Questões de Concurso
Para ieses
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Q1281161
Noções de Informática
Analise as afirmativas abaixo:
I. JPG: É basicamente o principal formato de arquivos de imagens digitais atualmente. Além do computador, este tipo de arquivo é usado também nas câmeras digitais ou telefones com recurso de câmera. II. PDF: São formatos de imagens muito usadas na internet. O ponto forte é que esses tipos de arquivos suportam transparência, permitindo a sobreposição sobre outras imagens ou fundos coloridos. III. EXE: É um arquivo texto ou texto puro como é mais conhecido.
Assinale a alternativa correta:
I. JPG: É basicamente o principal formato de arquivos de imagens digitais atualmente. Além do computador, este tipo de arquivo é usado também nas câmeras digitais ou telefones com recurso de câmera. II. PDF: São formatos de imagens muito usadas na internet. O ponto forte é que esses tipos de arquivos suportam transparência, permitindo a sobreposição sobre outras imagens ou fundos coloridos. III. EXE: É um arquivo texto ou texto puro como é mais conhecido.
Assinale a alternativa correta:
Q1281160
Noções de Informática
Qual a tecla de atalho do Microsoft Word 2007 para
centralizar o texto de um parágrafo.
Q1281159
Noções de Informática
Analise as afirmativas abaixo:
I. Byte: É um grupo de 8 bits. Cada byte armazena o equivalente a um caracter de nossa linguagem. É a unidade de medida básica e universal para a capacidade de armazenamento de informações que o computador e todos os seus dispositivos utilizam e, sendo assim, possui os seguintes múltiplos. II. Kilobyte: 1.024 megabytes Pode ser designada também por Kbyte ou Kb. III. Megabyte: 1.024 gigabytes, isto é, 1.048.576 bytes. Pode ser designada também por Mbytes ou Mb. IV. Gigabyte: 1.024 megabytes, ou seja, 1.073.741.824 bytes. É também denominada de Gbytes ou Gb. V. Terabyte: 1.024 megabytes, isto equivale a um valor aproximado a um trilhão de bytes.
Assinale a alternativa correta:
I. Byte: É um grupo de 8 bits. Cada byte armazena o equivalente a um caracter de nossa linguagem. É a unidade de medida básica e universal para a capacidade de armazenamento de informações que o computador e todos os seus dispositivos utilizam e, sendo assim, possui os seguintes múltiplos. II. Kilobyte: 1.024 megabytes Pode ser designada também por Kbyte ou Kb. III. Megabyte: 1.024 gigabytes, isto é, 1.048.576 bytes. Pode ser designada também por Mbytes ou Mb. IV. Gigabyte: 1.024 megabytes, ou seja, 1.073.741.824 bytes. É também denominada de Gbytes ou Gb. V. Terabyte: 1.024 megabytes, isto equivale a um valor aproximado a um trilhão de bytes.
Assinale a alternativa correta:
Q1281158
Matemática
Um automóvel percorre a distância entre as cidades A e
B com velocidade média de 80 km/h levando 4 horas e
20 minutos. Qual é a velocidade que ele deveria manter
para percorrer a mesma distância em 3 horas e 40
minutos?
Q1281157
Matemática Financeira
Uma aplicação financeira de $ 2.600,00 gerou o
montante de $ 3.640,00 no regime dos juros simples.
Sabendo-se que a taxa de juros empregada foi de 48%
ao ano, pergunta-se qual foi o prazo da aplicação?
Q1281156
Raciocínio Lógico
O conjunto numérico {... -3, -2, -1, 1, 2, 3, ...} pode ser
representado por:
Q1281155
Matemática
Joaquim tem uma renda de R$ 80,00 por dia de trabalho.
Se num mês de 30 dias ele gastar diariamente R$ 40,00
e não trabalhar em apenas 5 dias, quanto ele conseguirá
poupar neste mês?
