil, conversou com colegas e analisou cada aluno individualmente.”
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
A partir da leitura do Texto 1, assinale a única alternativa em que o referente do primeiro termo é, no texto, retomado pelo segundo.
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
No início do texto, o autor coloca três orações separadas por ponto final, sem utilizar mecanismos de coesão textual entre elas. Sabendo disso, analise a reescrita destas três frases e assinale a alternativa em que estejam utilizados adequadamente os mecanismos de coesão para ligar as referidas frases.
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
Assinale a única alternativa em que a reescritura do trecho fornecido permanece adequada ao que preceitua a norma culta da língua portuguesa e com o mesmo sentido presente no texto.
“Levei um choque, e sua fala me fez perceber que todos enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa habilidade e experiência.” (I. 6-9)
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
Assinale a alternativa que exprima corretamente a função sintática do trecho grifado da oração “Os alunos percebem rapidamente quando estamos desarticulados” (I. 22-23) retirada do Texto 1.
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
Assinale a alternativa que represente a tipologia textual que predomina no Texto 1.
A figura mostra um bloco na eminência de escorregamento no plano inclinado, com ângulo θ. Sabendo que P é o peso do bloco e N é a força normal, o valor da força de atrito (Fat) entre o bloco e a rampa será de:
A leitura de paquímetro em milímetros é feita da seguinte maneira: leem-se, na escala fixa, os milímetros até antes do “zero” do Vernier. Depois, contam-se os traços do Vernier até aquele que coincide com um traço da escala fixa e somam-se os valores encontrados. Conforme a figura do paquímetro acima a leitura, em milímetros, será de:
Observe a figura abaixo:
Um carrossel está sendo empurrado por um pai que exerce
uma força F em um ponto P na borda a uma distância “r” do
eixo de rotação, conforme a figura. A força é exercida em uma
direção que faz um ângulo de 32° com a horizontal para baixo,
e a componente horizontal da força está em uma direção de 15°
para dentro medida da tangente em P. De acordo com o texto e
a figura, somente a componente horizontal F produz um:
Determine a resistência de um fio de cobre de 4 mm de diâmetro e comprimento de 10 km, sabendo que:
Onde:
S= área da seção transversal
d = diâmetro
R = resistência elétrica
p = resistividade ➔ cobre = 1,7 x 10-8
L = comprimento
π = 3,14
Seja a equação abaixo:
Essa equação indica que a força aplicada a um objeto é igual
ao produto de sua massa e sua aceleração. Em termos mais
simples, isso significa que um objeto sujeito a uma força resultará
em uma aceleração proporcional à força e inversamente
proporcional à massa. Esta é a:
Observe as figuras abaixo:
Considere duas placas condutoras paralelas A e B, denominadas
armaduras, separadas por um material isolante denominado
dielétrico. Aplicando uma diferença de potencial (tensão) entre
as placas, com potencial positivo na placa A e potencial negativo
na placa B, a placa A começa a ceder elétrons para o polo
positivo da fonte, carregando-se positivamente com carga +q,
e a placa B, simultaneamente, começa a atrair elétrons do polo
negativo da fonte, carregando-se negativamente com carga
␣q, formando um fluxo de elétrons (corrente i). Como entre as
placas existe um material isolante, esse fluxo de elétrons não o
atravessa, fazendo com que as cargas fiquem armazenadas nas
placas. Conforme aumenta a carga q armazenada nas placas,
aumenta também: