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Segundo Vergueiro (1997), os critérios de seleção de materiais, no contexto do desenvolvimento de coleções, visam guiar o bibliotecário no trabalho periódico de seleção, garantindo a coerência do acervo no transcorrer do tempo. Tais critérios podem ser agrupados segundo o enfoque por eles abordados.
Relacione o enfoque de abordagem, com seus respectivos critérios:
1) abordagem relacionada aos conteúdos dos documentos.
2) abordagem relacionada à adequação ao usuário.
3) abordagem relacionada a aspectos adicionais do documento.
( ) precisão
( ) estilo
( ) conveniência
( ) atualidade
( ) aspectos especiais
( ) cobertura/tratamento
( ) custo
( ) características físicas
( ) relevância/interesse
( ) imparcialidade
( ) idioma
( ) contribuição potencial
( ) autoridade
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de
números:
TEXTO 1
Autoviolência
A palavra automóvel, uma viatura com mobilidade própria, pode ser enganosa. Tem autonomia de potência, mas não tem, pelo menos até hoje, autonomia de condução.
Quem conduz um automóvel é uma consciência. O que talvez seja mais reflexivo nesse prefixo (auto) seja justamente a característica maior da consciência: tudo que por ela é gerido regressa a ela mesma, num efeito bumerangue, impactando e determinando quem ela é.
O carro engana fazendo parecer que é uma entidade independente,
detentora de uma placa própria, quando sua identidade sou eu e meu
nome. Descobrimos isso quando a multa vem personalizada, momento
de susto e de breve recusa em assumir-se a autoria.
O carro faz parecer que existia outro personagem que não o próprio condutor. Porém a lataria não pode ocultar o personagem e o Renavam não pode esconder a habilitação. O insulfilm não tem como mascarar o rosto e o deslocamento não tem como deixar para trás o que foi feito.
Porque fechar outro carro é como empurrar alguém no meio da rua. Porque buzinar é como chegar e gritar no ouvido do outro. Porque acelerar em direção a um pedestre é como levantar a mão em ameaça ao próximo. Porque estacionar trancando o outro é produzir um cárcere privado. Porque ultrapassar perigosamente é como sair armado.
conhece as nossas imprudências, é sempre doloso, sempre com a intenção de matar. O auto de automóvel nos engana a todos e a maioria é pior como motorista do que como cidadão. Tem mais pecados registrados nas fiscalizações eletrônicas, e mais ainda quando elas não estão por perto, do que na vida de pedestre.
Sinal de que no carro somos outra pessoa, mais perigosa. Sinal de que nossa consciência assume que tem menos responsabilidade dentro do que fora dessa entidade.
O condutor é uma consciência e uma consciência é um bicho vestido. As sensações de anonimato e de que o pequeno espaço de nossa carroceria é privado fazem o bicho se despir como ele não faz do lado de fora. E o que vemos pela cidade são respeitáveis senhores e senhoras como bichos atrelados a um volante.
Dão vazão a violências que fora, vestidos, não dariam. Além das agressões e abusos que produzem, saem dos seus carros piores pessoas diante de suas próprias consciências. Seguem a rotina como se nada tivesse acontecido, mas trouxeram para dentro de sua casa, de sua alma, marcas de pneus.
Certa vez, um rabino estava numa carroça quando começou a subida de uma ladeira. Ele não hesitou em saltar da carroça e se pôs a andar ao lado do cavalo. O cocheiro questionou sua atitude, ao que ele explicou que na subida ficava difícil para o animal. O cocheiro reagiu: “Mas é apenas um animal... Então o senhor, um ser humano, é quem tem que fazer força e ficar cansado?”. O rabino respondeu: “Justamente por isso, como sou um ser humano, não quero me ver no futuro num litígio com um cavalo!”.
O condutor é aquele que enxerga as interações e cuida não só para fazer o seu percurso, mas também para não se ver no futuro em litígios com animais, seja na vida real ou em sua própria consciência.
BONDER, Nilton. Autoviolência. Folha de S. Paulo, 14 abr. 2013, A3. Opinião
Na construção do período: “Tem autonomia de potência, mas não tem, pelo menos até hoje, autonomia de condução.”, foi usado o processo de coordenação entre as orações.
