Questões de Concurso
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A Revolução Industrial foi um acontecimento importante para a humanidade, por ter sido responsável por grandes transformações no processo produtivo e nas relações de trabalho. Essas transformações
A Revolução Francesa, processo descrito no excerto acima, trouxe como efeito
(FURET, François e OZOUF, Mona. Dicionário crítico da Revolução Francesa. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 1989, p.789)
Uma reflexão em torno das obras dos dois filósofos iluministas citados quanto à influência nos rumos da Revolução Francesa, demonstra que
(ARENDT, Hannah. Sobre a Revolução. São Paulo: Cia. das Letras, 2011, p.94-95)
Para Hannah Arendt, a concepção de revolução em Karl Marx orientou-lhe a interpretação
(HAMILTON, A.; MADISON, J.; JAY, J. O federalista. Belo Horizonte; Ed. Líder, 2003, p.13).
O fragmento de texto, bem como seus autores e a obra de onde foi retirado, integram o contexto
(VENÂNCIO, Renato Pinto e FURTADO, Júnia Ferreira. Comerciantes, tratantes e mascates. In: DEL PRIORE, Mary. Revisão do Paraíso: os brasileiros e o Estado em 500 anos de história. Rio de Janeiro: 2000, p.95)
Um fator que explica a diversidade da camada dos comerciantes na América Portuguesa está associado
(NOVAIS, Fernando A.Condições da privacidade na colônia. IN: NOVAIS, Fernando A. (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p.21)
A relação mencionada no texto resulta
(SALVADOR, Frei Vicente do. História do Brasil: 1500-1627. Livro I, cap.II, p.42-3, NOVAIS, Fernando A. (Org.). História da vida privada no Brasil : cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p.14).
As condições de privacidade na colônia eram marcadas
(PRIORE, Mary Del. Ritos da vida privada. p.276-330. In: SOUZA, Laura de Mello. (Orgs.). História da Vida Privada no Brasil – Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. v.1. p. 311).
A privacidade na colônia era realizada mediante diversos ritos cotidianos que
(FLORENZANO,Modesto. Sobre as Origens e o Desenvolvimento do Estado Moderno no Ocidente.p.37. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ln/n71/01.pdf. Acesso em 06/11/2019.)
No processo de formação do Estado Moderno,
(SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia. das Letras, 1996, p. 285-286).
A proximidade do pensamento de Martinho Lutero com a teologia agostiniana trouxe implicações para a relação que o luteranismo manteve com o pensamento político de sua época. Tais implicações podem ser percebidas
(Leonardo da Vinci) (Disponível em http://www.fernandomachado.blog.br.Acesso 10/11/2019)
Entre as características do Renascimento Cultural, a frase de Leonardo da Vinci suscita
(KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências: transformação econômica e conflito militar de 1500 a 2000. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989, p.26)
O texto faz referência ao excepcionalismo europeu, caracterizado pela superação de inúmeras dificuldades até a conversão da Europa em principal centro irradiador do processo civilizatório. Estão entre as principais dificuldades enfrentadas pela Europa, para atingir o seu excepcionalismo histórico,
(FRANCO JR., Hilário. Idade Média: o nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.117)
O surgimento das universidades no Ocidente, no período destacado no texto, é explicado
(LE GOFF, Jacques e SCHIMIDT, Jean-Claude. Dicionário temático do Ocidente Medieval.Bauru,SP: EDUSC; São Paulo, SP: Imprensa Oficial do Estado, 2002, v.1, p.347)
O fragmento de texto faz referência à segunda metade do período medieval, momento em que
Disponivel: http://bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/services/e-books. Acesso em 09/11/2019.
O historiador francês Numa Denis Fustel de Coulanges, na obra acima, analisa a formação e o desenvolvimento das cidades antigas, ressaltando aspectos das civilizações grega e romana, como
(GRIMMAL, Pierre. A civilização romana. Lisboa/Portugal: Edições 70, p.16).
A influência inicial dos gregos sobre a civilização romana deu-se como
(JOHNSON, Paul. História ilustrada do antigo Egito. Rio de Janeiro: EDIOURO, 2002, p.12)
A relação entre a economia de base agrícola e a necessidade de organizar o trabalho coletivo para a construção de grandes obras agrícolas, no Egito, contribuiu para
(REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em História. São Paulo: Paz e Terra, 2000, p.11).
Eis a convicção de Heródoto e dos historiadores que vieram depois dele: “a História é uma ciência das ações humanas no tempo. Mas, a concepção de tempo histórico, também, possui sua historicidade, e o historiador dos Annales é uma evidência desse fenômeno, pois
Entre os historiadores é cada vez mais consensual a ideia de que é a Teoria que dará um lastro essencial ao historiador em formação, de modo que se construa uma História