Questões de Concurso Para ifpi

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Q866874 Português

                            SOBRE CAFÉS E LIVROS


O que é que eu fui fazer na livraria? Eu estava procurando um livro. Como era desses códices que a gente tem vontade de rabiscar, anotar, comentar, marcar, resolvi ter o livro, bonito, impresso, original. Não encontrei em lugar nenhum, mas o que importa é o percurso desta minha busca.

Passei por duas livrarias dessas enormes, com escadarias, segundo andar, rede de lojas por toda a cidade. Também passei por duas livrarias médias, dessas que têm tradição e são cercadas de lendas urbanas. As outras quatro eram livrarias cult, dessas que servem café e bolos. Pedi um capuchino e até fiquei um tempo ouvindo a moça que cantava ao vivo num palco. Mas então me lembrei de que tinha uma meta: procurar um livro e fui em busca dele. Mexi e remexi em todas as prateleiras, mapeei a loja, fui nas estantes que ficavam sob a placa da categoria em que eu imaginava encontrar meu livrinho. Observei, me aproximei, espirrei a poeira dos livros guardados, chamei o vendedor, pedi informação à menina do caixa e saí de lá com as mãos abanando.

Em Belo Horizonte, e em vários outros lugares, você pode ir a uma livraria sem ter a menor vontade de comprar ou ver um livro. Impressionante a limpeza do balcão, a voz da cantora, a estante de periódicos, o uniforme dos garçons, a agilidade do caixa, o cheirinho do café. Mas na livraria, o vendedor não sabia me informar sobre livros, e as estantes estavam empoeiradas em completa desorganização. Era impossível inferir, sem ajuda urgentíssima, o critério de disposição daquelas obras todas. No meio dos dicionários de línguas, estava o dicionário de palavrões do Glauco Mattoso. No meio dos livros de botânica, estava o Raízes do Brasil, do Sérgio Buarque. O livro que eu procurava devia estar em algum lugar daquele universo indistinto. Talvez na prateleira da cozinha, junto com as colheres de pau.

O que eu procuro quando vou a uma livraria? Em geral, procuro por um livro. Também posso chegar à loja procurando por um tema, sem ter a ideia exata de que livro levar. Eu sinto a necessidade de encontrar ajuda numa espécie de consumidor, alguém que saiba sobre o objeto que vende. Não um vendedor treinado para me dizer “bom dia”. Daí que faço as perguntas e ele deve me responder com alguma dose de precisão, além da simpatia. Também pode ser que ele me dê uma sugestão, o que será delicioso. E se a sugestão for bem sucedida, serei fiel à livraria.Mas parece que, nesta cidade, as livrarias já não têm mais a missão de vender livros. Têm tantas outras que essa se confunde com o pó do capuchino industrializado. Estão lá garçons que vendem livros e cantoras que interpretam poetas que não se encontram mais nas prateleiras. A menina do caixa nunca lê as capas das obras que vende. Atrás dela está pendurado um painel com uma cena de Dom Quixote. Ela pensa que é o esboço de um desenho animado Disney. E então eu sei que não encontrarei o livro que eu quero porque ele deve estar perdido na desordem da loja. Não poderei contar com o vendedor porque ele também não sabe do que eu estou falando. E não poderei fazer outra coisa ali que não seja degustar um café e ler sobre vinhos chilenos com nomes interessantes.

Eu não fui com a intenção de conhecer vinhos andinos. Nem cheguei lá pensando em paquerar. Também não queria ouvir música ao vivo, já que nem tinha dinheiro para pagar o couvert artístico. Não imaginava que seria atendida por um garçom e não queria que o vendedor ficasse constrangido em me dizer que nunca ouvira falar daquele livro antes. Eu queria uma obra que infesta as referências dos meus pares. E onde será que eles a encontram?

Depois de percorrer a cidade em busca do meu livro e não encontrar, entrei na internet e achei. Pedi, paguei frete e o terei em casa sem pedir ao garçom e sem sentir cheiro de café. Não há nada de mal em tomar capuchino na livraria. O que deve estar fora do lugar é a ênfase. Se eu entrasse numa cafeteria e perguntasse por um livro, talvez o garçom se desse conta de que eu é que estava no lugar errado.

