A prática regular de exercícios físicos tem sido associada à menor
prevalência de inúmeras doenças, e considerada como um comportamento
importante e desejável, desde os anos escolares.
Por outro lado, um desdobramento que daí decorre diz respeito
ao processo de “culpabilização", que ocorre, frequentemente,
quando o sujeito não possui tal hábito e, por ventura, sofra de
doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, etc. Com o
propósito de debater tal questão, Palma (2001) aponta que a
adoção desse comportamento pode estar relacionada a outras
questões que estão além da “força de vontade". Desse modo,
segundo o autor, é possível afirmar que: