Questões de Concurso Para idecan

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Q2801591 Atualidades

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31/08), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. Após a notificação da decisão do supremo à Dilma e ao presidente interino, quem passou a assumir a presidência?

Alternativas
Q2801590 Atualidades

Saúde em alerta – pesquisas alertam para o aumento preocupante no número de obesidade e alta incidência de casos de morte súbita no Brasil. São algumas atitudes necessárias para não se fazer parte das estatísticas de morte súbita, EXCETO:

Alternativas
Q2801588 Atualidades

A crise humanitária que assola a Europa se tornou um tema recorrente nos noticiários mundiais. Sobre essa realidade, analise as afirmativas a seguir.


I. Diariamente, milhares de migrantes, vindo de países do continente africano, da Síria, do leste Europeu tentam chegar e ingressar nos países da Europa, em busca de segurança, trabalho e dignidade.

II. A maior parcela dos migrantes que parte rumo aos países da Europa deseja chegar à Inglaterra e à França, países prósperos, com sistemas de saúde e educação de qualidade.

III. Homens, mulheres, crianças e idosos deixam seus lares e seus países rumo ao desconhecido, ou à morte, em travessias perigosas, muitas vezes vítimas dos coiotes.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q2801587 Atualidades

Para evitar a propagação do vírus Zika, no Brasil e no exterior, é preciso adotar medidas permanentes para o controle do vetor, durante todo o ano, a partir de ações preventivas. É uma ação de combate ao vetor:

Alternativas
Q2801586 Atualidades

A arrecadação de impostos é uma fonte de riqueza para o país e deve ser empregado em benefício da sociedade. Sobre a arrecadação de impostos no Brasil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) O Brasil arrecada muito tributo, porém não propicia retorno adequado em qualidade de vida à população.

( ) Parte do dinheiro arrecadado some com a corrupção nos diversos níveis governamentais e parte é gasta de forma inadequada.

( ) Uma redução dos impostos requer diminuição de gastos da máquina pública, e isso implica medidas de contenção de gastos e benesses dos próprios congressistas.


A sequência está correta em

Alternativas
Q2801585 Atualidades

A economia brasileira está atravessando um momento difícil. Qual dos indicadores a seguir NÃO expressa essa realidade de crise?

Alternativas
Q2801584 Atualidades

“O Museu do Amanhã é o museu de ciências diferente. Um ambiente de ideias, explorações e perguntas sobre a época de grandes mudanças em que vivemos e os diferentes caminhos que se abrem para o futuro. O Amanhã não é uma data no calendário, não é um lugar aonde vamos chegar. É uma construção da qual participamos todos, como pessoas, cidadãos, membros da espécie humana.”

(Disponível em: https://www.museudoamanha.org.br/pt-br/sobre-o-museu.)


O fragmento anterior trata do Museu do Amanhã. Em qual cidade brasileira ele está localizado?

Alternativas
Q2801582 Raciocínio Lógico

Qual das alternativas a seguir NÃO pertence ao grupo das demais?

Alternativas
Q2801580 Raciocínio Lógico

Jorge faz aniversário no dia 25 de julho, numa terça-feira. A esposa de Jorge comprou um presente pela internet, com previsão de chegada no dia 10 de agosto. Em que dia da semana Jorge receberá o presente de aniversário?

Alternativas
Q2801578 Raciocínio Lógico

Qual das figuras a seguir é DIFERENTE das demais?

Alternativas
Q2801576 Matemática

Fernanda utiliza seu salário para pagar as contas de sua casa da seguinte forma:


1/3 do salário para o aluguel; 1/5 do salário com as contas de água, luz e gás; R$ 393,00 com prestação de sua motocicleta; e, o restante de seu salário deposita em uma conta bancária, valor que corresponde a R$ 256,60.


Considerando estas informações, pode-se concluir que o salário de Fernanda está compreendido entre:

Alternativas
Q2801571 Raciocínio Lógico

Considere a seguinte sequência:


(9, 27, 45, 63, ?, 99)

Qual alternativa substitui a interrogação apresentada na sequência?

Alternativas
Q2801569 Raciocínio Lógico

Alberto irá viajar do interior de Minas Gerais para a cidade de Campinas. Para isso, ele precisará pegar dois ônibus para chegar a seu destino: um indo até São Paulo e depois o segundo ônibus indo até Campinas. Considere que:


para sair do interior de Minas Gerais até chegar a São Paulo, Alberto gastará 10 horas e 40 minutos; e, depois de chegar a São Paulo, ele irá esperar 35 minutos pelo ônibus que o levará a Campinas, gastando mais 1 hora e 20 minutos.


Se Alberto deseja chegar a Campinas às 20 horas, a que horas ele deve sair do interior de Minas Gerais?

Alternativas
Q2801568 Matemática

João está tentando completar um álbum de figurinhas. Sabendo que ele possui 300 figurinhas, valor que corresponde a 6/7 do total do álbum, pode-se concluir que o álbum é composto por:

Alternativas
Q2801567 Matemática

Paula trabalha com encomenda de salgadinhos. Cada 3 salgadinhos que Paula faz correspondem a 105 gramas. Se Paula receber uma encomenda de 25 salgadinhos, o peso desta encomenda será de:

Alternativas
Q2801566 Matemática

Joana comprou 2 potes de creme, um possui 1.225 ml e o outro tem 980 ml. Qual fração do pote maior Joana deve utilizar para que seu volume seja igual a 3/4 do volume do pote menor?

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Q2801565 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

Assinale a afirmativa que apresenta ERRO de grafia.

Alternativas
Q2801564 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

São palavras transcritas do texto que se apresentam no masculino, EXCETO:

Alternativas
Q2801563 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

Assinale a única palavra transcrita do texto que NÃO é acentuada pelo mesmo motivo que as demais.

Alternativas
Q2801562 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

Assinale, entre as palavras seguintes, a que se encontra no aumentativo.

Alternativas
Respostas
341: A
342: A
343: A
344: D
345: A
346: D
347: C
348: A
349: D
350: A
351: C
352: C
353: A
354: B
355: C
356: C
357: D
358: A
359: D
360: D