Questões de Concurso Para ieses

Assim sendo, o que restará às instituições públicas será verificar o que há na dispensa e servir o melhor menu com os ingredientes que possuem, já que não foi garantida a verba nem variedade de ingredientes para diversificar, criar e inovar a oferta dos itinerários formativos. (Costa e Coutinho)

Outras chatas perdiam-se paradas na claridade do sol. Nós passávamos entre as lanchas. Ao longe bandos de gaivotas riscavam o azul do céu e o Cais dos Mineiros já se perdia distante da névoa vaga. (João do Rio)

Volte logo depois com um pacotinho e um cigarro ja preparado na mão, para que fumem um pouco, os dois, conformados ambos com o fato de que a proximidade geografica e aleatória é tudo o que ha. (Elvira Vigna)

Acendeu a espiriteira e serviu-me o chá com as bolachas que tirou de uma lata. Sentou-se em seguida no chão e recomeçou a lidar com as miçangas. Comecei por fazer-lhe perguntas e ela foi respondendo, a infância pobre, a morte do pai numa briga, a mãe que acabou sumindo neste mundão. (Lígia Fagundes Telles)

Apenas a assertiva IV está correta.

Apenas a assertiva III está correta.

Apenas as assertivas II e III estão corretas.

Apenas a assertiva I está correta.

OO período de transmissibilidade inicia entre 4 a 6 dias antes do exantema, e o período de maior transmissibilidade ocorre entre dois dias antes e dois dias após o início do exantema. período de transmissibilidade inicia entre 4 a 6 dias antes do exantema, e o período de maior transmissibilidade ocorre entre dois dias antes e dois dias após o início do exantema.

Do 7º ao 10º dia após o início dos sintomas prodrômicos surge o exantema.

O vírus vacinal é transmissível.

O período de infecção dura cerca de quinze dias, iniciando com período prodrômico, quando surge a febre, acompanhada de tosse produtiva, coriza, conjuntivite e fotofobia.

Mapeamento objeto-relacional (ou ORM, do inglês: Object-relational mapping) é uma técnica de desenvolvimento utilizada para reduzir a persistência da programação orientada aos objetos utilizando bancos de dados relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes e os registros de cada tabela são representados como instâncias das classes correspondentes. Com esta técnica, o programador não precisa se preocupar com os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação simples que faz todo o trabalho de persistência.

Mapeamento objeto-relacional (ou ORM, do inglês: Object-relational mapping) é uma técnica de depuração de código fonte utilizada para ampliar a impedância da programação orientada aos objetos utilizando bancos de dados relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes e os registros de cada tabela são representados como instâncias das classes correspondentes. Com esta técnica, o programador não precisa se preocupar com os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação simples que faz todo o trabalho de persistência.

O Mapeamento objeto-relacional (ou ORM, do inglês: Object-relational mapping) consiste em uma técnica de desenvolvimento utilizada que reduzira impedância da programação orientada a objetos utilizando bancos de dados relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes e os registros de cada tabela são representados como instâncias das classes correspondentes. Com esta técnica, o programador não precisa se preocupar com os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação simples que faz todo o trabalho de persistência.

Mapeamento objeto-relacional (ou ORM, do inglês: Object-relational mapping) é uma técnica de desenvolvimento utilizada para reduzir a necessidade de utilização de subclasses em programação orientada aos objetos utilizando bancos de dados relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes e os registros de cada tabela são representados como instâncias das classes correspondentes. Com esta técnica, o programador não precisa se preocupar com os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação simples que faz todo o trabalho de persistência.

Manter o foco no processo, representar o cliente, auxiliar na comunicação.

Liderar o processo, manter o foco no processo, remover impedimentos, auxiliar na comunicação.

Priorizar requisitos, planejar releases, representar o cliente, visão de retorno.

Multidisciplinar, praticar autogestão, representar o cliente, visão de retorno.

As informações podem ser inseridas, alteradas e excluídas automaticamente, por meio de scripts no servidor, uma vez que a plataforma é pré-processada por ele, interpretado somente na máquina do usuário.

A forma de inclusão, alteração e exclusão de conteúdo é feita manualmente no código do site, Inexistência de gerenciamento de conteúdo. Interpretado somente na máquina do usuário.

As informações podem ser inseridas, alteradas e excluídas automaticamente, por meio de scripts no servidor, uma vez que a plataforma é pré-processada por ele.

A interpretação é, posteriormente, executada na máquina do usuário, A forma de inclusão, alteração e exclusão de conteúdo é feita manualmente no código do site

Estas soluções podem ser divididas em Nativas, WebApps e Hibridas.

Estáticas e Dinâmicas,

Hibridas, Proprietárias e Cliente Servidor.

Proprietárias ou Cliente Servidor.

Completa e suficiente, primitivismo e baixa coesão.

Completa e suficiente, primitivismo, baixa coesão e alto acoplamento.

Completa e suficiente, primitivismo e alto acoplamento.

Completa e suficiente, primitivismo, alta coesão e, baixo acoplamento.

Arquitetura de Fluxo de dados, Arquitetura de Sequência, Arquitetura de Middleware.

Arquitetura de mestre-escravo. Arquitetura cliente-servidor de duas camadas, Arquitetura cliente-servidor multicamadas, Arquitetura distribuída de componentes, Arquitetura ponto-a-ponto.

