Questões de Concurso
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Para confeccionar bandeiras de um município, as dimensões devem ser proporcionais às da que se encontra abaixo:
O comprimento de uma bandeira cuja largura mede 112 cm, medirá
UTILIZE AS INFORMAÇÕES ABAIXO PARA AS QUESTÕES 11 E 12.
O art. 29 da Constituição Federal, definiu que o número máximo de vereadores depende do número de habitantes do município, mas a quantidade exata desses parlamentares é estabelecida pela Lei Orgânica municipal, respeitando-se o que diz a Constituição Federal. A Emenda Constitucional nº 58, de 2009, fixou que o número máximo de vereadores municipais, deve obedecer à tabela abaixo:
Vereadores | Habitantes |
9 | Até 15 mil. |
11 | Mais de 15 mil até 30 mil. |
13 | Mais de 30 mil até 50 mil. |
15 | Mais de 50 mil até 80 mil. |
17 | Mais de 80 mil até 120 mil. |
... | ... |
55 | Mais de 8 milhões |
A linha com pontilhados indica que até o limite máximo de 55 vereadores existem outras faixas, respeitando-se o acréscimo constante de dois vereadores.
O IBGE estima a população de Monte Alegre em 55.459 habitantes, possuindo 9 vereadores. Em relação ao número de vereadores de Monte Alegre, é correto afirmar que
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 6 A 10.
Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
A reformulação do fragmento do texto que não mantém o sentido original é
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Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Quanto às noções de morfologia, é incorreto afirmar que
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Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Há um desvio quanto às regras de regência verbal em
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Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
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Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
No texto “Em busca da resiliência”, percebe-se, nas entrelinhas, uma mensagem de tom
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 5.
Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Uma das características formais da estrutura textual em que se enquadra o texto “Tempos de resiliência” é a presença de
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Há uma referência metafórica ao termo “resiliência” no trecho
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Na enumeração dos traumas que as pessoas resilientes seriam, em tese, capazes de superar, o vocábulo que é omitido no início de cada elemento citado é
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Todos os fatos abaixo são citados no texto como causas de traumas vivenciados por pessoas resilientes, exceto
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
O texto de Jorge Barudy Labrin apresenta uma
As funções orgânicas presentes na fórmula estrutural abaixo são
A plantação de um agricultor fica em um terreno em forma de trapézio retangular, cujas dimensões constam da figura a seguir
Sabendo que este agricultor utiliza diariamente, para irrigação, quatro litros de água por metro quadrado de plantação, a quantidade total de água utilizada em um dia para irrigar a plantação é, em litros,
Um reservatório em formato de cilindro é abastecido por uma fonte a vazão constante e tem a altura de sua coluna d’água (em metros), em função do tempo (em dias), descrita pelo seguinte gráfico:
Sabendo que a altura do reservatório mede 12 metros, o número de dias necessários para que a fonte encha o reservatório inicialmente vazio é
O gráfico abaixo apresenta o consumo de água de uma residência no primeiro semestre de 2016.
Com base nas informações apresentadas no quadro, é correto afirmar que
Informando os valores 10, 12, 13 e 17, respectivamente, nas células A1, A2, A3 e A4, numa planilha eletrônica que está sendo editada no Microsoft Office Excel 2013, e aplicando a seguinte fórmula na célula A5, o resultado obtido é
Fórmula: célula A5 |
=SOMA(SOMA(A1;A3)+MÉDIA(A2:A4);A3;A4) |
O parâmetro DBO é utilizado no tratamento de esgoto para determinar a quantidade de matéria orgânica presente. Com base em seus conceitos, é correto afirmar que
Texto 1
Políticos bonitos têm vantagem nas eleições
1 “Essa eu ganho!”
2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que
3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que
4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram
5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,
6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório
7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos
8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores
9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos
10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da
11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais
12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos
13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do
14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as
15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior
16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só
17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?
Thiago Perin
21 de outubro de 2010
Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.
Acesso em: 19 set. 2011.
Em relação aos fatos da língua, é verdadeiro afirmar que
Texto 1
Políticos bonitos têm vantagem nas eleições
1 “Essa eu ganho!”
2 Quem vê cara não vê plano eleitoral, mas isso pode importar menos do que
3 a gente imagina. (Ou talvez a gente já imagine mesmo.) “Será que
4 candidatos bonitos são mais propensos a serem eleitos?”, se perguntaram
5 os pesquisadores australianos Amy King e Andrew Leigh. Para descobrir,
6 eles colheram dados lá na Austrália mesmo – país onde o voto é obrigatório
7e onde os eleitores recebem cartões com fotos dos candidatos dos
8 principais partidos na hora de irem às urnas. “Selecionamos avaliadores
9 representativos do eleitorado para estimar a beleza dos candidatos dos
10 principais partidos e, então, estimamos o efeito da aparência nos votos da
11 eleição federal de 2004″, contam. “Os candidatos bonitos são, de fato, mais
12 propensos a serem eleitos, com um aumento médio de 1,5 a 2 pontos
13 percentuais nos votos recebidos”. O estudo aponta, ainda, que o efeito do
14 rostinho bonito é maior entre os candidatos homens do que entre as
15 mulheres. E também que a beleza importa mais nos eleitorados com maior
16 número de eleitores “apáticos” – aqueles que saíram de casa para votar só
17 porque foram obrigados. “Protesto”, será?
Thiago Perin
21 de outubro de 2010
Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/category/politica/.
Acesso em: 19 set. 2011.
Em relação às normas de ortografia, é correto afirmar que