RIBEIRO, Ana Elisa. Meus Segredos com Capitu. 2 ed. Natal: Jovens Escribas, 2015. (adaptado) 

Sobre os recursos linguísticos que marcam os sentidos expressos e a seleção vocabular do texto, analise as proposições e marque aquela que apresenta expressões de sentido conotativo:
Alternativas
Q866873 Português

                            SOBRE CAFÉS E LIVROS


O que é que eu fui fazer na livraria? Eu estava procurando um livro. Como era desses códices que a gente tem vontade de rabiscar, anotar, comentar, marcar, resolvi ter o livro, bonito, impresso, original. Não encontrei em lugar nenhum, mas o que importa é o percurso desta minha busca.

Passei por duas livrarias dessas enormes, com escadarias, segundo andar, rede de lojas por toda a cidade. Também passei por duas livrarias médias, dessas que têm tradição e são cercadas de lendas urbanas. As outras quatro eram livrarias cult, dessas que servem café e bolos. Pedi um capuchino e até fiquei um tempo ouvindo a moça que cantava ao vivo num palco. Mas então me lembrei de que tinha uma meta: procurar um livro e fui em busca dele. Mexi e remexi em todas as prateleiras, mapeei a loja, fui nas estantes que ficavam sob a placa da categoria em que eu imaginava encontrar meu livrinho. Observei, me aproximei, espirrei a poeira dos livros guardados, chamei o vendedor, pedi informação à menina do caixa e saí de lá com as mãos abanando.

Em Belo Horizonte, e em vários outros lugares, você pode ir a uma livraria sem ter a menor vontade de comprar ou ver um livro. Impressionante a limpeza do balcão, a voz da cantora, a estante de periódicos, o uniforme dos garçons, a agilidade do caixa, o cheirinho do café. Mas na livraria, o vendedor não sabia me informar sobre livros, e as estantes estavam empoeiradas em completa desorganização. Era impossível inferir, sem ajuda urgentíssima, o critério de disposição daquelas obras todas. No meio dos dicionários de línguas, estava o dicionário de palavrões do Glauco Mattoso. No meio dos livros de botânica, estava o Raízes do Brasil, do Sérgio Buarque. O livro que eu procurava devia estar em algum lugar daquele universo indistinto. Talvez na prateleira da cozinha, junto com as colheres de pau.

O que eu procuro quando vou a uma livraria? Em geral, procuro por um livro. Também posso chegar à loja procurando por um tema, sem ter a ideia exata de que livro levar. Eu sinto a necessidade de encontrar ajuda numa espécie de consumidor, alguém que saiba sobre o objeto que vende. Não um vendedor treinado para me dizer “bom dia”. Daí que faço as perguntas e ele deve me responder com alguma dose de precisão, além da simpatia. Também pode ser que ele me dê uma sugestão, o que será delicioso. E se a sugestão for bem sucedida, serei fiel à livraria.Mas parece que, nesta cidade, as livrarias já não têm mais a missão de vender livros. Têm tantas outras que essa se confunde com o pó do capuchino industrializado. Estão lá garçons que vendem livros e cantoras que interpretam poetas que não se encontram mais nas prateleiras. A menina do caixa nunca lê as capas das obras que vende. Atrás dela está pendurado um painel com uma cena de Dom Quixote. Ela pensa que é o esboço de um desenho animado Disney. E então eu sei que não encontrarei o livro que eu quero porque ele deve estar perdido na desordem da loja. Não poderei contar com o vendedor porque ele também não sabe do que eu estou falando. E não poderei fazer outra coisa ali que não seja degustar um café e ler sobre vinhos chilenos com nomes interessantes.

Eu não fui com a intenção de conhecer vinhos andinos. Nem cheguei lá pensando em paquerar. Também não queria ouvir música ao vivo, já que nem tinha dinheiro para pagar o couvert artístico. Não imaginava que seria atendida por um garçom e não queria que o vendedor ficasse constrangido em me dizer que nunca ouvira falar daquele livro antes. Eu queria uma obra que infesta as referências dos meus pares. E onde será que eles a encontram?