Q1281154
Matemática Financeira
Uma aplicação financeira de R$ 2.700,00 foi feita a taxa
de juros simples de 3,5% ao mês pelo período de 4
meses. Determine o valor do montante:
Q1281153
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
Em: “Faltara à escola” temo o uso da crase. Assinale a
alternativa em que o uso da crase esteja INCORRETO:
Q1281152
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
Assinale a alternativa cujas palavras são acentuadas
pela mesma regra de INEXPUGNÁVEL:
Q1281151
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
A palavra TRISTEZA que aparece no trecho: Devia
apenas estar muito triste porque misturava todos os
motivos para a sua tristeza.” Deve ser classificada como:
Q1281150
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
Assinale a alternativa que apresenta o mesmo
significado que a palavra INEXPUGNÀVEL:
Q1281149
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
Em: “Ficaria feio esconder-me debaixo da cama,” o uso
da ênclise se dá por quê:
Q1281148
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
No trecho; “pois os adultos podiam tudo e tudo lhes é
permitido” temos a presença do pronome LHE. Assinale
a alternativa correta:
Q1281147
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
O tempo verbal que predomina no texto é:
Q1281146
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
Segundo o texto, um adulto chorar surpreendeu ao
escritor pelo fato de acreditar que:
Q1281145
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
O trecho “Faltara à escola e por isso ficara sem
sobremesa?” demonstra:
Q1281144
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.
A moça em prantos
O poeta encontrou uma pedra no meio do caminho,
nunca esqueceu dessa pedra, que lhe deu assunto para o
seu poema mais conhecido. Não sendo poeta, encontrei
não uma, mas infinitas pedras no meio do caminho, e não
só no meio, mas no início e no fim de cada caminho. Não
me renderam um único poema, nem mesmo uma modesta
crônica.
Mas jamais esqueci a primeira moça que vi chorando. Eu
devia ter seis ou sete anos, achava que só as crianças
podiam e deviam chorar, tinham motivos bastante para isso,
desde as fraldas molhadas nos primeiros meses de
existência até a inexpugnável barreira dos “não pode”, que
emparedam a infância e criam neuras para o resto da vida.
Um adulto chorando era incompreensível para mim, um
acontecimento pasmoso, uma aberração da natureza, pois
os adultos podiam tudo e tudo lhes é permitido. E a moça
era um adulto, ao menos para mim, embora ela fosse
realmente moça, aí pelos 15 anos ou pouco mais.
E chorava. Não abrindo o berreiro como as crianças, mas
dolorosamente, e na certa misturando motivos.
Mesmo assim fiquei imaginando a causa do seu pranto.
Faltara à escola e por isso ficara sem sobremesa? Fora
proibida de brincar na calçada? Queria ganhar uma bicicleta
e fora convencida a continuar com o insípido velocípede?
Vi muita gente chorando depois, homens feitos,
mulheres maduras. Eu mesmo, quando levo meus trancos,
repito o menino que ia para debaixo da mesa de jantar para
poder chorar sem passar recibo da minha dor. Hoje, ficaria
feio esconder-me debaixo das mesas, mas sei que é um
bom lugar para isso. Melhor do que a cama, onde devemos
fazer outras coisas. A moça que chorava não se escondera,
chorava de mansinho, na verdade nem parecia estar
chorando. Devia apenas estar muito triste porque misturava
todos os motivos para a sua tristeza.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 04/05/2003)
Segundo o texto, a pedra citada refere-se a:
Q1281143
Segurança da Informação
Considerando as seguintes descrições:
Keylogger: capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado do computador. Screenlogger: similar ao keylogger, capaz de armazenar a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em que o mouse é clicado, ou a região que circunda a posição onde o mouse é clicado.
Estes se enquadram em que categoria de códigos maliciosos:
Keylogger: capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado do computador. Screenlogger: similar ao keylogger, capaz de armazenar a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em que o mouse é clicado, ou a região que circunda a posição onde o mouse é clicado.
Estes se enquadram em que categoria de códigos maliciosos:
Q1281142
Segurança da Informação
Identifique nas opções abaixo uma aplicação de backup: