Questões de Concurso
Para ieses
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Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733032
Medicina
Em relação ao estado hiperglicêmico hiperosmolar
(EHH) e à cetoacidose diabética (CAD), assinale a
alternativa INCORRETA.
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733031
Medicina
Em relação à reanimação cardiopulmonar motivada por
Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) e/ou Fibrilação
Ventricular/Taquicardia Ventricular (FV-TV), assinale a
alternativa CORRETA.
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733030
Medicina
Em relação a Agranulocitose, assinale a alternativa
INCORRETA:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733029
Medicina
Em relação à Artrite Reumatóide e seu tratamento,
assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733028
Medicina
Em relação ao acidente vascular encefálico (A.V.E.),
assinale a alternativa INCORRETA.
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733027
Medicina
Em relação ao tratamento das alergias alimentares,
assinale a alternativa CORRETA:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733026
Medicina
Elabore a sequência de cima para baixo, na COLUNA B
de acordo com a COLUNA A, relacionando as lesões
genitais descritas aos agentes causadores das Doenças
Sexualmente Transmissíveis:
COLUNA A I. Lesões começam como uma ou mais vesículas agrupadas em uma base eritematosa, que se rompem, resultando em ulcerações superficiais. II. Úlcera indolor simples, endurecida e bem circunscrita. III. Pápula única ou úlcera rasa que pode involuir em poucos dias e depois de duas a seis semanas evoluir para acometimento inflamatório e doloroso de gânglios linfáticos inguinais. IV. Pápula eritematosa que rapidamente evolui para uma pústula, que se transforma em uma ou mais úlceras genitais dolorosas, com cerca de 1 a 2 cm de diâmetro e base cinza ou amarelada.
COLUNA B ( ) Treponema pallidum ( ) Herpes Simplex ( ) Haemophilus ducreyi ( ) Chlamydia trachomatis
A sequência correta é:
COLUNA A I. Lesões começam como uma ou mais vesículas agrupadas em uma base eritematosa, que se rompem, resultando em ulcerações superficiais. II. Úlcera indolor simples, endurecida e bem circunscrita. III. Pápula única ou úlcera rasa que pode involuir em poucos dias e depois de duas a seis semanas evoluir para acometimento inflamatório e doloroso de gânglios linfáticos inguinais. IV. Pápula eritematosa que rapidamente evolui para uma pústula, que se transforma em uma ou mais úlceras genitais dolorosas, com cerca de 1 a 2 cm de diâmetro e base cinza ou amarelada.
COLUNA B ( ) Treponema pallidum ( ) Herpes Simplex ( ) Haemophilus ducreyi ( ) Chlamydia trachomatis
A sequência correta é:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733025
Medicina
Quando se desconhecer o período de incubação do
micro-organismo e não houver evidência clínica e/ou
dado laboratorial de infecção no momento da admissão,
considera-se infecção hospitalar, toda manifestação
clínica de infecção que se apresentar:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733024
Medicina
Assinale abaixo a recomendação INCORRETA, que
contraria o Manual de Segurança do Paciente –
Higienização das Mãos, da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA).
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733023
Medicina
Com relação à mais recente edição do CÓDIGO DE
ÉTICA MÉDICA (Resolução CFM nº 1931/2009), analise
as afirmações abaixo e as classifique como
VERDADEIRO (V) ou FALSO (F)
I. A natureza da atuação profissional do médico não
caracteriza relação de consumo.
II. É permitido ao médico revelar fato de que tenha
conhecimento em virtude do exercício de sua
profissão em caso de investigação de suspeita de
crime praticado por seu paciente.
III. Elaborar o prontuário médico de seu paciente de
forma ilegível constitui infração ao código de ética
médica.
IV. O trabalho do médico pode ser explorado por
terceiros com objetivos de lucro.
V. É dever do médico esclarecer o trabalhador sobre as
condições de trabalho que ponham em risco sua
saúde, devendo comunicar o fato aos empregadores
responsáveis e, se o fato persistir, comunicar o
ocorrido às autoridades competentes e ao CRM.