Depois de percorrer a cidade em busca do meu livro e não encontrar, entrei na internet e achei. Pedi, paguei frete e o terei em casa sem pedir ao garçom e sem sentir cheiro de café. Não há nada de mal em tomar capuchino na livraria. O que deve estar fora do lugar é a ênfase. Se eu entrasse numa cafeteria e perguntasse por um livro, talvez o garçom se desse conta de que eu é que estava no lugar errado.

RIBEIRO, Ana Elisa. Meus Segredos com Capitu. 2 ed. Natal: Jovens Escribas, 2015. (adaptado) 

O propósito do texto está coerentemente apresentado em:
Alternativas
Q866872 Português

                            SOBRE CAFÉS E LIVROS


O que é que eu fui fazer na livraria? Eu estava procurando um livro. Como era desses códices que a gente tem vontade de rabiscar, anotar, comentar, marcar, resolvi ter o livro, bonito, impresso, original. Não encontrei em lugar nenhum, mas o que importa é o percurso desta minha busca.

Passei por duas livrarias dessas enormes, com escadarias, segundo andar, rede de lojas por toda a cidade. Também passei por duas livrarias médias, dessas que têm tradição e são cercadas de lendas urbanas. As outras quatro eram livrarias cult, dessas que servem café e bolos. Pedi um capuchino e até fiquei um tempo ouvindo a moça que cantava ao vivo num palco. Mas então me lembrei de que tinha uma meta: procurar um livro e fui em busca dele. Mexi e remexi em todas as prateleiras, mapeei a loja, fui nas estantes que ficavam sob a placa da categoria em que eu imaginava encontrar meu livrinho. Observei, me aproximei, espirrei a poeira dos livros guardados, chamei o vendedor, pedi informação à menina do caixa e saí de lá com as mãos abanando.

Em Belo Horizonte, e em vários outros lugares, você pode ir a uma livraria sem ter a menor vontade de comprar ou ver um livro. Impressionante a limpeza do balcão, a voz da cantora, a estante de periódicos, o uniforme dos garçons, a agilidade do caixa, o cheirinho do café. Mas na livraria, o vendedor não sabia me informar sobre livros, e as estantes estavam empoeiradas em completa desorganização. Era impossível inferir, sem ajuda urgentíssima, o critério de disposição daquelas obras todas. No meio dos dicionários de línguas, estava o dicionário de palavrões do Glauco Mattoso. No meio dos livros de botânica, estava o Raízes do Brasil, do Sérgio Buarque. O livro que eu procurava devia estar em algum lugar daquele universo indistinto. Talvez na prateleira da cozinha, junto com as colheres de pau.

O que eu procuro quando vou a uma livraria? Em geral, procuro por um livro. Também posso chegar à loja procurando por um tema, sem ter a ideia exata de que livro levar. Eu sinto a necessidade de encontrar ajuda numa espécie de consumidor, alguém que saiba sobre o objeto que vende. Não um vendedor treinado para me dizer “bom dia”. Daí que faço as perguntas e ele deve me responder com alguma dose de precisão, além da simpatia. Também pode ser que ele me dê uma sugestão, o que será delicioso. E se a sugestão for bem sucedida, serei fiel à livraria.Mas parece que, nesta cidade, as livrarias já não têm mais a missão de vender livros. Têm tantas outras que essa se confunde com o pó do capuchino industrializado. Estão lá garçons que vendem livros e cantoras que interpretam poetas que não se encontram mais nas prateleiras. A menina do caixa nunca lê as capas das obras que vende. Atrás dela está pendurado um painel com uma cena de Dom Quixote. Ela pensa que é o esboço de um desenho animado Disney. E então eu sei que não encontrarei o livro que eu quero porque ele deve estar perdido na desordem da loja. Não poderei contar com o vendedor porque ele também não sabe do que eu estou falando. E não poderei fazer outra coisa ali que não seja degustar um café e ler sobre vinhos chilenos com nomes interessantes.

Eu não fui com a intenção de conhecer vinhos andinos. Nem cheguei lá pensando em paquerar. Também não queria ouvir música ao vivo, já que nem tinha dinheiro para pagar o couvert artístico. Não imaginava que seria atendida por um garçom e não queria que o vendedor ficasse constrangido em me dizer que nunca ouvira falar daquele livro antes. Eu queria uma obra que infesta as referências dos meus pares. E onde será que eles a encontram?

