Questões de Concurso
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As planilhas eletrônicas são muito utilizadas, pois otimizam os cálculos por meio de funções, automatizando os resultados. A Figura 1 representa o recorte de uma planilha de notas digitadas no LibreOffice Calc, em que cada aluno possui três notas (Nota 1, Nota 2 e Nota 3) e deseja-se que a média aritmética dessas notas seja apresentadas na coluna E, e que a coluna F indique uma das situações: APROVADO ou REPROVADO.
Considere calcular a média aritmética das notas dos discentes junto à coluna E, utilizando o LibreOffice Calc, e analise as afirmações a seguir.
I. A média de José Carlos, na célula E2, pode ser obtida aplicando a função =SOMA(B2;D2)/3.
II. A média de Bárbara Silva, na célula E3, pode ser obtida aplicando a função =MÉDIA(B3:D3).
III. A média de João Paulo, na célula E4, pode ser obtida aplicando a função =MED(B4;D4).
IV. A média de Miguel Oliveira, na célula E5, pode ser obtida aplicando a função =SOMA(B5:D5)/3.
V. A média de Vitória Lima, na célula E6, pode ser obtida aplicando a função =MÉDIA(B6;D6).
Disponível em:<https://support.office.com/pt-br/office-training-center> . Acesso em mai. 2018.
Disponível em:<https://documentation.libreoffice.org/pt-br/portugues/> . Acesso em mai. 2018.
Partindo do exposto, assinale a alternativa em
que as afirmações estão corretas.
Uma instituição de ensino superior usa o sistema operacional MS Windows e planeja substituí-lo por uma distribuição do sistema operacional Linux. Visando mitigar a resistência por parte dos usuários, inicialmente as estações serão instaladas em modo Dual Boot.
BRASIL, Governo Federal. Manual de migração para Software Livre.
Disponível em <http://w w w .softw arelivre.gov.br/plano_migracao.pdf> Acesso em: mai, 2018.
Sobre o que a utilização do modo Dual Boot permite ao usuário, assinale a alternativa correta.
Na tirinha, Fê conversa com Camilo sobre o que ela considera ser machismo na cerimônia de casamento, enquanto Pudim diz a Armandinho que tudo aquilo que a garota questiona é algo natural.
Nas falas atribuídas à menina, o verbo ter aparece em Tem casamentos [...] (quadro 1) e em [...] essas coisas têm significados! (quadro 2).
Em relação a esses empregos do verbo ter, assinale a alternativa correta.
DERROTADOS PELO MOSQUITO
Depois da dengue, da chikungunya e da zika, o Brasil vive o ressurgimento da febre amarela. A doença, que tem se espalhado em sua versão silvestre, transmitida por mosquitos Haemagogus e Sabethes, ainda não repete os números do surto registrado no início de 2017, mas já causou dezenas de mortes em todo o país, e a população corre para se vacinar – a alta demanda tem levado alguns estados a fracionar a dose padrão para que mais pessoas possam ser imunizadas. A Organização Mundial de Saúde emitiu recomendação para que estrangeiros que visitem o estado de São Paulo tomem a vacina antes de embarcar.
Se há algo que pode servir de consolo, pelo menos há uma vacina para a febre amarela, ao contrário das doenças que o Aedes aegypti vem espalhando pelo país há alguns anos. Mas nossa dificuldade de vencer a luta contra os mosquitos é um sintoma grave de outro mal: nosso subdesenvolvimento – obra de séculos, que não se improvisa, na célebre frase de Nelson Rodrigues. O “país do futuro”, uma das dez maiores economias do mundo, com metrópoles que exercem papel de protagonismo na América Latina, convive com taxas inaceitáveis de contaminação por doenças das quais o país já tinha se livrado no passado.
O Aedes aegypti – transmissor da dengue, da zika, do chikungunya e da versão urbana da febre amarela – foi considerado erradicado no Brasil em 1955, após décadas de campanhas iniciadas pelo sanitarista Oswaldo Cruz, no início do século passado. Mas o mosquito, que na época colonial tinha vindo da África, nos navios negreiros, ressurgiu como passageiro indesejado dos cargueiros asiáticos na década de 70 e, desde então, vem levando a melhor, contando com a ineficiência estatal e o desleixo da população, que também tem sua parte de culpa quando não adota comportamentos que dificultam a proliferação do mosquito, apesar de ter hoje muito mais informação que na época de Oswaldo Cruz.
E a volta da febre amarela era um desastre anunciado. Desde 2014 o Ministério da Saúde já registrava mortes de macacos contaminados pelo vírus no Centro-Oeste do país e, mais tarde, no Sudeste – um indício de que em breve a doença voltaria a ser mais frequente entre humanos. Como se pode ver desde o surto de 2017, a resposta das autoridades não foi rápida nem intensa o suficiente para proteger a população. [...]
