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Considerando-se o diagrama de classes apresentado a seguir, é correto afirmar que
As restrições sobre generalizações em diagramas de classes da UML são representadas no diagrama de classes, próximas à linha do relacionamento. As restrições incompleta e sobreposta, impostas à generalização a seguir, especificam que
O diagrama de classes da UML, apresentado a seguir, mostra uma associação entre classes que se dá por meio de uma classe associativa. Classes associativas podem ser substituídas por classes comuns, sem perda de informação.
Considerando as afirmações acima, assinale o diagrama de classes semanticamente
equivalente ao apresentado acima.
Para diagramas de classes da UML e suas multiplicidades, considere que: i) as multiplicidades corretas denotam o relacionamento entre as classes Cliente e Pedido, ii) um cliente pode ter vários pedidos associados e um pedido pode ter apenas 1 cliente associado.
Considerando essas afirmações, é obrigatório que um pedido tenha um único cliente associado e um cliente não necessariamente precisa ter pedidos associados. O diagrama correto que ilustra esta situação é descrito por:
Para responder a questão, considere as seguintes tabelas, dadas por seus respectivos comandos de criação:
− Create table Jogadores(numj integer not null, nome varchar(20), ano_n integer, primary key(numj))
− create table Lista_torneios(numt integer not null, nomet vachar(20) not null, primary key (numt))
− create table Torneios(numt integer not null, numj integer not null, ano integer not null, premio double not null, primary key(numt, ano), foreing key(numt) references Lista_torneios(numt), foreing key(numj) references Jogadores(numj))
Para responder a questão, considere as seguintes tabelas, dadas por seus respectivos comandos de criação:
− Create table Jogadores(numj integer not null, nome varchar(20), ano_n integer, primary key(numj))
− create table Lista_torneios(numt integer not null, nomet vachar(20) not null, primary key (numt))
− create table Torneios(numt integer not null, numj integer not null, ano integer not null, premio double not null, primary key(numt, ano), foreing key(numt) references Lista_torneios(numt), foreing key(numj) references Jogadores(numj))
Para responder a questão, considere as seguintes tabelas, dadas por seus respectivos comandos de criação:
− Create table Jogadores(numj integer not null, nome varchar(20), ano_n integer, primary key(numj))
− create table Lista_torneios(numt integer not null, nomet vachar(20) not null, primary key (numt))
− create table Torneios(numt integer not null, numj integer not null, ano integer not null, premio double not null, primary key(numt, ano), foreing key(numt) references Lista_torneios(numt), foreing key(numj) references Jogadores(numj))
A figura a seguir apresenta os relacionamentos entre entidades de dois conjuntos de entidades A e B.
Considerando que o relacionamento entre A e B é dado por um conjunto de
relacionamentos binário R, a cardinalidade deste relacionamento R é dada por
Considere o diagrama entidade-relacionamento, apresentado abaixo, e as seguintes restrições: i) com um professor e uma disciplina específica, têm-se diversos alunos; ii) com um professor e um aluno específico, têm-se diversas disciplinas; iii) com um aluno e uma disciplina específica, tem-se apenas um único professor.
Considere, também, que “num_aluno” é chave primária em “Aluno”, “num_disciplina” é chave primária em “Disciplina”, e “num_prof” é chave primária em “Professor”.
Assinale a alternativa que apresenta o conjunto de relacionamentos R corretamente
mapeado para a relação R.
O modelo relacional permite expressar diretamente algumas restrições de integridade ou regras de consistência que dizem respeito a valores de atributos permissíveis em relações. Uma regra importante, chamada regra de integridade existencial, diz que a chave primária
O diagrama entidade-relacionamento, apresentado a seguir, representa o modelo de dados conceitual que descreve a relação entre funcionários, seus dependentes e os departamentos de uma empresa.
Observando o diagrama, é correto afirmar que
Para responder a questão, leia a Carta ao Leitor apresentada a seguir.
A VIDA POR UMA IDEIA
Em 1859, depois de 20 anos de estudos minuciosos e de reflexões, Darwin publicou A origem das espécies. A obra não somente colocou por terra as ciências da vida, na época, como revelou ao homem seu humilde lugar entre os seres vivos. Se a ideia da evolução já estava no ar, Darwin a transforma em uma teoria organizada, sustentada por uma ideia revolucionária: a ideia da seleção natural. Segundo ele, os organismos se modificam de geração em geração para formar, em uma longa escala de tempo, novas espécies. Assim, a seleção natural, que garante a sobrevivência e a morte dos indivíduos, é também responsável pelo desaparecimento de espécies. A ideia, simples e poderosa, era perturbadora. Debates veementes, polêmicas, interpretações, transformações – as reações foram muitas e continuam até os dias de hoje.