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733017
Enfermagem
Os municípios, distrito federal e os estados para
receberem os recursos financeiros previstos na Lei
8.142/90 deverão contar com:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733011
Português
Leia o texto a seguir e responda à questão:
“As tarefas de diagnosticar uma doença e de
prescrever um tratamento com base em informações
escritas ativam no cérebro dos médicos os mesmos
circuitos neuronais usados por qualquer pessoa para
nomear objetos ou animais.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP
(FMUSP) chegaram a essa conclusão após avaliar o
funcionamento cerebral de 31 clínicos por meio de
exames de ressonância magnética funcional –
tecnologia que permite detectar variações no fluxo
sanguíneo em resposta à atividade neural.
Como relatou o cientista, os participantes do estudo
foram submetidos a dois diferentes experimentos. No
primeiro, um conjunto de sintomas era apresentado por
escrito e o médico tinha de identificar a doença a ele
relacionada (os sintomas febre, tosse produtiva e
condensação pulmonar, por exemplo, deveriam levar à
conclusão de que se tratava de um caso de
pneumonia). Como comparação, eram exibidas
informações sobre animais ou objetos a serem
nomeados (miau, animal doméstico e pelo preto, por
exemplo, sugeririam se tratar de um gato).” (https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/analise-da-funcaocerebral-de-medicos-revela-como-sao-tomadas-decisoes/. Karina
Toledo Agência FAPESP - 13 de junho de 2017)
Em relação às palavras ressaltadas em negrito no texto, pode-se afirmar, de acordo com a norma culta vigente:
Em relação às palavras ressaltadas em negrito no texto, pode-se afirmar, de acordo com a norma culta vigente:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733010
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir com atenção.
“[...]Convidei-o a desmontar, a entrar. Disse de não, conquanto os costumes. Conservava-se de chapéu. Via-se que passara a descansar na sela — decerto relaxava o corpo para dar-se mais à ingente tarefa de pensar. Perguntei: respondeu-me que não estava doente, nem vindo à receita ou consulta. Sua voz se espaçava, querendo-se calma; a fala de gente de mais longe, talvez são-franciscano. Sei desse tipo de valentão que nada alardeia, sem farroma. Mas avessado, estranhão, perverso brusco, podendo desfechar com algo, de repente, por um és-não-és. Muito de macio, mentalmente, comecei a me organizar. Ele falou:
—"Eu vim preguntar a vosmecê uma opinião sua explicada...
[...]Saiba vosmecê que, na Serra, por o ultimamente, se compareceu um moço do Governo, rapaz meio estrondoso... Saiba que estou com ele à revelia... Cá eu não quero questão com o Governo, não estou em saúde nem idade... O rapaz, muitos acham que ele é de seu tanto esmiolado...
[...] Vosmecê agora me faça a boa obra de querer me ensinar o que é mesmo que é: fasmisgerado... fazmegerado... falmisgeraldo... familhas-gerado...?”
— Famigerado?
— “Sim senhor…” — e, alto, repetiu, vezes, o termo, enfim nos vermelhões da raiva, sua voz fora de foco. E já me olhava, interpelador, intimativo — apertava-me. Tinha eu que descobrir a cara. — Famigerado? Habitei preâmbulos. Bem que eu me carecia noutro ínterim, em indúcias. Como por socorro, espiei os três outros, em seus cavalos, intugidos até então, mumumudos. Mas, Damázio:
— “Vosmecê declare. Estes aí são de nada não. São da Serra. Só vieram comigo, pra testemunho…” Só tinha de desentalar-me. O homem queria estrito o caroço: o verivérbio.
— Famigerado é inóxio, é “célebre”, “notório”, “notável”…
— “Vosmecê mal não veja em minha grossaria no não entender. Mais me diga: é desaforado? É caçoável? É de arrenegar? Farsância? Nome de ofensa?”
— Vilta nenhuma, nenhum doesto. São expressões neutras, de outros usos…
— “Pois… e o que é que é, em fala de pobre, linguagem de em dia-de-semana?”
— Famigerado? Bem. É: “importante”, que merece louvor, respeito…
— “Vosmecê agarante, pra a paz das mães, mão na Escritura?”
Se certo! Era para se empenhar a barba. Do que o diabo, então eu sincero disse:
— Olhe: eu, como o sr. me vê, com vantagens, hum, o que eu queria uma hora destas era ser famigerado — bem famigerado, o mais que pudesse!…
— “Ah, bem!…” — soltou, exultante.
Saltando na sela, ele se levantou de molas. Subiu em si, desagravava-se, num desafogaréu. Sorriu-se, outro. Satisfez aqueles três: — “Vocês podem ir, compadres. Vocês escutaram bem a boa descrição…” — e eles prestes se partiram. Só aí se chegou, beirando-me a janela, aceitava um copo d’água. Disse: — “Não há como que as grandezas machas duma pessoa instruída!” Seja que de novo, por um mero, se torvava? Disse: — “Sei lá, às vezes o melhor mesmo, pra esse moço do Governo, era ir-se embora, sei não…” Mas mais sorriu, apagarase-lhe a inquietação. Disse: — “A gente tem cada cisma de dúvida boba, dessas desconfianças… Só pra azedar a mandioca…” Agradeceu, quis me apertar a mão. Outra vez, aceitaria de entrar em minha casa. Oh, pois. Esporou, foi-se, o alazão, não pensava no que o trouxera, tese para alto rir, e mais, o famoso assunto.”
(Rosa, Guimarães. O Famigerado. Em: Primeiras Histórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988, p.13. http://contobrasileiro.com.br/famigerado-conto-de-guimaraes-rosa/)
A partir da leitura acima, podemos afirmar que:
I. O narrador da história é da área da saúde, possivelmente um médico, e o homem que vem a sua casa vem a cavalo e acompanhado de três cavaleiros. Ele quer saber o significado de uma palavra, dita por um oficial do governo, pelo que podemos entender. Nesta situação, o médico é interpelado pelo homem, que busca saber se essa palavra é uma ofensa ou não. O médico dá uma porção de significados ao homem, mas nenhuma delas dá o significado real com que a palavra deveria ser entendida. II. O narrador da história hesita, não quer dar o significado da palavra que o cavaleiro pede. No final, o cavaleiro fica satisfeito com a explicação do narrador, que deduzimos ser médico, confiando na sabedoria de seu interlocutor. III. O cavaleiro busca saber o significado da palavra famigerado pois não teve oportunidade de estudar, por viver em um lugar ermo e de difícil acesso. De forma que, buscando uma pessoa de confiança, procura o narrador, que deduzimos ser médico, pois confiar que ele saberia explicar essa palavra. IV. O narrador hesita ao dar o significado para o cavaleiro, pois pensa que o homem e seus acompanhantes podem querer fazer mal a ele, caso conheça a real acepção de famigerado. O narrador, nesse caso, dá outras palavras, com conotações positivas, mas mesmo assim os outros cavaleiros ficam desconfiados. Assinale a alternativa correta, em relação às assertivas acima:
I. O narrador da história é da área da saúde, possivelmente um médico, e o homem que vem a sua casa vem a cavalo e acompanhado de três cavaleiros. Ele quer saber o significado de uma palavra, dita por um oficial do governo, pelo que podemos entender. Nesta situação, o médico é interpelado pelo homem, que busca saber se essa palavra é uma ofensa ou não. O médico dá uma porção de significados ao homem, mas nenhuma delas dá o significado real com que a palavra deveria ser entendida. II. O narrador da história hesita, não quer dar o significado da palavra que o cavaleiro pede. No final, o cavaleiro fica satisfeito com a explicação do narrador, que deduzimos ser médico, confiando na sabedoria de seu interlocutor. III. O cavaleiro busca saber o significado da palavra famigerado pois não teve oportunidade de estudar, por viver em um lugar ermo e de difícil acesso. De forma que, buscando uma pessoa de confiança, procura o narrador, que deduzimos ser médico, pois confiar que ele saberia explicar essa palavra. IV. O narrador hesita ao dar o significado para o cavaleiro, pois pensa que o homem e seus acompanhantes podem querer fazer mal a ele, caso conheça a real acepção de famigerado. O narrador, nesse caso, dá outras palavras, com conotações positivas, mas mesmo assim os outros cavaleiros ficam desconfiados. Assinale a alternativa correta, em relação às assertivas acima:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733009
Português
Leia as assertivas a seguir:
I. Deixei arrumada a cama e os armários todos do
quarto de visitas.