Arquitetura de mestre-escravo. Arquitetura cliente-servidor de duas camadas, Arquitetura cliente-servidor multicamadas Arquitetura de Fluxo de dados, Arquitetura de Sequência.

Arquitetura de mestre-escravo, Arquitetura distribuída de componentes, Arquitetura de Sequência, Arquitetura de Middleware.

São usados, principalmente, para modelar as interações entre os atores e os objetos em um sistema e as interações entre os próprios objetos.

Ajuda o analista e projetista a entenderem o que está ocorrendo com as interfaces do sistema.

São destinados a mostrar as atividades que compõem um processo de sistema e o fluxo de controle de uma atividade para a outra.

São úteis pois documentos como os dados associados a um determinado processo se movem pelo sistema.

Modelo Entidade e Relacionamento, Diagramas de sequência, Diagramas de classe, Diagramas de estado.

Diagramas de atividades, Diagramas de casos de uso, Modelo Entidade e Relacionamento

Diagrama de Fluxo de Dados, Modelo Entidade e Relacionamento, Fluxo de Dados.

Diagramas de atividades, Diagramas de casos de uso, Diagramas de sequência, Diagramas de classe, Diagramas de estado.

Requisitos de produto, funcionalidades e restrições.

Layout de arquivos, funcionalidades e restrições.

Requisitos de produto, requisitos organizacionais e requisitos externos.

Requisitos de produto, requisitos organizacionais e funcionalidades.

Declarações de serviços que o sistema deve fornecer, de como o sistema deve reagir a entradas específicas e de como o sistema deve se comportar em determinadas situações. Incluem restrições de timing, restrições no processo de desenvolvimento e restrições impostas pelas normas.

Declarações de serviços que o sistema deve fornecer, de como o sistema deve reagir a entradas específicas e de como o sistema deve se comportar em determinadas situações. Em alguns casos, estes requisitos também podem explicitar o que o sistema não deve fazer.

Restrições aos serviços ou funções oferecidas pelo sistema. Incluem restrições de timing, restrições no processo de desenvolvimento e restrições impostas pelas normas.

Restrições aos serviços ou funções oferecidas pelo sistema. Incluem como o sistema deve reagir a entradas específicas e de como o sistema deve se comportar em determinadas situações.

São de comprimento fixo, normalmente duas a quatro semanas. Eles correspondem ao desenvolvimento de um release do sistema em XP., O ponto de partida para o planejamento é o backlog do produto, que é a lista do trabalho a ser feito no projeto. Durante a fase de avaliação do sprint, este é revisto, e as prioridades e os riscos são identificados. O cliente está intimamente envolvido nesse processo e, no início de cada sprint, pode introduzir novos requisitos ou tarefas.

É o ponto central com poderes de liderança sobre o produto. Ele é o único responsável por decidir quais recursos e funcionalidades serão construídos e qual a ordem que devem ser feitos.

É simplesmente a junção de todas essas pessoas em uma equipe multidisciplinar, e que são responsáveis pela concepção, construção e testes do produto.

É o ponto central com poderes de liderança sobre o produto. Ele é o único responsável por decidir quais recursos e funcionalidades serão construídos e qual a ordem que devem ser feitos. É simplesmente a junção de todas essas pessoas em uma equipe multidisciplinar, e que são responsáveis pela concepção, construção e testes do produto.

É uma unidade de planejamento na qual o trabalho a ser feito é avaliado, os recursos para o desenvolvimento são selecionados e o software é implementado. No fim de um sprint, a funcionalidade completa é entregue ao CEO.

É uma atividade na qual se identifica um item no product Backlog, associa-se a um desenvolvedor e aplica-se técnicas de gestão para o aumento da produtividade.

É uma unidade de planejamento na qual o trabalho a ser feito é avaliado, os recursos para o desenvolvimento são selecionados e o software é implementado. No fim de um sprint, a funcionalidade completa é entregue aos stakeholders.

É uma atividade que busca planejar as fases seguintes considerando a característica da equipe.

Comunicação, planejamento, modelagem, construção, teste e implantação.

Engenharia de sistemas, análise, projeto, codificação, testes, implantação.

Concepção, planejamento, modelagem, construção.

Concepção, elaboração, construção e transição.

Métricas de produção de codificação e métricas de não conformidade ou erros.

Métricas absolutas e métricas relativas.

Métricas diretas e métricas indiretas.

Métricas diretas, métricas indiretas, métricas orientadas a tamanho e, métricas orientadas por função.

Entender, organizar, controlar e prever.

Entender, avaliar, controlar e prever.

Planejar, organizar, dirigir e controlar.

Entender, planejar, dirigir e controlar.

Concepção, Elaboração, Construção e Transição

Comunicação, Planejamento, Modelagem, Construção, Teste e implantação.

Comunicação, Engenharia de sistemas, Análise, Codificação, implantação e documentação

Engenharia de sistemas, Análise, projeto, Codificação, Testes, Implantação.

Desenvolvimento Incremental, Scrum.

Modelo em cascata, Extreme Programming (XP).

Scrum, Extreme Programming (XP).

O modelo em cascata, Desenvolvimento incremental, Modelo Evolucionário.