Questões de Concurso
Para quadrix
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Para responder às questões de 6 a 10, leia a tirinha a seguir.
(www.fotofrases.com.br)
A respeito da palavra "ele", presente no último quadrinho, analise as afirmativas.
I. É um pronome pessoal reto.
II. Prejudica a coesão textual.
III. Retoma, semanticamente, “Dinho” (1º quadrinho).
Está correto o que se afirma em:
Para responder às questões de 6 a 10, leia a tirinha a seguir.
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Sobre as formas verbais “sei” (segundo quadrinho) e “foram” (terceiro quadrinho), pode-se afirmar que estão, respectivamente:
Para responder às questões de 6 a 10, leia a tirinha a seguir.
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Há, na tirinha, uma quebra de expectativa, que consiste:
Para responder às questões de 6 a 10, leia a tirinha a seguir.
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A palavra “extintos” está escrita corretamente com “x”, nos quadrinhos. Assinale a alternativa em que todas as palavras podem ser corretamente completadas com “x”.
Para responder às questões de 6 a 10, leia a tirinha a seguir.
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A palavra “jacaré-de-papo-amarelo”:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Direitos dos animais: história do conceito
O debate sobre direitos dos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles escreveu, no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía que os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos.
O filósofo Ramon Bogéa, no século XV, afirmava que os animais deveriam ter direitos como os humanos. No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumentou que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumentou, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade".
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumentou que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", argumentava ele, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.
Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio deve ser a medida para como nós tratamos outros seres.
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais.
(Adaptado de wikipedia.org.br)
Sobre a forma verbal “têm”, que aparece destacada no último parágrafo do texto, assinale a afirmativa correta.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Direitos dos animais: história do conceito
O debate sobre direitos dos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles escreveu, no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía que os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos.
O filósofo Ramon Bogéa, no século XV, afirmava que os animais deveriam ter direitos como os humanos. No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumentou que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumentou, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade".
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumentou que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", argumentava ele, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.
Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio deve ser a medida para como nós tratamos outros seres.
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais.
(Adaptado de wikipedia.org.br)
Observe a seguinte passagem do texto:
“Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e
não a capacidade de raciocínio deve ser a medida para
como nós tratamos outros seres.”
Agora, assinale a alternativa em que a passagem tenha sido reescrita sem significativa alteração de sentido e respeitando a Norma Culta da língua.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Direitos dos animais: história do conceito
O debate sobre direitos dos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles escreveu, no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía que os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos.
O filósofo Ramon Bogéa, no século XV, afirmava que os animais deveriam ter direitos como os humanos. No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumentou que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumentou, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade".
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumentou que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", argumentava ele, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.
Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio deve ser a medida para como nós tratamos outros seres.
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais.
(Adaptado de wikipedia.org.br)
Analise as afirmativas seguintes, a respeito do texto.
I. As ideias de vegetarianismo, segundo o texto, têm suas origens no século XX.
II. Segundo John Oswald, a brutalização do homem não permite que ele compreenda a importância da ingestão de carnes de animais para seu desenvolvimento fisiológico.
III. O britânico Jeremy Bentham defende a ideia de que os sentimentos dos animais devem ser preteridos em relação aos dos humanos, já que estes têm apenas sensações irreais.
Está correto o que se afirma em:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Direitos dos animais: história do conceito
O debate sobre direitos dos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles escreveu, no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía que os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos.
O filósofo Ramon Bogéa, no século XV, afirmava que os animais deveriam ter direitos como os humanos. No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumentou que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumentou, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade".
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumentou que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", argumentava ele, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.
Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio deve ser a medida para como nós tratamos outros seres.
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais.
(Adaptado de wikipedia.org.br)
De acordo com o texto, pode-se afirmar corretamente que:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Direitos dos animais: história do conceito
O debate sobre direitos dos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles escreveu, no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía que os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos.
O filósofo Ramon Bogéa, no século XV, afirmava que os animais deveriam ter direitos como os humanos. No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumentou que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumentou, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade".
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumentou que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", argumentava ele, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.
Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio deve ser a medida para como nós tratamos outros seres.
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais.
(Adaptado de wikipedia.org.br)
Sobre o conectivo “pois”, em “No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas”, pode-se afirmar corretamente que:
Os índices são indicadores epidemiológicos que mostram a frequência com que ocorrem certas doenças e certos eventos na comunidade, podendo incluir ou não o grau de severidade e atividade da doença. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o índice que é utilizado para determinar a prevalência da cárie em estudos epidemiológicos
A promoção da saúde bucal pode ser entendida como o resultado de ações que compreendem a saúde como um recurso para a vida com qualidade, determinada pelas condições sociais e ambientais na comunidade. O uso de fluoretos em odontologia é um consagrado procedimento que visa à prevenção da cárie dentária e faz parte da promoção da saúde. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta um meio eficaz de utilização coletiva dos fluoretos.
O técnico em saúde bucal e o auxiliar em saúde bucal, no exercício de suas atribuições, deverão atender as determinações da Lei n.º 11.889/2008 e das resoluções do Conselho Federal de Odontologia. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta competência(s) do técnico em saúde bucal, sempre sob a supervisão do cirurgião‐dentista.
O Código de Ética Odontológica regula os direitos e deveres do cirurgião‐dentista, dos profissionais técnicos e auxiliares e das pessoas jurídicas que exerçam atividades na área da odontologia, em âmbito público e(ou) privado, com a obrigação de inscrição nos Conselhos de Odontologia, segundo suas atribuições especıficas. Sendo assim, com base nos direitos fundamentais dos técnicos em saúde bucal e dos auxiliares em saúde bucal conforme o Código de Ética, assinale a alternativa correta.
O técnico em saúde bucal e o auxiliar em saúde bucal, no exercício de suas atribuições, deverão atender as determinações da Lei n.º 11.889/2008 e das resoluções do Conselho Federal de Odontologia. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta a proporção máxima de cirurgiões‐dentistas e técnicos em saúde bucal para a realização de suas atividades, sob supervisão.
A classificação dos resíduos, estabelecida nas resoluções do Conama, com base na composição e nas características biológicas, físicas e químicas, tem como finalidade propiciar o adequado gerenciamento desses resíduos no âmbito interno e externo dos estabelecimentos de saúde. Os resíduos foram classificados em grupos distintos: A; B; C; D; e E. De acordo com essa classificação em grupos, assinale a alternativa correta.
Usar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) durante os procedimentos exigidos nos serviços de saúde, estar com as vacinações em dia, conhecer as doenças de risco e as vias de contaminação, visando a minimizar as portas de entrada, impedir todas as formas de infecção cruzada e praticar os conceitos de biossegurança no ambiente clínico e cirúrgico e na central de esterilização, monitorização e personalização de protocolo de controle de infecção são ações de relevante importância para proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Com base nessa informação, assinale a alternativa que apresenta todos os EPI a serem utilizados pela equipe odontológica.
Os elastômeros são materiais de moldagem que se apresentam inicialmente fluidos, formam polímeros, são facilmente deformáveis, com excelente recuperação elástica, e cuja reação de endurecimento é baseada na química das borrachas. Considerando essa informação, assinale a alternativa que apresenta material(is) de moldagem do tipo elastômero.
Os materiais de moldagem são usados para produzir uma cópia detalhada dos dentes e dos tecidos da cavidade bucal. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta um material de moldagem do tipo hidrocoloide irreversível.