II. Houveram vários casos de hepatite A durante o verão
de 2017 na cidade de Canoinhas.
III. Se não me engano, faz 12 anos que se aprovou a Lei
Maria da Penha.
IV. Os rapazes que trabalham com Júlia no escritório são
bastante inteligentes.
V. Antes de mais nada, temos que verificar se a
biblioteca tem bastantes livros em seu acervo
principal.
De acordo com a norma culta, respeitando-se a
concordância nominal e a concordância verbal nas
orações acima, assinale a alternativa que corresponda:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733008
Português
Leia as palavras a seguir:
I. lantejoula – algibeira – jejuno – ginete – cafajeste –
jerimum
II. vagem – vantagem – manjedoura – estrangeiro –
jeringonça – jiboia
III. apogeu – herege – Armagedom – trovejar – laringe –
gorjeta
IV. manjericão – exigir –ferrujem–gengiva – penujem -
megera
De acordo com as normas ortográficas brasileiras, a
alternativa correta é:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733007
Português
Um estudo publicado no Relatório Socioeconômico da
Mulher (Raseam) revela que grávidas negras e pardas
têm menos acesso as consultas de pré-natal em relação
as mulheres brancas.
(Marcela Brito.https://site.medicina.ufmg.br/inicial/racismoinstitucional-aumenta-desigualdade-no-acesso-da-populacao-negraa-saude/. 20 novembro 2018)
De acordo com as normas de uso da crase, a alternativa correta para a sentença acima será:
De acordo com as normas de uso da crase, a alternativa correta para a sentença acima será:
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733006
Português
Leia as assertivas a seguir:
I. Eles não se deram conta de que corriam perigo
(eminente/iminente) de morte.
II. Desde o século passado que o (Passo/Paço)
Municipal está sob os cuidados do IPHAN.
III. Cortaram o (bucho/buxo) em fatias finas para poder
preparar a dobradinha com feijão branco.
IV. Se dentro de dentro de três dias isso não estiver
pronto, vão nos (tachar/taxar) de incompetentes. Qual a alternativa correta, de acordo com a norma culta?
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733004
Português
Leia as sentenças a seguir:
I. Falando com os discentes na reunião do colegiado, a
(1) da UFCSPA prometeu tomar as medidas
necessárias para resolver o problema do restaurante.
II. (2), Cardeal D. Paulo Evaristo Arns, conhecido como
“bispo dos “oprimidos”, teve destacada atuação social
e lutou contra a tortura praticada durante a ditadura.
III. Convidamos o (3) Jordão Dutra a abrir o discurso dos
formandos da Escola da Marinha.
IV. (4) Carmelita Brasil foi agraciada com medalha
comemorativa de 50 anos prestados ao serviço
público.
Qual sequência de pronomes de tratamento preenche
corretamente as lacunas acima?
Ano: 2018
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2018 - Prefeitura de Palhoça - SC - Médico - Clínico Geral Plantonista |
Q1733003
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir e responda à questão:
“A instalação do modelo penitenciário em Florianópolis vem atender a demandas regionais, como a necessidade de um local para se colocar detentos de outras cidades de Santa Catarina, como Blumenau, com um parque industrial em expansão e, consequentemente, percebendo a formação de uma classe de operários que precisava ser controlada; mas aparece em conjunto com um ideal de "progresso" nacional, baseado num pensamento médico-higienista.
