Questões de Concurso Comentadas para NUCEPE

Q402245

Ano: 2014 Banca: NUCEPE Órgão: PC-PI Prova: NUCEPE - 2014 - PC-PI - Delegado de Polícia |

Q402245 Português

Ordem ou Barbárie

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio. (...)

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.

(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)

A opção em que o segmento destacado na palavra, do ponto de vista de sua forma, é o mesmo que se verifica em: na contramão do bom senso!, é

A

o desemprego praticamente desapareceu...

B

como explicar que a criminalidade tenha crescido.

C

Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados?

D

como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro?

E

vulnerável à ação de bandidos.

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Parabéns! Você acertou!

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Q402244

Ano: 2014 Banca: NUCEPE Órgão: PC-PI Prova: NUCEPE - 2014 - PC-PI - Delegado de Polícia |

Q402244 Português

Texto associado

Ordem ou Barbárie

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio. (...)

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.

(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)

Nas opções abaixo, aquela cuja palavra ou expressão destacada NÃO sugere ideia de tempo é

A

Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista).

B

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade.

C

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates.

D

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado.

E

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos.

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Q402243

Ano: 2014 Banca: NUCEPE Órgão: PC-PI Prova: NUCEPE - 2014 - PC-PI - Delegado de Polícia |

Q402243 Português

Texto associado

Ordem ou Barbárie

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio. (...)

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.

(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)

No texto, a autora sugere admitir

A

que a pobreza indiscutivelmente é o fator determinante para o desencadeamento da violência.

B

que a violência só existe, em grande escala, em virtude de o homem estar dividido entre o bem e o mal.

C

que não deve ser punido quem destrói um ninho de papagaio.

D

que, no caso da atitude desesperada dos justiceiros do Rio, não haveria algo diferente a ser feito.

E

que a violência de hoje e de sempre não pode ser justificada apenas pelo fato de o homem ser fruto de seu meio.

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Q402242

Ano: 2014 Banca: NUCEPE Órgão: PC-PI Prova: NUCEPE - 2014 - PC-PI - Delegado de Polícia |

Q402242 Português

Texto associado

Ordem ou Barbárie

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio. (...)

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.

(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)

Em: Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas., a palavra necessariamente poderia ser substituída, sem prejuízo para o sentido do que é dito por

A

possivelmente.

B

totalmente

C

praticamente.

D

obrigatoriamente.

E

naturalmente.

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Q402241

Ano: 2014 Banca: NUCEPE Órgão: PC-PI Prova: NUCEPE - 2014 - PC-PI - Delegado de Polícia |

Q402241 Português

Texto associado

Ordem ou Barbárie

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio. (...)

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.

(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)

Quando falamos ou escrevemos, é comum explicitarmos com palavras, frases, expressões, o nosso posicionamento quanto àquilo que desejamos transmitir aos nossos interlocutores. No texto acima, a subjetividade da autora sobre o assunto tratado é verificada em

A

o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

B

Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

C

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates.

D

Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta.

E

pode-se matar um cidadão e sair impune.

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Q402240

Ano: 2014 Banca: NUCEPE Órgão: PC-PI Prova: NUCEPE - 2014 - PC-PI - Delegado de Polícia |

Q402240 Português

Texto associado

Ordem ou Barbárie

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio. (...)

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.

(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)

A frase do texto que, de forma mais completa e adequada, resume o ponto de vista defendido pela autora, sobre o tema discutido, é

A

O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano.

B

O homem fruto de seu meio.

C

É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.

D

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu.

E

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune.

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Q324199

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324199 Espanhol

Texto associado

Señala la opción donde aparece de manera correcta el plural de las siguientes palabras: Escritor – cultura – información – don – galardón.

A

Escritores – culturales – informaciónes – dons – galardones;

B

Escrítores – culturas – informacions – dones – galardones;

C

Escritores – culturas – informaciones – dónes;

D

Escritores – culturas – informaciones – dones – galardones;

E

Escritores – culturás – informaciones – dones – galardones.

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Q324198

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324198 Espanhol

Texto associado

Señala la opción correcta correspondiente a la acentuación de las siguientes palabras: Defender – ganador – complacidos – cultural – escultórica

A

Grave – aguda – grave – aguda – esdrújula;

B

Aguda – aguda – aguda – aguda – esdrújula;

C

Aguda – aguda – grave – aguda – esdrújula;

D

Grave – grave – grave – grave – esdrújula;

E

Aguda – aguda – aguda – grave – esdrújula.

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Q324197

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324197 Espanhol

Texto associado

Indica cuál es la serie correcta correspondiente al género (F= femenino ; M=Masculino) de las siguientes palabras: Viaje – jurado – autores – idioma - laureles

A

F – M – M – M – M.

B

F – M – M – F – M.

C

M – M – M – F – F.

D

M – M – M – M – F.

E

M – M – M – M – M.

