Questões de Concurso Para caip-imes

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Q472899 Segurança da Informação
Tendo como base o tema “Criptografia”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q472898 Redes de Computadores
O endereço IP 172.15.68.97/21 está contido na rede cujo NETID está descrito na alternativa:
Alternativas
Q472896 Redes de Computadores
Complete o texto a seguir com a resposta correta. A máscara de rede 255.255.255.192 aplicada ao prefixo 10.0.10.4/22 nos dá ___________________
Alternativas
Q472895 Redes de Computadores
Numa rede com vários switches ligados, e com o estabelecimento de um projeto de rede que utilize VLANs, via de regra há a necessidade de se interligar estes equipamentos através de uma ligação tronco (trunck). Um protocolo largamente disseminado neste caso é o que se lê na alternativa:
Alternativas
Q472894 Redes de Computadores
Num roteador de borda foi inserida uma rota padrão (IPv4) para a grande rede (Internet). Esta rota está descrita na alternativa:
Alternativas
Q472893 Redes de Computadores
Um Analista de Rede avaliando a saída de um Analisadores de Tráfego em Rede verificou que o mesmo havia sido configurado para apresentar as informações em Hexadecimal. A saída analisada de um determinado endereço é AF:34:BA:79. Este número representa o endereço IP na base decimal expresso na alternativa:
Alternativas
Q472892 Redes de Computadores
Complete a frase com a alternativa correta. Um roteador trabalha, por padrão, na camada do modelo OSI (Open System Interconnect) de____
Alternativas
Q472891 Segurança da Informação
reencha a lacuna do texto a seguir com a resposta correta.

________________ é qualquer computador configurado para desempenhar algum papel crítico na segurança da rede interna, ele fica publicamente presente na Internet, provendo os serviços permitidos pela política de segurança da empresa.
Alternativas
Q472890 Redes de Computadores
Complete a frase com a alternativa correta. No ano de 2013, houve uma recomendação dos comitês que lidam com a Internet, que a porta de serviço de envio de e-mail fosse trocada da 25 para a__________
Alternativas
Q472889 Redes de Computadores
Complete a frase com a alternativa correta. Um firewall teve as portas TCP de números 20 e 21 bloqueadas para acesso interno/externo, o que impede que um usuário de fora acesse o servidor__________
Alternativas
Q472888 Segurança da Informação
Assinale a alternativa que corresponde com o texto a seguir. É uma camada de segurança que permite a troca de informações entre Cliente e Servidor em total segurança, protegendo a integridade e a veracidade do conteúdo que trafega na Internet. Tal segurança só é possível através da autenticação das partes envolvidas na troca de informações:
Alternativas
Q472887 Redes de Computadores
Você necessita acessar a console de um equipamento remotamente, e para tanto deve utilizar um emulador. Avalie as alternativas a seguir e qualifique-as com (V) para verdadeira ou (F) para falsa.

I- Você pode utilizar o TELNET, o que lhe garante confidencialidade devido à criptografia nativa do emulador.
II- O emulador SSH utiliza a porta TCP de número 22, enquanto o TELNET utiliza a porta TCP de número 23.
III- O emulador SSH somente funcionará se for feita uma conexão VPN antes.

I, II e III são respectivamente:
Alternativas
Q472886 Redes de Computadores
Avalie as opções a seguir aplicando (V ) para verdadeira ou (F) para falsa a cada uma delas.

I- A digest é um mecanismo de autenticação exigido pelo SMTP 1.1. Essa autenticação é composta do nome de usuário e da senha. Em seguida, ela é colocada em hash com MD5, um algoritmo em hash unidirecional, e enviada para o servidor de email.

II- A autenticação Kerberos é um mecanismo de autenticação padrão da Internet. A autenticação de Kerberos possui suporte no Windows 2000 e versões posteriores por meio de uma chave pública (PKI) de 512 Bytes.

III- O NTLM é o mecanismo de autenticação com suporte do Windows 95, Windows 98 e Windows NT 4.0 (cliente e servidor), além de permitir compatibilidade com o mundo LINUX (Qualquer Distribuição).

I, II e III são respectivamente:
Alternativas
Q472885 Segurança da Informação
O controle de acesso - Processo que bloqueia ou permite conexões de entrada ou de saída baseado em filtros de acesso ou através de mecanismos inteligentes que detectam o uso abusivo, bloqueando o acesso temporariamente.

Assinale a alternativa que contém uma especificação técnica para sistemas que tratam de autenticação.
Alternativas
Q472884 Segurança da Informação
A segurança da informação tem por objetivo, assegurar o que se descreve a seguir, exceto pelo que se lê na alternativa:
Alternativas
Q472883 Raciocínio Lógico
Em cada uma das três casas representadas na figura mora uma pessoa. Sabe-se que na casa 312 mora Manuel, que a casa em que mora Graziela é da cor amarela, que a casa em que mora Roberta tem número menor que a casa da cor vermelha, e que a cor de uma das casas é verde. Assim, o número da cada de Roberta e a cor da casa de Manuel são, respectivamente:

imagem-001.jpg
Alternativas
Q472879 Raciocínio Lógico
O valor lógico da proposição “Se Débora é atriz, então Sérgio não é professor” é falsidade. Logo, é verdade que:
Alternativas
Q472878 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte afirmação: Todo homem é carnívoro.

A alternativa que apresenta uma negação lógica para essa afirmação é:
Alternativas
Q472876 Português
Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.

Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados.

De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio. A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.

Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.

Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo - Veja São Paulo 11/mai/2012
As palavras   “coerentemente -   incomum -   sobressaltado" são formadas, respectivamente, pelo processo de:
                                 I                         II                     III

(1) Derivação
(2) Composição

(a) prefixal
(b) sufixal
(c) prefixal e sufixal
(d) aglutinação
(e) justaposição

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q472875 Português
Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.

Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados.

De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio. A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.

Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.

Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo - Veja São Paulo 11/mai/2012
De acordo com as regras de regência verbal, deve receber o acento indicativo da crase somente o “a(s)” da alternativa:
Alternativas
Respostas
1101: D
1102: C
1103: A
1104: D
1105: C
1106: C
1107: A
1108: D
1109: C
1110: B
1111: C
1112: D
1113: C
1114: A
1115: A
1116: D
1117: A
1118: B
1119: B
1120: C