Foi na Inglaterra colonizadora que os escravos foram proclamados iguais aos súditos de Sua Majestade. Foi no seio de uma nação impregnada pela cultura bíblica que o Dogma da Criação sofreu um revés. Foi um fidalgo do interior sem posto universitário que revolucionou a nossa concepção de mundo. A Inglaterra era o país de contrastes onde o conservadorismo reinante tinha o mérito de preservar a própria liberdade de pensamento.
Seguiremos Darwin passo a passo, nos acasos felizes que permitiram a maturação de suas ideias, e na metamorfose do estudante comum da burguesia vitoriana. Acompanharemos o naturalista paciente e meticuloso em seu périplo a bordo do Beagle, a “oportunidade de sua vida”. Viagem que inspirou sua longa reflexão voltada para uma visão de mundo tão difícil de aceitar. E compreenderemos, enfim, as causas e consequências da mais bela teoria da história natural.
Uma citação extraída de O homem sem qualidades, de Robert Musil, nos guiará em nossa exploração:
Basta apenas ver o que acontece hoje, quando um homem importante coloca uma ideia no mundo: esta logo é vítima de um processo de divisão entre simpatias e antipatia. Primeiro, temos os admiradores, que arrancam-lhe da maneira mais conveniente grandes partes e dilaceram o autor como raposas sobre carniça; em seguida, os adversários, que aniquilam as passagens fracas. Em pouco tempo, o que resta de qualquer obra é um estoque de aforismos no qual amigos e inimigos se servem como desejam. Segue-se uma ambiguidade geral. Não há Sim que não ocasione um Não. Para qualquer ato que você realizar, sempre encontrará 20 opiniões nobres a seu favor e 20 outras, não menos nobres, contra você. Estamos muito tentados a acreditar que isso funciona da mesma forma que no amor, no ódio e na fome, em que as preferências devem ser diferentes para que cada um possa ter a sua parte.
Barbara Continenza
Professora de História das Ciências da Universidade de Roma Tor Vergata
(In: Gênios da Ciência. Darwin. São Paulo: Segmento; Ediouro. s/d. p. 4)
Para responder a questão, leia a Carta ao Leitor apresentada a seguir.
A VIDA POR UMA IDEIA
Em 1859, depois de 20 anos de estudos minuciosos e de reflexões, Darwin publicou A origem das espécies. A obra não somente colocou por terra as ciências da vida, na época, como revelou ao homem seu humilde lugar entre os seres vivos. Se a ideia da evolução já estava no ar, Darwin a transforma em uma teoria organizada, sustentada por uma ideia revolucionária: a ideia da seleção natural. Segundo ele, os organismos se modificam de geração em geração para formar, em uma longa escala de tempo, novas espécies. Assim, a seleção natural, que garante a sobrevivência e a morte dos indivíduos, é também responsável pelo desaparecimento de espécies. A ideia, simples e poderosa, era perturbadora. Debates veementes, polêmicas, interpretações, transformações – as reações foram muitas e continuam até os dias de hoje.
Foi na Inglaterra colonizadora que os escravos foram proclamados iguais aos súditos de Sua Majestade. Foi no seio de uma nação impregnada pela cultura bíblica que o Dogma da Criação sofreu um revés. Foi um fidalgo do interior sem posto universitário que revolucionou a nossa concepção de mundo. A Inglaterra era o país de contrastes onde o conservadorismo reinante tinha o mérito de preservar a própria liberdade de pensamento.
Seguiremos Darwin passo a passo, nos acasos felizes que permitiram a maturação de suas ideias, e na metamorfose do estudante comum da burguesia vitoriana. Acompanharemos o naturalista paciente e meticuloso em seu périplo a bordo do Beagle, a “oportunidade de sua vida”. Viagem que inspirou sua longa reflexão voltada para uma visão de mundo tão difícil de aceitar. E compreenderemos, enfim, as causas e consequências da mais bela teoria da história natural.
Uma citação extraída de O homem sem qualidades, de Robert Musil, nos guiará em nossa exploração:
Basta apenas ver o que acontece hoje, quando um homem importante coloca uma ideia no mundo: esta logo é vítima de um processo de divisão entre simpatias e antipatia. Primeiro, temos os admiradores, que arrancam-lhe da maneira mais conveniente grandes partes e dilaceram o autor como raposas sobre carniça; em seguida, os adversários, que aniquilam as passagens fracas. Em pouco tempo, o que resta de qualquer obra é um estoque de aforismos no qual amigos e inimigos se servem como desejam. Segue-se uma ambiguidade geral. Não há Sim que não ocasione um Não. Para qualquer ato que você realizar, sempre encontrará 20 opiniões nobres a seu favor e 20 outras, não menos nobres, contra você. Estamos muito tentados a acreditar que isso funciona da mesma forma que no amor, no ódio e na fome, em que as preferências devem ser diferentes para que cada um possa ter a sua parte.
Barbara Continenza
Professora de História das Ciências da Universidade de Roma Tor Vergata
(In: Gênios da Ciência. Darwin. São Paulo: Segmento; Ediouro. s/d. p. 4)
O enunciado “Não há Sim que não ocasione um Não”, presente na citação de Robert Musil, define a compreensão que o autor tem do modo como as ideias de alguém importante são recebidas no mundo.
Com base nisso, é INCORRETO afirmar que Barbara Continenza, ao citar Robert Musil, objetiva
Para responder a questão, leia a Carta ao Leitor apresentada a seguir.
A VIDA POR UMA IDEIA
Em 1859, depois de 20 anos de estudos minuciosos e de reflexões, Darwin publicou A origem das espécies. A obra não somente colocou por terra as ciências da vida, na época, como revelou ao homem seu humilde lugar entre os seres vivos. Se a ideia da evolução já estava no ar, Darwin a transforma em uma teoria organizada, sustentada por uma ideia revolucionária: a ideia da seleção natural. Segundo ele, os organismos se modificam de geração em geração para formar, em uma longa escala de tempo, novas espécies. Assim, a seleção natural, que garante a sobrevivência e a morte dos indivíduos, é também responsável pelo desaparecimento de espécies. A ideia, simples e poderosa, era perturbadora. Debates veementes, polêmicas, interpretações, transformações – as reações foram muitas e continuam até os dias de hoje.
Foi na Inglaterra colonizadora que os escravos foram proclamados iguais aos súditos de Sua Majestade. Foi no seio de uma nação impregnada pela cultura bíblica que o Dogma da Criação sofreu um revés. Foi um fidalgo do interior sem posto universitário que revolucionou a nossa concepção de mundo. A Inglaterra era o país de contrastes onde o conservadorismo reinante tinha o mérito de preservar a própria liberdade de pensamento.
Seguiremos Darwin passo a passo, nos acasos felizes que permitiram a maturação de suas ideias, e na metamorfose do estudante comum da burguesia vitoriana. Acompanharemos o naturalista paciente e meticuloso em seu périplo a bordo do Beagle, a “oportunidade de sua vida”. Viagem que inspirou sua longa reflexão voltada para uma visão de mundo tão difícil de aceitar. E compreenderemos, enfim, as causas e consequências da mais bela teoria da história natural.
Uma citação extraída de O homem sem qualidades, de Robert Musil, nos guiará em nossa exploração:
Basta apenas ver o que acontece hoje, quando um homem importante coloca uma ideia no mundo: esta logo é vítima de um processo de divisão entre simpatias e antipatia. Primeiro, temos os admiradores, que arrancam-lhe da maneira mais conveniente grandes partes e dilaceram o autor como raposas sobre carniça; em seguida, os adversários, que aniquilam as passagens fracas. Em pouco tempo, o que resta de qualquer obra é um estoque de aforismos no qual amigos e inimigos se servem como desejam. Segue-se uma ambiguidade geral. Não há Sim que não ocasione um Não. Para qualquer ato que você realizar, sempre encontrará 20 opiniões nobres a seu favor e 20 outras, não menos nobres, contra você. Estamos muito tentados a acreditar que isso funciona da mesma forma que no amor, no ódio e na fome, em que as preferências devem ser diferentes para que cada um possa ter a sua parte.
Barbara Continenza
Professora de História das Ciências da Universidade de Roma Tor Vergata
(In: Gênios da Ciência. Darwin. São Paulo: Segmento; Ediouro. s/d. p. 4)