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• Todo músico é inteligente.
• Nenhum engenheiro é músico.
• Existem engenheiros que são surfistas.
Pode-se concluir que, necessariamente:
- Zin nasceu primeiro, disse Zan.
- Eu não sou o mais velho, disse Zin.
- Zan é o mais velho, disse Zun.
Qual deles é o mais velho e qual mentiu?
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O efeito de humor da charge decorre da
Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
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O texto 2, ou seja, a charge retoma do texto 1
Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
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Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
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Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
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Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
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Paixão e violência no futebol
Os brasileiros, ao nascerem, recebem duas denominações que os acompanharão por toda a vida: um nome e um time para torcer. A predileção por um time de futebol é quase que herdada. Aqueles filhos que renegam essa herança são vistos como traidores e causam grandes decepções e frustrações aos seus progenitores.
A paixão clubística pelo futebol é herdada e passa a ser vivida já a partir dos primeiros anos de vida. Ela é verificada pelo uso de uniformes dos times, principalmente das camisas. A criança, com sua natural ingenuidade, aprende dentre as primeiras palavras o nome do seu time. E por que será que na sociedade moderna, urbanizada, o futebol torna-se uma grande paixão?
O principal motivo para um indivíduo sentir-se atraído pelo futebol é, segundo estudiosos do esporte, o grande prazer que essa atividade proporciona ao seu público. As dimensões do campo, o número de jogadores, o tamanho do gol e o equilíbrio na disputa entre as equipes provocam nos espectadores uma tremenda excitação, porque há um longo período de expectativa entre a saída da bola e a chegada da mesma nas zonas de maior probabilidade de gol. Os passes e os dribles provocam no público certa tensão, que será elevada dependendo do equilíbrio estabelecido entre as equipes rivais, pois jogos muito fáceis não são tão excitantes.
Essa paixão, contudo, começa a tomar uma dimensão preocupante e a se tornar um problema quando a percepção da identidade individual do torcedor fica frágil e comprometida, a ponto de o indivíduo não perceber quem é ele e quem são seus ídolos. O torcedor e a paixão clubística misturam-se e começam a acontecer atos transgressores, agressões fortuitas e até delitos e atos vandálicos.
A violência nos dias de jogos de futebol transformou-se em uma questão de segurança pública em diversos países e, no Brasil, já fez 64 vítimas fatais, apenas nos jogos da elite do futebol brasileiro. Nos anos de 1980, a violência no futebol parecia um problema localizado apenas na Inglaterra, onde recebeu o nome de hooliganismo. Hoje, no entanto, é um problema quase planetário.
O futebol não é só futebol. Esse esporte é, em muitos países, a expressão de seu povo. Torcer, ter admiração por um time, reunir-se com amigos e estranhos à beira de um campo... tudo isso é muito sadio e prazeroso! Agora, perder a linha que separa o “eu” e o clube, cometer atos insanos e causar pânico à população são patologias de uma sociedade que ainda busca caminhos para a paz, a tolerância e a harmonia.
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( ) definição de objetivos.
( ) definição de requisitos do sistema.
( ) elaboração do projeto, implementação e avaliação.
( ) definição do leiaute.
Assinale a sequência CORRETA.