Questões de Concurso
Comentadas para if-pe
Foram encontradas 1.085 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Acerca dos pontos de acesso, escolha a alternativa CORRETA.
I. Ao realizar a catalogação, o bibliotecário deve considerar características como: integridade, clareza, precisão, lógica e consistência.
II. A catalogação na fonte, também chamada de catalogação na publicação, consiste no registro que contém informações da obra, e está localizado no verso da capa do livro.
III. As partes da catalogação compreendem: descrição bibliográfica, pontos de acesso e dados de localização.
IV. O catálogo coletivo visa identificar e localizar publicações existentes colaborando para o intercâmbio entre bibliotecas.
V. O cerne da representação descritiva deixou de ser o item e passou a ser o usuário, visando permitir-lhe as tarefas de encontrar, identificar e selecionar a informação.
Assinale a alternativa que contempla todos os itens nos quais as proposições estão CORRETAS:
( ) As fontes de informações eletrônicas são mais flexíveis e promovem um maior envolvimento na busca e na disponibilização da informação.
( ) Os profissionais da informação que atuam na disseminação de conhecimento, não podem prescindir das tecnologias da informação para cumprir seus propósitos.
( ) A maioria das fontes está disponível na internet. Porém, o ambiente eletrônico não possui recursos que facilitem, de maneira eficaz, o acesso à informação.
( ) As fontes de informação na internet não requerem tratamentos e usos diferenciados. Sendo assim, é desnecessário um estudo acerca dos tipos de fontes existentes.
( ) A era da informação inaugurou uma nova ordem econômica: o chamado mercado da informação, que se caracterizou pela necessidade de otimização do tempo e pela criação de novos suportes informacionais.
Assinale a sequência CORRETA.
I. A apresentação das informações em uma fonte deve estar organizada, para possibilitar o uso eficiente de seus recursos, e ser agradável aos olhos do usuário.
II. A atualização da informação e a revisão constante do site são elementos importantes a serem considerados na avaliação de uma fonte.
III. Os critérios de avaliação de conteúdo visam identificar: validade, precisão, autoridade, singularidade, completeza e cobertura da informação.
IV. A coerência na apresentação do conteúdo é irrelevante para a avaliação das fontes de informação.
V. Existe, na internet, um acúmulo de informações sem relevância, devido à falta de avaliação prévia da informação da ser disponibilizada.
Assinale a alternativa que contempla todos os itens nos quais as proposições estão CORRETAS.
(1) Normas técnicas
(2) Relatórios técnicos
(3) Patentes
(4) Literatura cinzenta
( ) Documentos não convencionais, publicados no âmbito governamental, acadêmico, industrial e comercial.
( ) Simplificam a produção em massa e por meio do processo de normalização asseguram a uniformidade do produto.
( ) Instrumentos legais destinados a preservação da invenção, no âmbito da indústria, contra cópias durante um prazo determinado.
( ) Documentos que descrevem andamento e/ou resultados de pesquisas.
Assinale a sequência que preenche CORRETAMENTE a segunda coluna.
STARTEC, Cláudio (org.). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003.
A tomada de decisão numa organização implica ao seu gestor o acesso rápido a informações claras e precisas. O fluxo de informações que permeia a organização deve ser encarado como estratégia competitiva. Analisando a figura acima, constatamos que o gestor
( ) A organização cria, organiza e processa a informação de modo a gerar novos conhecimentos por meio do aprendizado.
( ) Na fase da criação de significado, o principal processo é a interpretação de notícias e mensagens sobre o ambiente.
( ) Para a tomada de decisões, as organizações buscam e avaliam informações.
( ) A organização usa a informação para dar sentido apenas às mudanças do ambiente interno.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
É um mundo estranho este. De repente, começaram a ser apresentados fósseis de animais pré-históricos descobertos recentemente no estado. Parece até coisa de novela. Primeiro foram as ossadas encontradas em São Gabriel, agora as de Dona Francisca. E eu que achava que os nossos mais antigos ancestrais eram os açorianos. Pois soube agora que tivemos Tiarajudens e Decuriasuchus residentes. Tivemos, e ainda temos.
Estou só esperando tocarem a campainha aqui de casa. Posso imaginar os paleontólogos entrando com suas escovinhas e pás, buscando embaixo do meu porcelanato algum resíduo de esqueleto. “Soubemos que dinossauros habitaram esse pedaço de chão milhões de anos atrás, exatamente aqui, onde a senhora vive.” E eu responderei muito circunspecta: “Habitaram, não. Habita ainda. Muito prazer”.
Sou uma dinossaura gaúcha.
Outro dia, num encontro entre amigas, me xingaram por não estar no Facebook. Em vez de uma liberdade de escolha, consideraram minha ausência uma afronta. Não estar no Facebook significa que você é uma esnobe com mania de ser diferente. Mas não é nada disso, tenho um bom argumento de defesa: é que me sinto obrigada a dar retorno a todos os contatos que recebo e, se entrar no Facebook, somando os e-mails que recebo (sim, e-mails – é condizente com minha espécie) não terei paz. Sou uma dinossaura. Relevem.
Eu ainda uso aparelho celular com teclas. Poderia ter um iPad, um tablet ou qualquer outro equipamento de última geração lançado dois minutos atrás, mas gosto do meu telefone simplificado, que só serve para fazer e receber chamadas e torpedos (eu ainda chamo de torpedo, e não de SMS). Não leio mensagens fora de casa. Dinossaura.
Lembram quando comentei outro dia sobre a entrevista que fiz com a Patrícia Pillar? A revista que me contratou me ofereceu um gravador. Aceitei. E pedi: não esqueçam de mandar as fitas! É um mistério terem mantido a missão que me confiaram. Gravador digital era coisa que eu ainda não tinha manuseado. Poderia ter gravado a conversa pelo celular também. Mas vocês sabem: não se extraem os resíduos paleolíticos do DNA assim no mais.
Outro dia contei pro escritor Fabrício Carpinejar que, quando estou no escuro do cinema, durante a projeção, costumo anotar nas folhas do talão de cheque as frases que me tocam durante o filme. Ele ficou bege. “Tu usa cheque???”.
E ainda acredito no amor. Podem me empalhar.