Questões de Concurso Para cepuerj

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Q342620 Direito Constitucional
A respeito das disposições constitucionais acerca da administração pública e dos servidores públicos, é correto afirmar que:

Alternativas
Q342619 Direito Constitucional
A respeito das funções essenciais à justiça, é INCORRETO dizer que:
Alternativas
Q342618 Direito Constitucional
Acerca dos chamados direitos fundamentais tem-se certo que esses direitos dividem-se em duas categorias: os ditos direitos fundamentais liberais e os direitos sociais. A respeito desses últimos constitui-se como direito social previsto na Constituição da República:

Alternativas
Q342617 Direito Constitucional
Constitui um dos princípios pelos quais a República Federativa do Brasl irá reger suas relações internacionais:

Alternativas
Q342616 Português
A ideia de “ação realizada anteriormente a outra já concluída” está presente nas passagens abaixo, EXCETO em:

Alternativas
Q342615 Português
O narrador utiliza a linguagem, simultaneamente, como recurso de aproximação e de afastamento, respectivamente, do grupo social que apresenta, dada a variação de registro lingüístico que utiliza. Um exemplo de afastamento, provocado pelo uso do registro da língua padrão, está presente em:

Alternativas
Q342614 Português
“...mas logo, logo...”

Sobre a repetição do elemento presente no trecho acima, é correto afirmar que:

Alternativas
Q342613 Português
"...apesar de esta ser pequena...”

A reescritura que altera o sentido original da passagem acima é:

Alternativas
Q342612 Português
No primeiro parágrafo, a imagem que o adulto e a criança fazem do novo conjunto habitacional pode ser representada na seguinte figura:

Alternativas
Q342611 Português
“...sem conhecer as dobras do labirinto...”

A reescritura que mantém o sentido original da passagem acima é:

Alternativas
Q342610 Português
Um exemplo típico de oração subordinada substantiva subjetiva, na forma desenvolvida, está identificada graficamente na seguinte alternativa:

Alternativas
Q342609 Português
"...A maioria dos bandidos raramente circulava de dia, preferia a noite para jogar ronda, fumar baseado, jogar sinuca, cantar samba sincopado acompanhado do som de uma caixa de fósforo e, até mesmo, para bater um papo com os amigos...”

Os verbos sublinhados acima estão no infinitivo. Contextualmente, essa forma nominal está denotando:
Alternativas
Q342608 Português
"... As crianças faziam 'pombo sem asa'...”

A expressão destacada se construiu ,do ponto de vista lexical, por meio da seguinte figura:

Alternativas
Q342607 Português
O passado que, conforme Azeredo (2008, p.360) aponta, “ ...Representa o fato como concluído e o situa num intervalo de tempo anterior a um ponto de referência passado...” , está presente em:

Alternativas
Q342606 Português
“...A malandragem jogava ronda, fumava maconha, bebja traçado e, às vezes, cheirava brizola...”

Fica nítida, nos verbos sublinhados, a representação de fatos não concluídos, situados num intervalo de :empo simultâneo a um ponto de referência passado (Cf. AZEREDO: 2008, p.360). Tal ideia está relacionada ao emprego do seguinte tempo verbal

Alternativas
Q342605 Português
A alternativa em que sobressai a “ideia de exceção” em relação ao restante do período em que se insere o texto é:

Alternativas
Q342604 Português
“...- Vamo tomar uma cerva?...”

O processo utilizado para a formação do vocábulo destacado acima chama-se:

Alternativas
Q342603 Português
TEXTO 1: Os muros nas favelas e a segregação social

Sob o argumento da proteção ambiental, 13 comunidades, 11 delas localizadas na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, serão cercadas por muros de 3,4 metros de altura, em média. É mais que óbvio para todos a importância que proteger a Mata Atlântica tem nos dias atuais. É claro que o poder público deve se apropriar dessa pauta, a fim de resolver problemáticas como as do desmatamento. Entretanto, ao analisarmos a eficácia e a legitimidade desse projeto, podem-se concluir alguns equívocos, que contribuem para a formação de limites sociais, e não ecológicos.
Tomando como referência a formação desses limites sociais, pode-se aferir a exasperação dos conflitos entre os moradores dessas comunidades e os moradores de classe média, já que a sensação de "segurança" é relacionada diretamente à construção do muro, que, por sua vez, pode aprofundar diversos estigmas que são projetados à população das favelas.
Quando um muro é construído para separar pessoas, nenhuma outra questão está colocada, a não ser a produção de segregação social e espacial. Não podemos esquecer as políticas de sanitarização do século 19, que contribuíram para a visão da pobreza como doença, sujeira e outras coisas mais. Essas políticas, além de moverem os moradores de baixa renda para locais distantes, no caso os subúrbios, estão diretamente relacionadas ao empreendedorismo imobiliário cujo público alvo era as elites emergentes.
A inquietação com o crescimento das favelas deve ter como centro o combate à pobreza, o acesso a direitos e uma política habitacional adequada. Não deve, de forma alguma, ser tratada de forma imediatista, expressando assim o caráter eleitoreiro de nossas políticas públicas. Além do mais, todas as pesquisas relacionadas ao tema nunca contam com a participação de associações de moradores e plebiscitos que são realizados nas comunidades.
(http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2010/05/26/os-...
As ideias abaixo estão contidas no primeiro parágrafo do texto 1, exceto:
Alternativas
Q342602 Português
TEXTO 1: Os muros nas favelas e a segregação social