A cidade também estava em busca da "ordem e progresso", princípios do pensamento positivista que tomaram conta do país. As necessidades de higiene exigiam uma intervenção médica, muitas vezes autoritária, sobre o que aparecia como foco privilegiado de doenças, como, por exemplo: hospitais, prisões, portos, cortiços. A partir deste saber médico-administrativo, ou seja, a partir da aplicação prática da medicina social, na forma de pensamento higienista e eugenista, forma-se o núcleo que dá origem à "economia social e à sociologia do século XIX" (Foucault, 1993, p.103). A distribuição e vigilância dos indivíduos e a reorganização das cidades seria feita e ditada por normas médico-higienistas, numa época em que aglomeração de pessoas e desordem eram sinônimos de doenças, epidemias, atraso, caos.
Pretende-se fazer, aqui, uma análise do processo de criação e reorganização do modelo penitenciário na cidade de Florianópolis, ocorrido nos anos 30 do século passado, como uma situação particular dentro desse processo de reestruturação das cidades, que não pode ser pensada fora do espaço da medicalização dos corpos.
Com vistas à utilização racional da vida e das instituições, o hospital, assim como a prisão, transforma-se em máquina de curar. A observação, as anotações e os registros, com a ajuda da estatística, permitem a fixação do conhecimento dos indivíduos, dos diferentes casos clínicos, seguindo a evolução particular das doenças até atingir registros populacionais, o que Foucault (1988) chamou de biopolítica das populações.
Quando se analisa a instalação do modelo penitenciário na cidade de Florianópolis por intermédio do viés do pensamento médico-jurídico e suas possíveis interfaces, percebe-se, mediante os discursos presentes nas fontes primárias estudadas, uma preocupação muito forte com o crime associado à hereditariedade, degeneração e higiene, além da utilização de um marcante vocabulário médico.
A grande questão em relação às aglomerações urbanas e à falta de infraestrutura das cidades do século XIX consistia no perigo do contágio de doenças, o que acontecia, segundo as autoridades da Saúde Pública, por intermédio das habitações dos pobres, como as casas de estalagem e os cortiços. Era necessário, então, conhecer a origem das epidemias e, para isso, criou-se um gênero, a topografia médica, o conjunto de dados ou estudos que englobavam a força dos ventos e das marés, as chuvas, o estado das ruas, as habitações e quartos dos trabalhadores. Seria o ponto de partida de diversas intervenções urbanas sanitárias. A Higiene se cria entre miasmas e números.”
(Rebelo, Fernanda; Caponi, Sandra. A medicalização do crime: a
Penitenciária de Florianópolis como espaço de saber e poder (1933-
1945). Revista Interface – Comunicação, Saúde, Educação,
Botucatu, vol. 2, n. 22, mai/ago 2007.
http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832007000200002)
De acordo com o texto, se pode afirmar que:
Ano: 2019
Banca:
IESES
Órgão:
Prefeitura de Palhoça - SC
Prova:
IESES - 2019 - Prefeitura de Palhoça - SC - Professor de Anos Finais - Lingua Portuguesa |
Q1732977
Português
Leia as afirmações a seguir:
I. As conjunções subordinativas são classificadas em: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas. II. “Pois” pode ser uma conjunção coordenativa conclusiva ou explicativa. III. Em “A leitura pode ser não apenas divertida, mas também instrutiva”, “mas também” são conjunções coordenativas aditivas. IV. Em “Embora cansada, Célia nos atendeu muito bem”, “embora” é uma conjunção subordinativa adverbial concessiva.
Assinale a alternativa que melhor se aplica em relação ao texto:
I. As conjunções subordinativas são classificadas em: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas. II. “Pois” pode ser uma conjunção coordenativa conclusiva ou explicativa. III. Em “A leitura pode ser não apenas divertida, mas também instrutiva”, “mas também” são conjunções coordenativas aditivas. IV. Em “Embora cansada, Célia nos atendeu muito bem”, “embora” é uma conjunção subordinativa adverbial concessiva.
Assinale a alternativa que melhor se aplica em relação ao texto: