Questões de Concurso Para idecan

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Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Professor - Biologia |
Q2425069 Português

Observe a tirinha a seguir:


Imagem associada para resolução da questão



Disponível em: https://wmww.facebook. com/tirasarmandinho/photos/a. 48836 1671209144/951795004865806/?type=3&theater. Acesso em: 07/12/2019


Assinale a única alternativa que não represente uma interpretação (inclusive de pressupostos, subentendidos e implícitos) coerente da tirinha acima.

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Professor - Biologia |
Q2425068 Português

Na frase abaixo, a ordem cronológica em que as ações acontecem é inferida pelo leitor como a mesma em que os verbos estão distribuídos na frase. Sabendo disso, assinale a única alternativa em que a ordem cronológica das ações referidas na frase abaixo permanece a mesma.


“O professor Felipe percebeu que sua turma seria difícil, conversou com colegas e analisou cada aluno individualmente.”

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Professor - Biologia |
Q2425067 Português

Texto 1


Para as turmas desafiadoras, novas práticas


O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente


Por Felipe Bandoni


“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos

que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que

desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas

por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele

5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos

colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um

choque, e sua fala me fez perceber que todos

enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa

habilidade e experiência.

10 Quando percebemos que uma turma será muito

dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.

Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é

fundamental conversar com colegas, coordenação e

direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a

15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é

individual. Uma vez detectados quais os casos mais

sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a

equipe realizará: em que situações alunos poderão ser

excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir

20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça

intervenções conjuntas e consistentes.

Os alunos percebem rapidamente quando estamos

desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a

outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso

25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que

medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?

Ninguém propõe intencionalmente atividades que

estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que

algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um

30 problema da nossa prática, mas também ser um choque

entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão

imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que

enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são

ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na

35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.

Turmas assim dão muito trabalho, mas também as

maiores recompensas. Caso os professores revejam suas

práticas e se organizem como grupo para fazer

intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na

40 nossa memória e que nos farão acreditar que

contribuímos para a transformação dos nossos alunos.


Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)

A partir da leitura do Texto 1, assinale a única alternativa em que o referente do primeiro termo é, no texto, retomado pelo segundo.

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Professor - Biologia |
Q2425066 Português

Texto 1


Para as turmas desafiadoras, novas práticas


O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente


Por Felipe Bandoni


“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos

que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que

desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas

por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele

5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos

colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um

choque, e sua fala me fez perceber que todos

enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa

habilidade e experiência.

10 Quando percebemos que uma turma será muito

dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.

Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é

fundamental conversar com colegas, coordenação e

direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a

15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é

individual. Uma vez detectados quais os casos mais

sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a

equipe realizará: em que situações alunos poderão ser

excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir

20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça

intervenções conjuntas e consistentes.

Os alunos percebem rapidamente quando estamos

desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a

outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso

25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que

medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?

Ninguém propõe intencionalmente atividades que

estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que

algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um

30 problema da nossa prática, mas também ser um choque

entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão

imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que

enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são

ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na

35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.

Turmas assim dão muito trabalho, mas também as

maiores recompensas. Caso os professores revejam suas

práticas e se organizem como grupo para fazer

intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na

40 nossa memória e que nos farão acreditar que

contribuímos para a transformação dos nossos alunos.


Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)

No início do texto, o autor coloca três orações separadas por ponto final, sem utilizar mecanismos de coesão textual entre elas. Sabendo disso, analise a reescrita destas três frases e assinale a alternativa em que estejam utilizados adequadamente os mecanismos de coesão para ligar as referidas frases.

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Professor - Biologia |
Q2425065 Português

Texto 1


Para as turmas desafiadoras, novas práticas


O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente


Por Felipe Bandoni


“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos

que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que

desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas

por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele

5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos

colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um

choque, e sua fala me fez perceber que todos

enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa

habilidade e experiência.

10 Quando percebemos que uma turma será muito

dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.

Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é

fundamental conversar com colegas, coordenação e

direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a

15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é

individual. Uma vez detectados quais os casos mais

sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a

equipe realizará: em que situações alunos poderão ser

excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir

20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça

intervenções conjuntas e consistentes.

Os alunos percebem rapidamente quando estamos

desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a

outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso

25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que

medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?

Ninguém propõe intencionalmente atividades que

estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que

algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um

30 problema da nossa prática, mas também ser um choque

entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão

imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que

enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são

ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na

35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.

Turmas assim dão muito trabalho, mas também as

maiores recompensas. Caso os professores revejam suas

práticas e se organizem como grupo para fazer

intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na

40 nossa memória e que nos farão acreditar que

contribuímos para a transformação dos nossos alunos.


Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)

Assinale a única alternativa em que a reescritura do trecho fornecido permanece adequada ao que preceitua a norma culta da língua portuguesa e com o mesmo sentido presente no texto.