Editorial Gazeta do Povo. Disponível em:<http://www .gazetadopovo. com.br /opiniao/editoriais/derrotados-pelo-mosquito-bpez6m3sj61klaosii89bd9dh>
DERROTADOS PELO MOSQUITO
Depois da dengue, da chikungunya e da zika, o Brasil vive o ressurgimento da febre amarela. A doença, que tem se espalhado em sua versão silvestre, transmitida por mosquitos Haemagogus e Sabethes, ainda não repete os números do surto registrado no início de 2017, mas já causou dezenas de mortes em todo o país, e a população corre para se vacinar – a alta demanda tem levado alguns estados a fracionar a dose padrão para que mais pessoas possam ser imunizadas. A Organização Mundial de Saúde emitiu recomendação para que estrangeiros que visitem o estado de São Paulo tomem a vacina antes de embarcar.
Se há algo que pode servir de consolo, pelo menos há uma vacina para a febre amarela, ao contrário das doenças que o Aedes aegypti vem espalhando pelo país há alguns anos. Mas nossa dificuldade de vencer a luta contra os mosquitos é um sintoma grave de outro mal: nosso subdesenvolvimento – obra de séculos, que não se improvisa, na célebre frase de Nelson Rodrigues. O “país do futuro”, uma das dez maiores economias do mundo, com metrópoles que exercem papel de protagonismo na América Latina, convive com taxas inaceitáveis de contaminação por doenças das quais o país já tinha se livrado no passado.
O Aedes aegypti – transmissor da dengue, da zika, do chikungunya e da versão urbana da febre amarela – foi considerado erradicado no Brasil em 1955, após décadas de campanhas iniciadas pelo sanitarista Oswaldo Cruz, no início do século passado. Mas o mosquito, que na época colonial tinha vindo da África, nos navios negreiros, ressurgiu como passageiro indesejado dos cargueiros asiáticos na década de 70 e, desde então, vem levando a melhor, contando com a ineficiência estatal e o desleixo da população, que também tem sua parte de culpa quando não adota comportamentos que dificultam a proliferação do mosquito, apesar de ter hoje muito mais informação que na época de Oswaldo Cruz.
E a volta da febre amarela era um desastre anunciado. Desde 2014 o Ministério da Saúde já registrava mortes de macacos contaminados pelo vírus no Centro-Oeste do país e, mais tarde, no Sudeste – um indício de que em breve a doença voltaria a ser mais frequente entre humanos. Como se pode ver desde o surto de 2017, a resposta das autoridades não foi rápida nem intensa o suficiente para proteger a população. [...]
Editorial Gazeta do Povo. Disponível em:<http://www .gazetadopovo. com.br /opiniao/editoriais/derrotados-pelo-mosquito-bpez6m3sj61klaosii89bd9dh>
No último parágrafo, em Desde 2014 o Ministério da Saúde já registrava mortes de macacos contaminados pelo vírus no Centro-Oeste do país e, mais tarde, no Sudeste – um indício de que em breve a doença voltaria a ser mais frequente entre humanos, a correlação verbal contribui para construir o sentido de que a febre amarela era um desastre anunciado.
A classificação dos tempos e modos verbais de “registrava” e “voltaria”, nessa correlação, é respectivamente:
DERROTADOS PELO MOSQUITO
Depois da dengue, da chikungunya e da zika, o Brasil vive o ressurgimento da febre amarela. A doença, que tem se espalhado em sua versão silvestre, transmitida por mosquitos Haemagogus e Sabethes, ainda não repete os números do surto registrado no início de 2017, mas já causou dezenas de mortes em todo o país, e a população corre para se vacinar – a alta demanda tem levado alguns estados a fracionar a dose padrão para que mais pessoas possam ser imunizadas. A Organização Mundial de Saúde emitiu recomendação para que estrangeiros que visitem o estado de São Paulo tomem a vacina antes de embarcar.
Se há algo que pode servir de consolo, pelo menos há uma vacina para a febre amarela, ao contrário das doenças que o Aedes aegypti vem espalhando pelo país há alguns anos. Mas nossa dificuldade de vencer a luta contra os mosquitos é um sintoma grave de outro mal: nosso subdesenvolvimento – obra de séculos, que não se improvisa, na célebre frase de Nelson Rodrigues. O “país do futuro”, uma das dez maiores economias do mundo, com metrópoles que exercem papel de protagonismo na América Latina, convive com taxas inaceitáveis de contaminação por doenças das quais o país já tinha se livrado no passado.
O Aedes aegypti – transmissor da dengue, da zika, do chikungunya e da versão urbana da febre amarela – foi considerado erradicado no Brasil em 1955, após décadas de campanhas iniciadas pelo sanitarista Oswaldo Cruz, no início do século passado. Mas o mosquito, que na época colonial tinha vindo da África, nos navios negreiros, ressurgiu como passageiro indesejado dos cargueiros asiáticos na década de 70 e, desde então, vem levando a melhor, contando com a ineficiência estatal e o desleixo da população, que também tem sua parte de culpa quando não adota comportamentos que dificultam a proliferação do mosquito, apesar de ter hoje muito mais informação que na época de Oswaldo Cruz.
E a volta da febre amarela era um desastre anunciado. Desde 2014 o Ministério da Saúde já registrava mortes de macacos contaminados pelo vírus no Centro-Oeste do país e, mais tarde, no Sudeste – um indício de que em breve a doença voltaria a ser mais frequente entre humanos. Como se pode ver desde o surto de 2017, a resposta das autoridades não foi rápida nem intensa o suficiente para proteger a população. [...]
Editorial Gazeta do Povo. Disponível em:<http://www .gazetadopovo. com.br /opiniao/editoriais/derrotados-pelo-mosquito-bpez6m3sj61klaosii89bd9dh>
Considerando a Resolução do Conselho Federal de Enfermagem 0450/2013, assinale a opção que dispõe sobre a atuação esperada para a equipe de enfermagem quanto à Sondagem Vesical (SV), conforme o “Parecer Normativo para Atuação da Equipe de Enfermagem em Sondagem Vesical”.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução no 0450/2013.
Normatiza o procedimento de Sondagem Vesical no âmbito do
Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem. Disponível em
http://www .cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-04502013-4_23266.html
Acesso em: jan. 2018.
Texto para responder a questão
Para receber sua alta hospitalar, a paciente A.M.P precisa receber por via endovenosa a última dose de 250 mg de ampicilina e terminar a infusão de Soro Fisiológico (SF) 0,9% que está recebendo. A acompanhante pergunta ao técnico de enfermagem quando a infusão do Soro Fisiológico irá terminar para que possam retornar ao seu domicílio. O técnico de enfermagem percebe que há ainda 300ml da solução e o gotejamento está a 45 gotas/minuto e que, na farmácia, há apenas frascos de 1,0 grama de ampicilina.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Uso
seguro de medicamentos: guia para preparo, administração e
monitoramento. São Paulo: COREN-SP, 2017.
Texto para responder a questão
Para receber sua alta hospitalar, a paciente A.M.P precisa receber por via endovenosa a última dose de 250 mg de ampicilina e terminar a infusão de Soro Fisiológico (SF) 0,9% que está recebendo. A acompanhante pergunta ao técnico de enfermagem quando a infusão do Soro Fisiológico irá terminar para que possam retornar ao seu domicílio. O técnico de enfermagem percebe que há ainda 300ml da solução e o gotejamento está a 45 gotas/minuto e que, na farmácia, há apenas frascos de 1,0 grama de ampicilina.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Uso
seguro de medicamentos: guia para preparo, administração e
monitoramento. São Paulo: COREN-SP, 2017.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução no 501/2015. Regulamenta a competência da equipe de enfermagem no cuidado às feridas e dá outras providências. Disponível em http:// http://w w w .cofen.gov.br/w pcontent/uploads/2015/12/Pub.DOU_Res_501-15.pdf. Acesso: dez. 2017.
Considerando o caso hipotético e as competências técnicas da equipe de enfermagem previstas pela Resolução COFEN nº 501/2015, assinale a alternativa correta.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de enfermagem. Resolução no 311/2007. Disponível em http://w w w .portalcofen.gov. Acesso em dez. 2017.
Considerando o Código de Ética da Enfermagem do COFEN nº 311/2007, assinale a alternativa que apresenta a situação fictícia que exemplifica a ocorrência de imperícia desenvolvida pelo técnico de enfermagem:
ALEXANDRE, N. M. C.; ROGANTE, M. M. Movimentação e transferência de pacientes: aspectos posturais e ergonômicos. Artigo original. Disponível em: w w w .ee.usp.br/reeusp/upload/html/510/body/v34n2a06.htm Acesso em: jan. 2018.
Assinale a alternativa que contém o procedimento inadequado devido ao risco aumentado de lesões musculoesqueléticas, provenientes do mal uso da mecânica corporal pela equipe de enfermagem.
I. As ações ou intervenções médicas realizadas face aos diagnósticos médicos identificados. II. Os resultados alcançados como consequência das ações ou intervenções médicas e de enfermagem realizadas. III. Um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou coletividade em um dado momento do processo de saúde e doença. V. Os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade em um dado momento do processo saúde e doença. V. As ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos diagnósticos de enfermagem identificados.
BRASIL, Manual técnico: normatização das rotinas e procedimentos de enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde/Secretaria da Saúde, Coordenação da Atenção Básica. Série Enfermagem, 2. ed. - São Paulo: SMS, p. 28, 2014.
Assinale a alternativa que expõe as ações que devem ser registradas formalmente no processo de Enfermagem.
I. Utilização de produtos químicos com derivados de benzina para limpar os acessórios. II. Lavagem dos eletrodos uma vez por semana, utilizando-se água e sabão neutro com uma escova. III. Remoção das pilhas ou baterias, se o equipamento for ficar inativo por um período superior a 30 dias. IV. Utilização de abrasivos e produtos pontiagudos para limpeza contínua dos eletrodos escurecidos. V. Limpar os cabos com água e sabão neutro, quando necessário, tomando o cuidado de secar bem os conectores.
BRASIL, Manual técnico: normatização das rotinas e procedimentos de enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde / Secretaria da Saúde, Coordenação da Atenção Básica. Série Enfermagem, 2. ed. - São Paulo: SMS, p. 89, 2014.
Considerando as afirmações acima, assinale a alternativa que apresenta aquelas cujos procedimentos para manutenção do Eletrocardiógrafo estão corretos.
BRASIL. Ministério da Saúde. Politica Nacional de Humanização. 1ª edição. 1ª reimpressão, Brasília, p. XX, 2013. Disponível em: w w w . saude.gov.br/bvs/humanizacao Acesso em jan. 2018.
Considerando a afirmação acima, assinale a alternativa que apresenta os princípios norteadores da PNH.
Texto para a questão
As planilhas eletrônicas são muito utilizadas, pois otimizam os cálculos por meio de funções, automatizando os resultados. A Figura 1 representa o recorte de uma planilha de notas digitadas no LibreOffice Calc, em que cada aluno possui três notas (Nota 1, Nota 2 e Nota 3) e deseja-se que a média aritmética dessas notas seja apresentadas na coluna E, e que a coluna F indique uma das situações: APROVADO ou REPROVADO.
Na Figura 1, as células F2, F3, F4, F5, F6 e F7 referem-se à situação dos discentes e devem ser preenchidas, usando função de teste lógico, com valores: APROVADO, se a média for igual ou superior a 7,00; REPROVADO, caso a média seja inferior a 7,00.
Considere a sintaxe da função lógica, o resultado do cálculo das médias e analise as afirmações abaixo.
I. A Situação do discente José Carlos, na célula F2, pode ser obtida aplicando a função =SOMA(E2>=7; "APROVADO":"REPROVADO").
II. A Situação da discente Bárbara Silva, na célula F3, pode ser obtida aplicando a função =SE(E3<7;"REPROVADO";"APROVADO") e o resultado será APROVADO.
III. A Situação do discente João Paulo, na célula F4, pode ser obtida aplicando a função =SE(E4>=7; "APROVADO";"REPROVADO") e o resultado será APROVADO.
IV. A Situação da discente Vitória Lima, na célula F6, pode ser obtida aplicando a função =SE(B6:D6>=7;"APROVADO";"REPROVADO") e o resultado será REPROVADO.
V. A Situação do discente André Lopes, na célula F7, pode ser obtida aplicando a função =SE(F7>=7; "APROVADO";"REPROVADO").
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
Texto para a questão
As planilhas eletrônicas são muito utilizadas, pois otimizam os cálculos por meio de funções, automatizando os resultados. A Figura 1 representa o recorte de uma planilha de notas digitadas no LibreOffice Calc, em que cada aluno possui três notas (Nota 1, Nota 2 e Nota 3) e deseja-se que a média aritmética dessas notas seja apresentadas na coluna E, e que a coluna F indique uma das situações: APROVADO ou REPROVADO.
I. A média de José Carlos, na célula E2, pode ser obtida aplicando a função =SOMA(B2;D2)/3. II. A média de Bárbara Silva, na célula E3, pode ser obtida aplicando a função =MÉDIA(B3:D3). III. A média de João Paulo, na célula E4, pode ser obtida aplicando a função =MED(B4;D4). IV. A média de Miguel Oliveira, na célula E5, pode ser obtida aplicando a função =SOMA(B5:D5)/3. V. A média de Vitória Lima, na célula E6, pode ser obtida aplicando a função =MÉDIA(B6;D6).
Disponível em: <https://support.office.com/pt-br/office-training-center>. Acesso em mai. 2018. Disponível em: <https://documentation.libreoffice.org/pt-br/portugues/>. Acesso em mai. 2018.
Partindo do exposto, assinale a alternativa em que as afirmações estão corretas.
Sobre o que a utilização do modo Dual Boot permite ao usuário, assinale a alternativa correta.