Questões de Concurso
Para if-ce
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Sobre o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), é correto afirmar-se, exceto
Acerca dos transtornos do sono, é correto afirmar-se que
Com relação aos transtornos do humor, é correto afirmar-se, exceto
Com relação aos transtornos relacionados ao álcool, é correto revelar-se que
Sobre os transtornos psicóticos, é correto dizer-se que
Os transtornos mentais relacionados ao abuso de substâncias são bastante frequentes. Sobre estes transtornos, é correto afirmar-se que
Acerca dos transtornos mentais relacionados ao envelhecimento, é correto afirmar-se que
Os benzodiazepínicos (BZDs), que devem seu nome à sua estrutura molecular, constituída por um anel benzeno, são bastante utilizados no Brasil. Sobre os BZDs, é certo afirmar-se que
Paciente de 21 anos, estudante universitária, solteira, procurou atendimento médico, por insistência de sua mãe, por vir apresentando há aproximadamente 2 anos, segundo seu relato, medo de alguns colegas de faculdade. A jovem referia que três de seus colegas tinham planos de a sequestrar. Por conta deste “medo”, vinha tendo dificuldade de concentração nas aulas, o que já lhe havia rendido duas reprovações em disciplinas obrigatórias de seu curso. Referia também dificuldade de relacionar-se, porque as pessoas de seu convívio eram muito “falsas” e nenhuma merecia a sua amizade. Sua mãe relatou que, nos últimos meses, havia presenciado sua filha falando sozinha. Como havia história familiar de “doença mental”, a mãe insistiu em levar a filha ao Psiquiatra. Com base neste relato, o diagnóstico mais provável é
A Psiquiatria de emergência requer habilidades específicas, para lidar com situações para as quais intervenção terapêutica imediata é frequentemente necessária. Sobre as emergências psiquiátricas, é correto afirmar-se que
Texto II
Como o Estado Islâmico consegue sobreviver a ataques
A recaptura, por forças iraquianas, de grandes partes de Ramadi, que estava sob domínio do grupo autodenominado Estado Islâmico, marca o mais recente revés do grupo extremista após este ter perdido outros locais, como Tikrit, Sinjar e Baiji. Mas, apesar das derrotas – e de mais de um ano de bombardeios aéreos –, o Estado Islâmico mostrou ser incrivelmente resistente. O grupo extremista recapturou parte do território perdido na Síria central e no leste, consolidou seu domínio sobre áreas no entorno da cidade de Raqqa, no norte, e continua dominando a segunda maior cidade do Iraque, Mosul. Como já aconteceu em outros casos, vitórias táticas não se traduziram em uma derrota estratégica do EI. E há motivos para isso.
“O Daesh (acrônimo depreciativo em árabe para o EI) se intensifica e ataca praticamente a cada dois meses. O presidente da Síria, Bashar al-Assad, e seus aliados nos bombardeiam em massa a cada meia hora. Você pode calcular as mortes resultantes", diz um ex-combatente rebelde, que não quis ser identificado. Se a prioridade de combater Assad é clara entre a oposição armada na Síria, a descentralização das estruturas de comando e controle dos rebeldes pode e vai causar grandes reveses para a estratégia proposta pela coalizão liderada pelos EUA. Mas, infelizmente, esse não é o único problema.
Se comparado ao regime do Talibã, que caiu em uma campanha de dois meses com ataques de forças ocidentais coordenadas e de forças rebeldes islamitas afegãs e seculares, descentralizadas, o EI prova ser mais resiliente.
Até agora, o EI sobreviveu a mais de oito mil ataques aéreos e à morte de mais de 10 mil de seus combatentes desde o início da campanha de bombardeios, de acordo com o Departamento de Defesa americano. Mesmo assim, a organização não tem grandes problemas para recrutar e mobilizar, principalmente depois da intervenção da coalizão ocidental. Sua resposta aos ataques aéreos tem sido dispersar e esconder equipamentos e se misturar a civis, quando não está sob ataque direto.
O Estado Islâmico ainda tem capacidade de surpresa tática e de tirar vantagem de batalhas espaciais fluidas e confusas. O grupo também mudou sua estratégia de terror em relação a cidades ocidentais. Antes dos ataques aéreos, houve um ataque ligado ao EI em uma cidade ocidental. Desde o início dos bombardeios, foram mais de 25. Mas isso não quer dizer que o EI não será derrotado em algum momento.
Retirado e adaptado de: www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151215_analise_forca_estado
De acordo com o texto,