Depois de percorrer a cidade em busca do meu livro e não encontrar, entrei na internet e achei. Pedi, paguei frete e o terei em casa sem pedir ao garçom e sem sentir cheiro de café. Não há nada de mal em tomar capuchino na livraria. O que deve estar fora do lugar é a ênfase. Se eu entrasse numa cafeteria e perguntasse por um livro, talvez o garçom se desse conta de que eu é que estava no lugar errado.

RIBEIRO, Ana Elisa. Meus Segredos com Capitu. 2 ed. Natal: Jovens Escribas, 2015. (adaptado) 

De acordo com a estrutura e a organização linguística, o texto deve ser considerado predominantemente como:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818394 Programação

Considere o seguinte trecho de um programa escrito na linguagem Python.

Imagem associada para resolução da questão

Selecione a alternativa que contém as duas linhas geradas na tela de saída, após a execução do programa ilustrado acima:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818393 Algoritmos e Estrutura de Dados

Um algoritmo é uma sequência detalhada de ações a serem executadas para realizar uma tarefa. Dentre as formas de representação de algoritmos temos: o Portugol, também conhecido como Português Estruturado ou Pseudocódigo. Analise a veracidade de cada uma das seguintes afirmações sobre códigos escritos em Portugol:

I - O código abaixo gera um algoritmo que declara dois vetores, um denominado A e outro denominado B com a capacidade máxima de 4 (quatro) elementos, cada vetor, que nesse exemplo serão do tipo inteiro. Na continuação do algoritmo, o vetor A é preenchido com valores inteiros definidos através de comando específico (leia). E finalizando com a transferência de todos os elementos do vetor A para o vetor B, sendo que os elementos do vetor B são visualizados como saída do algoritmo.

Imagem associada para resolução da questão

II - O algoritmo abaixo possui a declaração de três vetores, um denominado A e outro denominado B e mais um denominado de C, com a capacidade máxima de 15 (quinze) elementos, que nesse exemplo, serão do tipo real. O vetor C é preenchido com elementos também de valores reais que são gerados a partir da multiplicação dos elementos do vetor A com os elementos do vetor B, e finaliza-se o algoritmo tendo como saída os elementos do vetor C. Para fazer o preenchimento do vetor C, foi utilizada a seguinte operação aritmética vetor C[i]:= vetor A[i] * vetor B[i] , em que a variável i representa a variável controladora para dar acesso aos elementos dos vetores.

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III - O algoritmo descrito a seguir irá gerar uma matriz 6 x 6, conforme a Figura abaixo:

Imagem associada para resolução da questão

IV - Um algoritmo escrito em Portugol que declara uma matriz 3 x 1 e preenche essa mesma matriz com 31 (trinta e um) elementos do tipo real. E obtém como saída/resultado final do algoritmo a soma de todos os elementos da diagonal principal da matriz gerada, que está definido a seguir:

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E escolha a alternativa CORRETA:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818392 Arquitetura de Computadores
O hardware de um computador possui uma plataforma que está diretamente relacionada ao tipo de arquitetura adotado no processador. Qual arquitetura de computador tem como característica principal o fato de que nela ocorre a separação de barramentos de comunicação para a memória de instruções de programa e para a memória de dados?
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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818391 Redes de Computadores
Para multimídia em tempo real, transferência de arquivos, DNS e e-mail, os protocolos de camada de transporte geralmente utilizados são, respectivamente:
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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818390 Redes de Computadores

As principais atividades relacionadas à aplicação de correio eletrônico são:

I. Enviar um e-mail de um cliente de e-mail para um servidor de e-mail.

II. Recuperar os e-mails armazenados em um servidor de e-mail para um cliente de e-mail.

III. Verificar e-mail em um navegador da web.

Em cada atividade mencionada acima, o protocolo de nível de aplicação adotado é:

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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818389 Sistemas Operacionais

Analise as assertivas e assinale a alternativa que apresenta as assertivas CORRETAS sobre sistema de arquivos e paginação em sistemas operacionais:

I. Usar um tamanho de bloco maior em um sistema de arquivos de tamanho de bloco fixo leva a uma menor taxa de transferência de disco e a uma menor utilização do espaço em disco.