Sob o argumento da proteção ambiental, 13 comunidades, 11 delas localizadas na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, serão cercadas por muros de 3,4 metros de altura, em média. É mais que óbvio para todos a importância que proteger a Mata Atlântica tem nos dias atuais. É claro que o poder público deve se apropriar dessa pauta, a fim de resolver problemáticas como as do desmatamento. Entretanto, ao analisarmos a eficácia e a legitimidade desse projeto, podem-se concluir alguns equívocos, que contribuem para a formação de limites sociais, e não ecológicos.
Tomando como referência a formação desses limites sociais, pode-se aferir a exasperação dos conflitos entre os moradores dessas comunidades e os moradores de classe média, já que a sensação de "segurança" é relacionada diretamente à construção do muro, que, por sua vez, pode aprofundar diversos estigmas que são projetados à população das favelas.
Quando um muro é construído para separar pessoas, nenhuma outra questão está colocada, a não ser a produção de segregação social e espacial. Não podemos esquecer as políticas de sanitarização do século 19, que contribuíram para a visão da pobreza como doença, sujeira e outras coisas mais. Essas políticas, além de moverem os moradores de baixa renda para locais distantes, no caso os subúrbios, estão diretamente relacionadas ao empreendedorismo imobiliário cujo público alvo era as elites emergentes.
A inquietação com o crescimento das favelas deve ter como centro o combate à pobreza, o acesso a direitos e uma política habitacional adequada. Não deve, de forma alguma, ser tratada de forma imediatista, expressando assim o caráter eleitoreiro de nossas políticas públicas. Além do mais, todas as pesquisas relacionadas ao tema nunca contam com a participação de associações de moradores e plebiscitos que são realizados nas comunidades.
(http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2010/05/26/os-...
Das construções abaixo apresentadas, aquela em que a forma verbal destacada poderia ser empregada no singular, sem contrariara língua portuguesa padrão, é:

Alternativas
Q342601 Português
TEXTO 1: Os muros nas favelas e a segregação social

Sob o argumento da proteção ambiental, 13 comunidades, 11 delas localizadas na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, serão cercadas por muros de 3,4 metros de altura, em média. É mais que óbvio para todos a importância que proteger a Mata Atlântica tem nos dias atuais. É claro que o poder público deve se apropriar dessa pauta, a fim de resolver problemáticas como as do desmatamento. Entretanto, ao analisarmos a eficácia e a legitimidade desse projeto, podem-se concluir alguns equívocos, que contribuem para a formação de limites sociais, e não ecológicos.
Tomando como referência a formação desses limites sociais, pode-se aferir a exasperação dos conflitos entre os moradores dessas comunidades e os moradores de classe média, já que a sensação de "segurança" é relacionada diretamente à construção do muro, que, por sua vez, pode aprofundar diversos estigmas que são projetados à população das favelas.
Quando um muro é construído para separar pessoas, nenhuma outra questão está colocada, a não ser a produção de segregação social e espacial. Não podemos esquecer as políticas de sanitarização do século 19, que contribuíram para a visão da pobreza como doença, sujeira e outras coisas mais. Essas políticas, além de moverem os moradores de baixa renda para locais distantes, no caso os subúrbios, estão diretamente relacionadas ao empreendedorismo imobiliário cujo público alvo era as elites emergentes.
A inquietação com o crescimento das favelas deve ter como centro o combate à pobreza, o acesso a direitos e uma política habitacional adequada. Não deve, de forma alguma, ser tratada de forma imediatista, expressando assim o caráter eleitoreiro de nossas políticas públicas. Além do mais, todas as pesquisas relacionadas ao tema nunca contam com a participação de associações de moradores e plebiscitos que são realizados nas comunidades.
(http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2010/05/26/os-...
“...resolver problemáticas como as do desmatamento..."
Em termos gramaticais, a palavra sublinhada na passagem acima pertence à seguinte classe:

Alternativas
Respostas
921: D
922: C
923: B
924: A
925: C
926: C
927: A
928: C
929: A
930: D
931: B
932: A
933: C
934: D
935: C
936: A
937: B
938: B
939: A
940: D