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Q324196

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324196 Espanhol

Texto associado

En la línea 32 la expresión: “dijo que fue ‘uno de los grandes escritores de nuestra lengua’”, que está en estilo indirecto, pasándola al estilo directo queda:

A

Vargas Llosa: “Carlos Fuentes fue uno de los grandes escritores de nuestra lengua.”;

B

Vargas Llosa: “Carlos Fuentes es uno de los grandes escritores de nuestra lengua.”;

C

Vargas Llosa: “Carlos Fuentes era uno de los grandes escritores de nuestra lengua”;

D

Vargas Llosa: “Carlos Fuentes ha sido uno de los grandes escritores de nuestra lengua”;

E

Vargas Llosa: “Carlos Fuentes será uno de los grandes escritores de nuestra lengua”.

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Q324195

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324195 Espanhol

Texto associado

Los verbos que aparecen listados a continuación están en 3ª persona del Pretérito Indefinido del modo Indicativo. Señala la opción correcta que corresponda al modo correcto de estos verbos en la 3ª persona del Presente de Subjuntivo: Instó – consideró – destacó – explicó – conoció

A

insta – considera – destaque – explique – conozca;

B

inste – considere – destaque – explique – conozca;

C

instes – consideres – destaques – expliques – conozcas;

D

insto – considero – destaco – explico – conozco;

E

inste – considere – destaque – explique - conozco.

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Q324194

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324194 Espanhol

Texto associado

En la línea 18 del texto mencionado, la palabra “acervo”, puede ser sustituida por:

A

libros;

B

cultura;

C

patrimonio;

D

galardón;

E

literatura.

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Q324193

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324193 Espanhol

Texto associado

En la línea 13 del texto, aparece la palabra “laureles”. Este término traducido al portugués significa:

A

quiabo;

B

alecrim;

C

chicória;

D

louro;

E

salsa.

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Q324192

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324192 Espanhol

Texto associado

En la línea 03 del texto “Vargas Llosa llama a defender el español”, la expresión “más pujante”, puede sustituirse por:

A

más vital;

B

más avanzada;

C

más completa;

D

más cabal;

E

más expresiva.

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Q324191

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324191 Espanhol

Texto associado

En las líneas 29 y 30, en el fragmento: “Otros editores españoles, como Arco Libros y SGEL, también son decisivos.”, la partícula también puede ser sustituida por:

A

tal vez;

B

a lo mejor;

C

quizás;

D

hasta;

E

además.

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Q324190

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324190 Espanhol

Texto associado

Señala la opción correcta correspondiente al Plural de las palabras que siguen a continuación: Cultural – líder – español – examen – ley

A

culturas–lideranzas–españoles–examenes–leyes;

B

culturas – líderes – españoles – exámenes – leyes;

C

culturas – líderes – españoles – exámenes – leys;

D

culturales – líderes – españoles – exámenes – leyes;

E

culturales – lideranzas – españoles – exámenes – leyes;

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Q324189

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324189 Espanhol

Texto associado

Indica la opción correcta correspondiente a la acentuación de las siguientes palabras: Únicos – explica – líder – internacional – Brasil

A

esdrújula – grave – aguda – grave – aguda;

B

esdrújula – grave – grave – grave – grave;

C

esdrújula – aguda – grave – aguda – aguda;

D

esdrújula – grave – grave – grave – aguda;

E

esdrújula – grave – grave – aguda – aguda.

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Q324188

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324188 Espanhol

Texto associado

Señala la opción correcta correspondiente al género (F= Femenino ; M= Masculino) de las siguientes palabras: Idiomas – libros – enseñanza – ventajas – personas

A

F – M – M – F – F.

B

M – M – M – F – F.

C

M – M – F – F – M.

D

M – M – F – F – F.

E

M – M – F – M – F.

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Q324187

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324187 Espanhol

Texto associado

En la línea 27, la partícula lo tiene la función de :

A

pronombre complemento indirecto;

B

artículo neutro;

C

artículo masculino;

D

morfema pronominal del verbo;

E

pronombre complemento directo.

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Q324186

Ano: 2013 Banca: NUCEPE Órgão: SEDUC-PI Prova: NUCEPE - 2013 - SEDUC-PI - Professor - Língua Espanhola |

Q324186 Espanhol

Texto associado

¿Cuál es la forma correcta de la frase: “El Instituto Cervantes ya logró acuerdos con 60 Universidades” al pasarla al estilo indirecto?

A

El artículo dice que el Instituto Cervantes ya logró acuerdos con 60 Universidades;

B

El artículo dice que el Instituto Cervantes ya ha logrado acuerdo con 60 Universidades;

C

El artículo dice que el Instituto Cervantes ya había logrado acuerdo con 60 Universidades.

D

El artículo dice que el Instituto Cervantes ya logra acuerdo con 60 Universidades”;

E

El artículo dice que el Instituto Cervantes ya habrá logrado acuerdo con 60 Universidades.

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