“Levei um choque, e sua fala me fez perceber que todos enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa habilidade e experiência.” (I. 6-9)

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Professor - Biologia |
Q2425063 Português

Texto 1


Para as turmas desafiadoras, novas práticas


O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente


Por Felipe Bandoni


“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos

que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que

desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas

por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele

5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos

colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um

choque, e sua fala me fez perceber que todos

enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa

habilidade e experiência.

10 Quando percebemos que uma turma será muito

dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.

Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é

fundamental conversar com colegas, coordenação e

direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a

15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é

individual. Uma vez detectados quais os casos mais

sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a

equipe realizará: em que situações alunos poderão ser

excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir

20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça

intervenções conjuntas e consistentes.

Os alunos percebem rapidamente quando estamos

desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a

outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso

25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que

medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?

Ninguém propõe intencionalmente atividades que

estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que

algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um

30 problema da nossa prática, mas também ser um choque

entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão

imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que

enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são

ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na

35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.

Turmas assim dão muito trabalho, mas também as

maiores recompensas. Caso os professores revejam suas

práticas e se organizem como grupo para fazer

intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na

40 nossa memória e que nos farão acreditar que

contribuímos para a transformação dos nossos alunos.


Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)

Assinale a alternativa que exprima corretamente a função sintática do trecho grifado da oração “Os alunos percebem rapidamente quando estamos desarticulados” (I. 22-23) retirada do Texto 1.

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IDECAN Órgão: IF-RR Prova: IDECAN - 2020 - IF-RR - Professor - Biologia |
Q2425060 Português

Texto 1


Para as turmas desafiadoras, novas práticas


O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente


Por Felipe Bandoni


“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos

que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que

desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas

por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele

5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos

colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um

choque, e sua fala me fez perceber que todos

enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa

habilidade e experiência.

10 Quando percebemos que uma turma será muito

dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.

Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é

fundamental conversar com colegas, coordenação e

direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a

15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é

individual. Uma vez detectados quais os casos mais

sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a

equipe realizará: em que situações alunos poderão ser

excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir

20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça

intervenções conjuntas e consistentes.

Os alunos percebem rapidamente quando estamos

desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a

outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso

25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que

medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?

Ninguém propõe intencionalmente atividades que

estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que

algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um

30 problema da nossa prática, mas também ser um choque

entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão

imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que

enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são

ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na

35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.

Turmas assim dão muito trabalho, mas também as

maiores recompensas. Caso os professores revejam suas

práticas e se organizem como grupo para fazer

intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na

40 nossa memória e que nos farão acreditar que

contribuímos para a transformação dos nossos alunos.


Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)

Assinale a alternativa que represente a tipologia textual que predomina no Texto 1.

Alternativas
Q2415616 Mecânica
Instrumento de medida multifuncional, pois incorpora em um único equipamento os medidores de tensão (voltímetro), corrente (amperímetro) e resistência (ohmímetro), além de ter outras funções mais específicas. Embora existam instrumentos de medida que funcionam especificamente como voltímetro, amperímetro ou ohmímetro, eles são mais utilizados em projetos de instalações industriais. Em laboratórios e oficinas de eletrônica, assim como na maioria dos trabalhos técnicos de campo, este equipamento é o melhor instrumento devido à sua versatilidade e à multiplicidade de funções. De acordo com o texto e a figura abaixo, o instrumento é o:


Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2415615 Física
Observe a figura:

Imagem associada para resolução da questão



A figura mostra um bloco na eminência de escorregamento no plano inclinado, com ângulo θ. Sabendo que P é o peso do bloco e N é a força normal, o valor da força de atrito (Fat) entre o bloco e a rampa será de: 
Alternativas
Q2415614 Engenharia Mecânica
Observe a figura abaixo:



Imagem associada para resolução da questão



A leitura de paquímetro em milímetros é feita da seguinte maneira: leem-se, na escala fixa, os milímetros até antes do “zero” do Vernier. Depois, contam-se os traços do Vernier até aquele que coincide com um traço da escala fixa e somam-se os valores encontrados. Conforme a figura do paquímetro acima a leitura, em milímetros, será de:
Alternativas
Q2415613 Engenharia Elétrica
Os materiais mais comuns são o silício (Si) e o germânio (Ge), que em estado puro apresentam-se na forma de um cristal, significando que seus átomos se acham dispostos uniformemente em uma configuração rígida. Esses materiais são tetravalentes, ou seja, possuem quatro elétrons na órbita de valência. Da forma como se apresentam, ou seja, em uma temperatura muito baixa, ao aplicarmos uma tensão, não há corrente, pois os elétrons acham-se presos às ligações de valência, ou seja, não há elétrons livres para a condução. Para que haja corrente, é necessário romper as ligações covalentes mediante o fornecimento de energia suficiente para isso, nas formas de luz e calor, por exemplo. O texto trata de:
Alternativas
Q2415612 Física
Quando a composição exata do combustível é conhecida, a entalpia de combustão daquele combustível pode ser determinada usando os dados de entalpia de formação mostrados anteriormente. Entretanto, para combustíveis que exibem variações consideráveis na composição, dependendo da fonte, como o carvão, o gás natural e o óleo combustível, é mais prático determinar suas entalpias de combustão experimentalmente, queimando-os diretamente em um instrumento de medida de temperatura e calor aplicada no laboratório, a volume constante ou em um dispositivo que opere em regime permanente. O texto trata do instrumento: 
Alternativas
Q2415611 Física
Caminhando sobre um tapete em tempo seco, pode-se provocar uma descarga elétrica ao tocar na maçaneta metálica de uma porta. A “eletricidade estática” está em toda parte, e devemos estar atentos aos seus efeitos, pois alguns deles, como por exemplo faíscas e choques elétricos, podem ser perigosos. Em grande escala, pode-se citar o relâmpago, que é familiar a todo mundo. Todos esses fenômenos de grande quantidade, estão armazenados nos objetos familiares que nos cercam, até mesmo em nossos corpos denomina-se:
Alternativas
Q2415610 Engenharia Civil

Observe a figura abaixo:



Imagem associada para resolução da questão



Um carrossel está sendo empurrado por um pai que exerce uma força F em um ponto P na borda a uma distância “r” do eixo de rotação, conforme a figura. A força é exercida em uma direção que faz um ângulo de 32° com a horizontal para baixo, e a componente horizontal da força está em uma direção de 15° para dentro medida da tangente em P. De acordo com o texto e a figura, somente a componente horizontal F produz um: 

Alternativas
Q2415609 Física
Um condutor carregado e ligado por um fio metálico a um outro com carga nula produzirá um fluxo de cargas elétricas no fio, devido à diferença de potencial entre os condutores. A variação de carga ΔQ que atravessa um plano normal fixo ao fio, num intervalo de tempo Δt, define a: 
Alternativas
Q2415608 Engenharia Elétrica

Determine a resistência de um fio de cobre de 4 mm de diâmetro e comprimento de 10 km, sabendo que: 


Imagem associada para resolução da questão



Onde:

S= área da seção transversal

d = diâmetro

R = resistência elétrica

p = resistividade ➔ cobre = 1,7 x 10-8

L = comprimento

π = 3,14

Alternativas
Q2415607 Física

Seja a equação abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


Essa equação indica que a força aplicada a um objeto é igual ao produto de sua massa e sua aceleração. Em termos mais simples, isso significa que um objeto sujeito a uma força resultará em uma aceleração proporcional à força e inversamente proporcional à massa. Esta é a: 

Alternativas
Q2415606 Engenharia Elétrica
A resistência de um fio ou de um condutor aumenta à medida que seu comprimento aumenta. Isto parece plausível, pois deve ser mais difícil empurrar elétrons através de um fio longo do que através de um fio mais curto. Diminuir a área da seção transversal também aumenta a resistência. De novo, isso parece plausível porque o mesmo campo elétrico pode empurrar mais elétrons em um fio largo do que em um fio fino. Estabelecer uma diferença de potencial ΔV entre as extremidades de um condutor com resistência R cria um campo elétrico que, por sua vez, produz uma corrente I = ΔV / R através do condutor, que é denominada:
Alternativas
Q2415605 Física

Observe as figuras abaixo:



Imagem associada para resolução da questão



Considere duas placas condutoras paralelas A e B, denominadas armaduras, separadas por um material isolante denominado dielétrico. Aplicando uma diferença de potencial (tensão) entre as placas, com potencial positivo na placa A e potencial negativo na placa B, a placa A começa a ceder elétrons para o polo positivo da fonte, carregando-se positivamente com carga +q, e a placa B, simultaneamente, começa a atrair elétrons do polo negativo da fonte, carregando-se negativamente com carga ␣q, formando um fluxo de elétrons (corrente i). Como entre as placas existe um material isolante, esse fluxo de elétrons não o atravessa, fazendo com que as cargas fiquem armazenadas nas placas. Conforme aumenta a carga q armazenada nas placas, aumenta também:

Alternativas
Q2415604 Física
A quantidade do fluxo depende do material através do qual as cargas passam e da diferença de potencial entre as extremidades do material. Sempre que houver um fluxo líquido de carga através de alguma região, diz-se que existe uma corrente elétrica. Portanto a corrente elétrica é definida como:
Alternativas
Respostas
3061: D
3062: B
3063: C
3064: E
3065: A
3066: A
3067: D
3068: D
3069: A
3070: A
3071: C
3072: C
3073: D
3074: B
3075: B
3076: C
3077: B
3078: D
3079: C
3080: A