II. O algoritmo ótimo de substituição de páginas seleciona a página que não foi usada por muito tempo no passado.

III. O número do quadro da página é o conteúdo essencial em cada entrada de uma tabela de página.

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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818388 Sistemas Operacionais

Analise as assertivas e assinale a alternativa que apresenta as assertivas CORRETAS sobre memória e processos de um sistema operacional:

I. O uso da memória cache funciona com base no princípio da localidade.

II. Quando o tamanho da memória é incrementado, a política de substituição de página que mais leva a falhas de página é FIFO.

III. Um sistema tem número m de recursos do mesmo tipo e 3 processos: A, B e C, que compartilham esses recursos. A, B e C têm a demanda máxima pelo recurso em questão de 3, 4 e 6, respectivamente. O bloqueio do sistema não ocorrerá se m = 15.

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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818387 Sistemas Operacionais
Se T1 é o tempo necessário para alternar a operação entre o modo usuário e o modo monitor (kernel), e T2 é o tempo para alternar entre dois processos, então a relação entre T1 e T2 é
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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818386 Algoritmos e Estrutura de Dados
Qual estrutura de dados utiliza o princípio LIFO em inglês (Last In, First Out), no qual os dados que foram inseridos por último são os primeiros a serem removidos? Nesse tipo de estrutura de dados, utiliza-se a operação PUSH (empilhar) ao se inserir um novo elemento no topo dessa estrutura e a operação POP (desempilhar), ao remover o elemento do topo dessa estrutura de dados.
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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818385 Algoritmos e Estrutura de Dados
Estrutura de Dados básicas como Fila são usadas em uma gama variada de aplicações computacionais, EXCETO em:
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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818384 Banco de Dados

O Modelo Relacional é o modelo lógico em banco de dados relacionais, criado por Edgar Frank Codd. Escolha a alternativa que faça corretamente a conversão entre o Modelo Entidade Relacionamento abaixo para o Modelo Relacional:

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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818383 Banco de Dados
Peter P. Chen publicou em março de 1976 um trabalho intitulado The Entity-Relationship Model: Toward the unifed view of data, no qual definia uma nova abordagem para o processo de modelagem dos dados presentes em um banco de dados. Com base, na abordagem de Peter Chen escolha a alternativa INCORRETA:
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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818382 Banco de Dados
O processo que visa reduzir redundâncias tais como anomalias causadas por inserções, atualizações ou exclusões em banco de dados, chama-se Normalização. Dentre as alternativas abaixo, escolha a única CORRETA:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818381 Redes de Computadores
WebServices REST estão fortemente acoplados aos conceitos e definições do protocolo HTTP e fazem uso de seus métodos. Indique o item que NÃO faz parte da lista de métodos presentes no protocolo HTTP:
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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818380 Arquitetura de Software
Trata-se de um protocolo de comunicação de web services descrito por uma WSDL (Web Services Description Language), ele consiste de um grande arquivo XML trafegando entre sistemas para realizar a comunicação. O conceito se refere ao:
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Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818379 Gerência de Projetos

Sobre gerência de projetos, baseado nas afirmações abaixo marque a alternativa CORRETA:

I - Projetos se caracterizam por serem únicos mas com duração infinita.

II - Projetos diferem de processos pois processos são operações de natureza contínua e repetitiva.

III - O Gerenciamento de um projeto pode ser dividido em fases, uma delas é a fase de encerramento do projeto.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IFPI Órgão: IF-PI Prova: IFPI - 2016 - IF-PI - Professor - Informática |
Q818378 Governança de TI
Sobre Governança de T.I., abordando o ITIL V3, indique a alternativa que NÃO representa um dos livros que compõe o núcleo de práticas desta versão:
Alternativas
Respostas
1221: A
1222: D
1223: B
1224: E
1225: B
1226: C
1227: C
1228: A
1229: D
1230: C
1231: A
1232: D
1233: C
1234: B
1235: C
1236: D
1237: E
1238: A
1239: D
1240: C