Reescrevendo esse período, sem alterar seu sentido, relacionando as orações pelo processo de subordinação, teremos:
TEXTO 1
Autoviolência
A palavra automóvel, uma viatura com mobilidade própria, pode ser enganosa. Tem autonomia de potência, mas não tem, pelo menos até hoje, autonomia de condução.
Quem conduz um automóvel é uma consciência. O que talvez seja mais reflexivo nesse prefixo (auto) seja justamente a característica maior da consciência: tudo que por ela é gerido regressa a ela mesma, num efeito bumerangue, impactando e determinando quem ela é.
O carro engana fazendo parecer que é uma entidade independente,
detentora de uma placa própria, quando sua identidade sou eu e meu
nome. Descobrimos isso quando a multa vem personalizada, momento
de susto e de breve recusa em assumir-se a autoria.
O carro faz parecer que existia outro personagem que não o próprio condutor. Porém a lataria não pode ocultar o personagem e o Renavam não pode esconder a habilitação. O insulfilm não tem como mascarar o rosto e o deslocamento não tem como deixar para trás o que foi feito.
Porque fechar outro carro é como empurrar alguém no meio da rua. Porque buzinar é como chegar e gritar no ouvido do outro. Porque acelerar em direção a um pedestre é como levantar a mão em ameaça ao próximo. Porque estacionar trancando o outro é produzir um cárcere privado. Porque ultrapassar perigosamente é como sair armado.
conhece as nossas imprudências, é sempre doloso, sempre com a intenção de matar. O auto de automóvel nos engana a todos e a maioria é pior como motorista do que como cidadão. Tem mais pecados registrados nas fiscalizações eletrônicas, e mais ainda quando elas não estão por perto, do que na vida de pedestre.
Sinal de que no carro somos outra pessoa, mais perigosa. Sinal de que nossa consciência assume que tem menos responsabilidade dentro do que fora dessa entidade.
O condutor é uma consciência e uma consciência é um bicho vestido. As sensações de anonimato e de que o pequeno espaço de nossa carroceria é privado fazem o bicho se despir como ele não faz do lado de fora. E o que vemos pela cidade são respeitáveis senhores e senhoras como bichos atrelados a um volante.
Dão vazão a violências que fora, vestidos, não dariam. Além das agressões e abusos que produzem, saem dos seus carros piores pessoas diante de suas próprias consciências. Seguem a rotina como se nada tivesse acontecido, mas trouxeram para dentro de sua casa, de sua alma, marcas de pneus.
Certa vez, um rabino estava numa carroça quando começou a subida de uma ladeira. Ele não hesitou em saltar da carroça e se pôs a andar ao lado do cavalo. O cocheiro questionou sua atitude, ao que ele explicou que na subida ficava difícil para o animal. O cocheiro reagiu: “Mas é apenas um animal... Então o senhor, um ser humano, é quem tem que fazer força e ficar cansado?”. O rabino respondeu: “Justamente por isso, como sou um ser humano, não quero me ver no futuro num litígio com um cavalo!”.
O condutor é aquele que enxerga as interações e cuida não só para fazer o seu percurso, mas também para não se ver no futuro em litígios com animais, seja na vida real ou em sua própria consciência.
BONDER, Nilton. Autoviolência. Folha de S. Paulo, 14 abr. 2013, A3. Opinião
TEXTO 1
Autoviolência
A palavra automóvel, uma viatura com mobilidade própria, pode ser enganosa. Tem autonomia de potência, mas não tem, pelo menos até hoje, autonomia de condução.
Quem conduz um automóvel é uma consciência. O que talvez seja mais reflexivo nesse prefixo (auto) seja justamente a característica maior da consciência: tudo que por ela é gerido regressa a ela mesma, num efeito bumerangue, impactando e determinando quem ela é.
O carro engana fazendo parecer que é uma entidade independente,
detentora de uma placa própria, quando sua identidade sou eu e meu
nome. Descobrimos isso quando a multa vem personalizada, momento
de susto e de breve recusa em assumir-se a autoria.
O carro faz parecer que existia outro personagem que não o próprio condutor. Porém a lataria não pode ocultar o personagem e o Renavam não pode esconder a habilitação. O insulfilm não tem como mascarar o rosto e o deslocamento não tem como deixar para trás o que foi feito.
Porque fechar outro carro é como empurrar alguém no meio da rua. Porque buzinar é como chegar e gritar no ouvido do outro. Porque acelerar em direção a um pedestre é como levantar a mão em ameaça ao próximo. Porque estacionar trancando o outro é produzir um cárcere privado. Porque ultrapassar perigosamente é como sair armado.
conhece as nossas imprudências, é sempre doloso, sempre com a intenção de matar. O auto de automóvel nos engana a todos e a maioria é pior como motorista do que como cidadão. Tem mais pecados registrados nas fiscalizações eletrônicas, e mais ainda quando elas não estão por perto, do que na vida de pedestre.
Sinal de que no carro somos outra pessoa, mais perigosa. Sinal de que nossa consciência assume que tem menos responsabilidade dentro do que fora dessa entidade.
O condutor é uma consciência e uma consciência é um bicho vestido. As sensações de anonimato e de que o pequeno espaço de nossa carroceria é privado fazem o bicho se despir como ele não faz do lado de fora. E o que vemos pela cidade são respeitáveis senhores e senhoras como bichos atrelados a um volante.
Dão vazão a violências que fora, vestidos, não dariam. Além das agressões e abusos que produzem, saem dos seus carros piores pessoas diante de suas próprias consciências. Seguem a rotina como se nada tivesse acontecido, mas trouxeram para dentro de sua casa, de sua alma, marcas de pneus.
Certa vez, um rabino estava numa carroça quando começou a subida de uma ladeira. Ele não hesitou em saltar da carroça e se pôs a andar ao lado do cavalo. O cocheiro questionou sua atitude, ao que ele explicou que na subida ficava difícil para o animal. O cocheiro reagiu: “Mas é apenas um animal... Então o senhor, um ser humano, é quem tem que fazer força e ficar cansado?”. O rabino respondeu: “Justamente por isso, como sou um ser humano, não quero me ver no futuro num litígio com um cavalo!”.
O condutor é aquele que enxerga as interações e cuida não só para fazer o seu percurso, mas também para não se ver no futuro em litígios com animais, seja na vida real ou em sua própria consciência.
BONDER, Nilton. Autoviolência. Folha de S. Paulo, 14 abr. 2013, A3. Opinião
TEXTO 1
Autoviolência
A palavra automóvel, uma viatura com mobilidade própria, pode ser enganosa. Tem autonomia de potência, mas não tem, pelo menos até hoje, autonomia de condução.
Quem conduz um automóvel é uma consciência. O que talvez seja mais reflexivo nesse prefixo (auto) seja justamente a característica maior da consciência: tudo que por ela é gerido regressa a ela mesma, num efeito bumerangue, impactando e determinando quem ela é.
O carro engana fazendo parecer que é uma entidade independente,
detentora de uma placa própria, quando sua identidade sou eu e meu
nome. Descobrimos isso quando a multa vem personalizada, momento
de susto e de breve recusa em assumir-se a autoria.
O carro faz parecer que existia outro personagem que não o próprio condutor. Porém a lataria não pode ocultar o personagem e o Renavam não pode esconder a habilitação. O insulfilm não tem como mascarar o rosto e o deslocamento não tem como deixar para trás o que foi feito.
Porque fechar outro carro é como empurrar alguém no meio da rua. Porque buzinar é como chegar e gritar no ouvido do outro. Porque acelerar em direção a um pedestre é como levantar a mão em ameaça ao próximo. Porque estacionar trancando o outro é produzir um cárcere privado. Porque ultrapassar perigosamente é como sair armado.
conhece as nossas imprudências, é sempre doloso, sempre com a intenção de matar. O auto de automóvel nos engana a todos e a maioria é pior como motorista do que como cidadão. Tem mais pecados registrados nas fiscalizações eletrônicas, e mais ainda quando elas não estão por perto, do que na vida de pedestre.
Sinal de que no carro somos outra pessoa, mais perigosa. Sinal de que nossa consciência assume que tem menos responsabilidade dentro do que fora dessa entidade.
O condutor é uma consciência e uma consciência é um bicho vestido. As sensações de anonimato e de que o pequeno espaço de nossa carroceria é privado fazem o bicho se despir como ele não faz do lado de fora. E o que vemos pela cidade são respeitáveis senhores e senhoras como bichos atrelados a um volante.
Dão vazão a violências que fora, vestidos, não dariam. Além das agressões e abusos que produzem, saem dos seus carros piores pessoas diante de suas próprias consciências. Seguem a rotina como se nada tivesse acontecido, mas trouxeram para dentro de sua casa, de sua alma, marcas de pneus.
Certa vez, um rabino estava numa carroça quando começou a subida de uma ladeira. Ele não hesitou em saltar da carroça e se pôs a andar ao lado do cavalo. O cocheiro questionou sua atitude, ao que ele explicou que na subida ficava difícil para o animal. O cocheiro reagiu: “Mas é apenas um animal... Então o senhor, um ser humano, é quem tem que fazer força e ficar cansado?”. O rabino respondeu: “Justamente por isso, como sou um ser humano, não quero me ver no futuro num litígio com um cavalo!”.
O condutor é aquele que enxerga as interações e cuida não só para fazer o seu percurso, mas também para não se ver no futuro em litígios com animais, seja na vida real ou em sua própria consciência.
BONDER, Nilton. Autoviolência. Folha de S. Paulo, 14 abr. 2013, A3. Opinião
No trecho:
(...) “tudo que por ela é gerido regressa a ela mesma,” (...).
a palavra ela, em destaque, se refere a
(AGÊNCIA MINAS – NOTÍCIAS DO GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Mascotes de times mineiros agitam campanha “Torcida Doadora”. 04 de fev. de 2013. Disponível em: http://www. agenciaminas.mg.gov.br/noticias/mascotes-de-times-mineirosagitam-campanha-torcida-doadora/)
O conjunto de ferramentas de marketing que a organização utiliza para perseguir seus objetivos é chamado de mix de marketing. Tanto organizações públicas quanto privadas podem estabelecer estratégias para o mix de marketing de seus produtos. No caso de organizações públicas, esses produtos podem constituir serviços oferecidos ao cidadão ou atendimento a determinadas demandas.
A frase acima, extraída do Boletim Agência Minas, retrata qual ‘P’ do composto de marketing?
O Sr. Antúrio foi ao supermercado para fazer as compras mensais da família, mesmo procedimento adotado na primeira semana de cada mês. Durante suas compras, ele recebeu uma ligação de sua irmã, que mora em outro estado, informado que em dois dias chegaria em sua casa para uma visita. Ela iria acompanhada, além do marido, de seus dois filhos, um de quatro e outro de seis anos. Como o Sr. Antúrio não tem filhos, geralmente não compra em sua casa muitos doces e iogurtes, refeições preferidas de seus sobrinhos. Ele se despediu da irmã dizendo que estava muito feliz com a visita e que aproveitaria que estava no supermercado para comprar guloseimas para os sobrinhos.
Marque a opção que se refere a fase do processo decisório relatada acima:
Considere as frases I e II, a seguir.
I. Um “sistema de informação em marketing” (SIM) é constituído por redes de pesquisas nos pontos de venda, que permitem coletar formulários devidamente preenchidos pelos clientes, com o objetivo de se medir a satisfação por um produto comprado ou serviço utilizado.
II. Os gerentes de marketing necessitam de informações sobre o ambiente para que possam tomar as melhores decisões. Portanto, as informações podem ser desenvolvidas por meio de registros internos da empresa, atividades de inteligência de marketing, pesquisa de marketing, além de análise de dados de suporte às decisões.
Considere as afirmativas I e II, a seguir.
I. Os autores que desenvolveram trabalhos que são reconhecidos pela Escola do Poder, via de regra, enfatizam que as organizações são compostas por indivíduos, que possuem sonhos, interesses e perspectivas diferenciadas.
II. A estratégia é considerada um Processo de Negociação, mediado por esferas de poder macro e poder micro. O poder macro trata de indivíduos e grupos dentro da organização, e o poder micro analisa a interdependência de uma organização com seu ambiente.